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Sobre este Próximo Futuro

Pub­lished24 Jun 2013

Tags antónio pinto ribeiro próximo fu­turo

A en­tre­vista de António Pinto Ribeiro, cu­rador do Pro­grama Gul­benkian Próximo Fu­turo à RDP África, a propósito da pro­gramação deste ano que tem como tema pron­ci­pal o sul da África pode ser ou­vida aqui 

Cadjigue

A Cinemateca do Próximo Fu­turo abre hoje com a es­treia mundial do filme Cad­jigue de Sana Na N'Hada, às 22h00 no An­fiteatro ao Ar Livre, com a pre­sença do re­al­izador.

"Ear­lier this year I was in­vited to join a film crew on as­sign­ment to one of Africa's least known arch­i­pel­a­gos - the Bi­jagós. The plan was to make a fea­ture film by di­rec­tor Sana N'hada about these is­lands' an­cient cul­ture and the dan­gers it faces nowa­days. As I boarded the air­plane my mind was filled with ex­cit­ing ex­pec­ta­tions about my first ex­pe­ri­ence in Africa and as part of a cin­ema pro­duc­tion team."

Para saber mais so­bre as fil­ma­gens pode nave­gar-se por aqui

CANCELADO

Pub­lished22 Jun 2013

Tags Ri­cardo Cha­cal; Uma história à margem

Por mo­tivos al­heios ao pro­grama Próximo Fu­turo e à Fundação Calouste Gul­benkian foi can­ce­lada a ap­re­sentação do es­petáculo "Uma História à Margem" de Ri­cardo Cha­cal, agen­dado para 5 de Julho às 23h30 no São Luiz Teatro Mu­nic­i­pal.

A de­volução do valor dos bil­hetes já adquiri­dos será feita nas bil­heteiras onde os mes­mos foram com­pra­dos.

Pode usar a Carris para chegar ao Próximo Futuro

Pub­lished21 Jun 2013

Tags pro­gramação car­ris Verão Próximo Fu­turo

"Para um mundo Sus­tentável" e "Pre­sent Tense" são dois bons mo­tivos para es­tar mais atento à in­formação que en­con­tra nos au­to­car­ros da Car­ris. Os trans­portes públi­cos de Lis­boa cri­aram um "acesso" es­pe­cial de acesso às duas ex­posições. Para isso é pre­ciso en­con­trar os fly­ers do Próximo Fu­turo que estão nos au­to­car­ros. 

O Verão Começa aqui

Pub­lished21 Jun 2013

Tags Verão Passes pro­gramação

Começa hoje o Verão do Próximo Fu­turo. Há even­tos gratuítos, pa­gos e out­ros que pre­cisam de con­vite. A Festa começa às 17h30 com as in­au­gurações da arte pública no Jardim. Ainda há passes disponíveis com acesso a to­dos os even­tos.

Um velório particular

Pub­lished20 Jun 2013

Tags Velório chileno teatro Cristián Plana

"Velório Chileno" é uma peça so­bre um episódio ba­nal, de uma noite en­tre ami­gos que comem­o­ram o Golpe de Es­tado de Pinochet, na noite de 11 de setem­bro de 1973. Para ser vista dias 5 e 6 de Julho, às 22:00 no Teatro do Bairro.

“Me gusta porque es una his­to­ria cruda, que raya en lo patético, pero con­tada con un hu­mor ne­gro finísimo”, dice Cristián Plana, el di­rec­tor de Velo­rio chileno.

Pode saber-se mais so­bre esta peça aqui, aqui e aqui

Badilisha poetry - uma rádio especial

Pub­lished19 Jun 2013

Tags poe­sia

A poe­sia africana na diáspora tem uma voz par­tic­u­lar. Nor­mal­mente jovem, in­ter­ven­tiva e pouco con­for­mada. Badil­isha Po­etry Ra­dio é a plataforma pod­cast onde es­tas vozes se en­con­tram.

Ver al­guns destes au­tores ao vivo será possível no próximo dia 23 de Junho às 18:00 na Ca­bana

Marrabenta - dois para um solo

"Tempo e Espaço: Os So­los da Marrabenta" é a peça que Panaíbra Gabriel, coreógrafo moçam­bi­cano, traz ao Verão do Próximo Fu­turo. Trata-se de um solo que o bailar­ino ex­e­cu­tará di­vidindo o palco com o gui­tar­rista Jorge Domin­gos. E em palco es­tarão também Gonçalo Mabunda e Fanny Mfumo, Pe­dro Homem de Mello e Amália Ro­drigues, numa vi­agem so­bre a iden­ti­dade e o corpo. Tudo isto nos dias 22 e 23 de Junho às 21h00 no São Luiz Teatro Mu­nic­i­pal (Sala Prin­ci­pal)

"Desde a in­de­pendência, em 1975, Moçam­bique tem sido uma terra de trans­formações so­ci­ais e políticas, pas­sou de um mod­elo in­flexível co­mu­nista, abrindo-se grad­ual­mente para uma frágil democ­ra­cia. A per­for­mance ex­plora essa noção de corpo africano de hoje: um corpo pós-colo­nial, um corpo plural que ab­sorveu os ideais de na­cional­ismo, mod­ernidade, so­cial­ismo e liber­dade de ex­pressão, o meu próprio corpo."

A peça foi ap­re­sen­tada no Fes­ti­val Panorama em 2010, onde foi gravado o reg­isto que se pode ver aqui. Há mais in­formações aqui  e so­bre os mais re­centes tra­bal­hos de Panaíbra e dos seus bailar­i­nos pode saber-se aqui 

Visitas guiadas à exposição de Bamako

Pub­lished12 Jun 2013

Tags Vis­i­tas guiadas Ba­mako

© Hen­rique Figueiredo - Mon­tagem da ex­posição "Ba­mako"

A primeira das cinco vis­i­tas guiadas à 9ª Edição do En­con­tros de Fo­tografia de Ba­mako é no dia 22/06 às 15:00.

Notre monde est-il durable? Bakari Em­man­ule Daou, artista do Mali, põe-nos a pen­sar com o título de uma série de fo­tografias que re­al­i­zou em 2010. Em toda a parte a in­teracção hu­mana com o am­bi­ente pre­cisa ser rein­ven­tada.

Nesta visita ire­mos ex­plo­rar as questões da sus­tentabil­i­dade pelo lado mais belo e pos­i­tivo: desde a própria cenografia da ex­posição até às obras de artis­tas que re­flectem as suas pre­ocupações am­bi­en­tais em torno da sal­va­guarda da vida, dos lu­gares e da beleza.

Como diz Fa­toumata Di­a­baté, também do Mali, a propósito do seu tra­balho L´Homme en an­i­mal, de 2011: Sinto que a vida só pode ser sus­tentável se se basear em val­ores e cos­tumes não su­per­fi­ci­ais.

As datas das próxi­mas vis­i­tas po­dem ser con­sul­tadas aqui

Um passe para o Próximo Futuro

Pub­lished11 Jun 2013

Tags passe próximo fu­turo

Char­lote Pis­tor

Oito dias de Cin­e­mateca com 12 filmes, in­cluindo es­treias, 9 es­petáculos de dança, teatro e música, e um baile de garagem. O passe para esta festa está à venda só até 21 de Junho.Com um custo de 49€, o passe dá acesso a to­dos os es­petácu­los e re­sulta num de­sconto de 60% no custo to­tal das en­tradas.

O Baile de Garagem com o DJ Rui Miguel Abreu e os Ana­log Africa Soundsys­tem (com Samy Ben Red­jeb e Pedo Knopp) a par­tir das 24:00 do dia 21 de Junho é um dos bónus do Passe do Próximo Fu­turo. 

A Literatura do sul da África vai passar por aqui

Na Festa da Lit­er­atura e do Pen­sa­mento do sul da África es­tarão pre­sentes al­guns dos nomes mais im­por­tantes da produção literária daquela zona no con­ti­nente. O que­ni­ano Binya­vanga Wainaina, com o sul africanoIvan Vladislavic e o an­golano Ond­jaki são os con­vi­da­dos para uma con­versa mod­er­ada por Teolinda Gersão, que cer­ta­mente abor­dará as nar­ra­ti­vas so­bre África  feitas e os africanos.

"Wainaina found world­wide ac­claim through How to write about Africa, his scathing satir­i­cal es­say that is a mock tip-sheet for West­ern jour­nal­ists writ­ing about the African con­ti­nent.

It in­cludes lines such as: "Among your char­ac­ters you must al­ways in­clude The Starv­ing African, who wan­ders the refugee camp nearly naked, and waits for the benev­o­lence of the West. Her chil­dren have flies on their eye­lids and pot bel­lies, and her breasts are flat and empty. She must look ut­terly help­less."

O pro­grama deste verão pode ver-se aqui

"Nous continuons à cultiver la mélancolie"

©Ta­tiana Macedo

A en­tre­vista de António Pinto Ribeiro, cu­rador do Próximo Fu­turo ao jor­nal Le Monde, na se­m­ana em que Por­tu­gal ocupou Paris com a sua mais re­cente criação artística.

An­to­nio Pinto Ribeiro est le com­mis­saire général de "Prox­imo Fu­turo", vaste pro­gramme artis­tique lancé en 2009 par la Fon­da­tion Calouste Gul­benkian, et que l'on peut traduire par "le prochain fu­tur", ou "le fu­tur proche".

Es­say­iste, co­fon­da­teur en 1992 de Cul­turgest, prin­ci­pal cen­tre cul­turel de Lis­bonne fi­nancé par la banque Caixa Geral de de­pos­i­tos, il réfléchit à une esthétique por­tu­gaise dans la sérénité de cette fon­da­tion atyp­ique, musée d'art con­tem­po­rain cerné de jardins, cen­tre d'art, fondé au début des années 1950 par un mag­nat du pétrole et de­venu un rouage es­sen­tiel de la cul­ture por­tu­gaise avec 90 mil­lions d'eu­ros de bud­get an­nuel en 2013.

On a sou­vent com­paré la Fon­da­tion Gul­benkian à un min­istère de la cul­ture "bis"...

La Fon­da­tion a été un des prin­ci­paux sou­tiens à la cul­ture pen­dant le salazarisme, puis pen­dant les premières années de la démoc­ra­tie, jusqu'aux années 1980. A cette époque, l'Etat por­tu­gais s'est mis à in­ve­stir dans le cinéma, le théâtre, les arts con­tem­po­rains.

Mais avec la crise actuelle et l'ab­sence to­tale de vi­sion cul­turelle du gou­verne­ment [dirigé depuis 2011 par Pe­dro Pas­sos Coelho (PPD/PSD), cen­tre droit], les artistes se tour­nent à nou­veau vers la Fon­da­tion Gul­benkian. Je n'ai pas le sou­venir d'au­tant d'in­di­gence poli­tique depuis la dic­tature.

C'est une lente négli­gence. Par ex­em­ple, le Cen­tre cul­turel de Belém (CCB), in­au­guré en 1992, a très bien fonc­tionné jusqu'en 2007. Mais au­jourd'hui les salles de con­cert sont vides, le Musée d'art mod­erne Be­rardo, abrité par le CCB, est semi-privé. Il a beau­coup con­tribué à la val­ori­sa­tion de la col­lec­tion de son pro­priétaire.

Com­ment le Por­tu­gal se situe-t-il au­jourd'hui, cul­turelle­ment ?

Le Por­tu­gal est un pays étrange, inégal, con­tra­dic­toire. Nous avons une élite très in­stru­ite, très créative, des cinéastes, des ar­chi­tectes, des in­tel­lectuels d'une grande qualité. Mais la classe moyenne n'est pas au fait de la création. On lui a pro­posé un modèle de nou­veau riche.

Nous avons vécu cinquante ans de salazarisme en étant à côté du monde. Nous n'avions accès à rien de con­tem­po­rain, nous avons raté toutes les révo­lu­tions esthétiques. Puis l'Eu­rope a ap­porté quan­tité d'ar­gent, qui a servi à con­stru­ire des bâti­ments, des in­fra­struc­tures, pas une nou­velle iden­tité.

Com­ment définiriez-vous l'iden­tité artis­tique por­tu­gaise ?

Par élim­i­na­tion. Ni es­pag­nole, ni française, ni, ni... Je di­rais que nous con­tin­uons à cul­tiver la mélan­colie, la nos­tal­gie, et que nous sommes imprégnés d'un cer­tain ex­pres­sion­nisme du Sud. Bizarrement, la création por­tu­gaise a délaissé le baroque, elle est très in­carnée, claire, net­toyée. Et bien sûr tournée vers l'Afrique et le Brésil, prin­ci­pale­ment pour les arts plas­tiques.

Et par rap­port à l'Eu­rope ?

Les Chantiers d'Eu­rope, qui met­tent cette année le Por­tu­gal à l'hon­neur, au­raient pu être l'oc­ca­sion d'un débat en pro­fondeur, dont nous ne pou­vons pas faire l'économie. La dif­fu­sion artis­tique est ori­entée vers l'Eu­rope. Tous les créateurs se tour­nent vers elle, Paris étant une porte es­sen­tielle. Mais ils décou­vrent que ce n'est pas si sim­ple, que cela ne fonc­tionne pas na­turelle­ment. D'où cette sen­sa­tion d'être tou­jours à la périphérie. C'est un signe, auquel il con­vient de réfléchir.

La cul­ture africaine est très présente à Lis­bonne...

Bien sûr, et les temps changent. Il y avait avant la crise quar­ante mille An­go­lais vi­vant of­fi­cielle­ment au Por­tu­gal ; au­jourd'hui, près de cent mille Por­tu­gais sont par­tis vivre en An­gola, à cause de l'ef­fon­drement économique ici et de la crois­sance là-bas. Cette in­ver­sion est fasci­nante.

"Smile if you can"

"Smile if you can" e "Oro­broy, Stop!" são as duas peças que o coreógrafo moçam­bi­cano Horácio Macuácua traz ao Verão do Próximo Fu­turo dia 29 de Junho, no S. Luiz Teatro Mu­nic­i­pal.

A dança con­tem­porânea moçam­bi­cana tem, disc­re­ta­mente, vindo a ocu­par espaço nos pal­cos in­ter­na­cionais. Horácio Macuácua é um dos con­vi­da­dos deste Verão do Próximo Fu­turo, trazendo duas peças.

No mesmo dia ver­e­mos "Oro­broy, Stop!" tra­balho pre­mi­ado em 2010 no “Danse l’Afrique danse” re­al­izado no Mali e "Smile if you can", cri­ado em 2012. O mesmo pro­grama repete-se no domingo dia 30 de Junho, no mesmo lo­cal.

"¿Qué in­tención tenías a la hora de mon­tar Smile if you can?

Quería ex­poner mi visión so­bre el valor del pueblo mozam­biqueño, que a pe­sar de las di­fi­cul­tades del día a día, nunca se frus­tra. En Eu­ropa la gente se sui­cida porque de re­pente no tiene los mis­mos re­cur­sos económi­cos que antes. En mi país la gente no sabe si tiene dinero para tomar el trans­porte público al día sigu­iente, no sabe cuándo va a poder comer. Y a pe­sar de todo nunca deja de sonreír. Eso me parece ad­mirable. Al mismo tiempo quería con­struir una crítica con­tra los gob­er­nantes y las em­pre­sas ex­tran­jeras que ab­sorben lo poco que ten­emos. In­tento aler­tar a los ciu­dadanos que debe­mos des­per­tar y tomar más con­scien­cia con lo que nos ocurre. De otra forma acabare­mos ven­di­endo el país sin darnos cuenta."

Há mais para ler aqui

Janelas para Bamako

Pub­lished6 Jun 2013

Tags En­con­tros Fo­tografia Ba­mako

Desmon­tagem da ex­posição 360º Ciência De­scoberta

A mon­tagem da ex­posição dos 9ª Edição dos En­con­tros de Fo­tografia de Ba­mako já começou. E a sala que a acolhe será com­ple­ta­mente al­ter­ada. As janelas da ga­le­ria de ex­posições tem­porárias do edifício sede da Fundação Gul­benkian serão um el­e­mento im­por­tante nesta mostra. 

"Eco­log­i­cal con­cerns, for­merly lim­ited to a re­stricted cir­cle of alert vi­sion­ar­ies, are now part of our every­day life and at the heart of all de­bates. Global warm­ing, the ex­haus­tion of min­eral and food re­sources, de­for­esta­tion, wa­ter short­ages are to­day at the cen­tre of all plan­e­tary is­sues and bal­ances. Eco­nomic lib­er­al­ism based on the con­sumer so­ci­ety has im­proved pro­duc­tiv­ity and de­vel­op­ment, but it has also re­in­forced profit and in­equal­ity at the ex­pense of ba­sic re­spect for peo­ple and their en­vi­ron­ments."

Michket Krifa & Laura Serani

Para acom­pan­har tudo aqui

A Cabana em construção

© Hen­rique Figueiredo

A con­strução da Ca­bana que acol­herá a Festa da Lit­er­atura e do Pen­sa­mento do Sul da África vai decor­rendo nos Jardins da Fundação Gul­benkian.  Hoje é o dia Mundial do Am­bi­ente, sur­preenda-se pelo nosso Jardim.

Cata­rina li­cen­ciou-se em ar­qui­tec­tura e é nesta área que de­sen­volve o seu tra­balho. A par­tic­u­lar­i­dade da sua produção está na opção pela con­strução arte­sanal com ma­te­ri­ais lo­cais, numa lógica de sus­tentabil­i­dade de re­cur­sos e de relação com o meio. Na re­sposta ao con­vite  para a con­strução deste abrigo para con­ver­sas so­bre o sul da África, a ar­quiteta man­teve os mes­mos princípios e técni­cas que car­ac­ter­i­zam o seu tra­balho. As argi­las que ver­e­mos na cober­tura da con­strução foram recol­hi­das em 5 pon­tos difer­entes do país, os tingi­men­tos do sisal, foram efec­tu­a­dos com argila e tin­tos nat­u­rais.

A  par­tic­ipação de Cata­rina Pinto  na con­strução de Nandipha Mn­tambo, no Verão do Próximo Fu­turo 2011 pode ser vista aqui. O cresci­mento da Ca­bana e das out­ras in­stalações do Próximo Fu­turo po­dem ser seguidas aqui

Present Tense em Paris

© Sammy Baloji, “Kol­wezi Shi­turu" 2009-2011

Pre­sent Tense, a ex­posição de fo­tografia do sul da África que in­au­gura em Lis­boa no verão do Próximo Fu­turo, seguirá de­pois para Paris, in­te­grando a Sai­son Afrique du Sud France. Uma mostra da produção mais re­cente de 14 fotógrafos africanos, al­gu­mas tra­bal­hos feitos es­pe­cial­mente para esta ex­posição, numa abor­dagem às tensões ac­tu­ais que ul­tra­pas­sam o reg­isto con­ti­nen­tal.

" S’intéresser à l’Afrique re­vient à s’intéresser à un con­ti­nent où l’his­toire de la pho­togra­phie est par­ti­c­ulière­ment im­por­tante. Peu vis­i­bles en Eu­rope bien que por­teurs d’au­tant de tal­ents que d’un re­gard aiguisé sur leurs sociétés, deux im­por­tantes généra­tions de pho­tographes sont ici présentées. Ces derniers dévelop­pent deux ten­dances : alors que cer­tains prou­vent qu’ils n’ou­blient pas leur passé et leur his­toire, d’autres se tour­nent désor­mais vers l’avenir."

Para saber mais aqui



As Catarinas do Jardim

Pub­lished31 May 2013

Tags Cata­rina Branco Cata­rina Pinto

As peças de Cata­rina Branco e a Ca­bana de Cata­rina Pinto não tar­darão a tomar conta do Jardim. As Almin­has de pa­pel, de­pois de uma atlântica vi­agem, serão com­pan­hia de "pere­g­rinações" nos tril­hos dos Jardins da Fundação Gul­benkian.

A Ca­bana já se con­strói e será abrigo de con­ver­sas e de me­te­o­rolo­gias para se usufruir todo o Verão. No Próximo Fu­turo, a par­tir das 17.30 de 21 de Junho.

"Here’s my point" - Notícias de Veneza

Pub­lished31 May 2013

Tags Bi­enal de Veneza Sean O'Tolle

A Bi­enal de Veneza vista por Sean O'toole, o crítico de arte e ed­i­tor sul africano. Um texto im­por­tante para com­preen­der a pre­sença da arte africana nesta bi­enal.

"This year, the fifty-fifth it­er­a­tion of Venice’s sprawl­ing art ex­trav­a­ganza, Africa is nonethe­less a lead­ing pres­ence. Six African states – An­gola, Egypt, Ivory Coast, Kenya, South Africa and Zim­babwe – will host na­tional pavil­ions. Of these, Ivory Coast and An­gola will be host­ing a pavil­ion for the first time. Pho­tog­ra­pher Ed­son Cha­gas will rep­re­sent the oil-rich Lu­so­phone coun­try that in 2007 was at the cen­tre of a fuss when the con­tro­ver­sial African Pavil­ion show­cased the work of Lu­anda-based Con­golese busi­ness­man Sindika Dokolo, whose African Col­lec­tion of Con­tem­po­rary Art in­cluded work ac­quired by Ger­man shoe­maker and col­lec­tor Hans Bo­gatzke. "

Todo o texto está aqui

Ainda que o Verão se acanhe

Pub­lished29 May 2013

Ter­e­mos festa no Jardim. Fátima Men­donça e Luís No­bre preparam já as suas in­ter­venções que nos acom­pan­harão até Setem­bro. A ru­lote e o pas­sadiço serão de novo ob­jec­tos de arte na pro­gramação do Próximo Fu­turo.

Bor­bo­le­tas em fundo verde, som­bras com padrões vin­dos de difer­entes par­a­gens, men­sagens har­mo­niosas ou leituras mais políticas, as in­ter­venções destes dois artis­tas não ne­ces­si­tam de con­vite ou in­gresso. Dar-se-ão ao des­frute a par­tir de 21 de Junho nos Jardins da Fundação Gul­benkian.

Le Sacré du Printemps - 100 anos

No ano em que se comem­ora o cen­tenário da obra Le Sacré du Print­emps de Stravin­sky-Ni­jin­sky ap­re­sen­ta­mos ex­cer­tos de uma versão sin­gu­lar do argelino Heddy Maalen.

A primeira ap­re­sentação deste bal­let re­al­i­zou-se 29 de Maio de 1913 em Paris, no Teatro dos Cam­pos Elísios.

"When the bal­let was first per­formed, at the Théâtre des Champs-Élysées on 29 May 1913, the avant-garde na­ture of the mu­sic and chore­og­ra­phy caused a sen­sa­tion and a near-riot in the au­di­ence. Al­though de­signed as a work for the stage, with spe­cific pas­sages ac­com­pa­ny­ing char­ac­ters and ac­tion, the mu­sic achieved equal if not greater recog­ni­tion as a con­cert piece, and is widely con­sid­ered as one of the most in­flu­en­tial mu­si­cal works of the 20th cen­tury."

A par­tir de fo­tografias e de­sen­hos desta primeira ap­re­sentação foram cri­a­dos seis pe­quenos vídeos que po­dem ser vis­tos aqui

Migrar é cultura

Pub­lished28 May 2013

Tags Museo de Ame­ri­aca madrid Mi­grações cul­tura

A pro­posta do Museo de Amer­ica em Madrid é muito clara: "Pre­tendemos recoger y mostrar la di­ver­si­dad y el en­riquec­imiento cul­tural que se pro­ducen a través de la mi­gración." Fá-lo através de um pro­jeto par­tic­i­pa­tivo que con­tem­pla as memórias mais anti­gas e as vivências at­u­ais, sem de­scrim­inação de área ou su­porte.

O pro­jecto pode ser acom­pan­hado através do site Mi­grar es Cul­tura, para além das ex­posições que o museu or­ga­niza e acolhe. De­s­cubre América en tu ciu­dad é uma de­las.

"En 1911, la española An­to­nia Barba Martínez viajó a Ar­gentina pen­sando pasar allí una corta tem­po­rada de tra­bajo tras la cual volvería a su país na­tal, un de­seo que jamás se cumplió. Como no sabía es­cribir, acabó per­di­endo el con­tacto con sus fa­mil­iares en Linza, cerca a la fron­tera con Fran­cia. Cien años de­spués, su ni­eto Juan Luis Sab­ba­tini con­siguió lo­calizar a los pari­entes de An­to­nia y or­ga­nizó un vi­aje en el que llevó con­sigo una im­a­gen de su abuela a tamaño nat­ural “para pre­sen­tarla a su fa­milia, fo­tografi­arla y, de al­guna man­era, 'de­volverla' a su tierra na­tal, a su pueblo en­clavado en los Piri­neos y a su casa que aún se con­serva”. El re­trato de la em­i­grante joven, fo­tografi­ada junto a dos tatarani­etas de su her­mana mayor es una de las imágenes que com­po­nen la mues­tra fo­tográfica De­s­cubre América en tu ciu­dad, que puede ser vista hasta el domingo 2 de ju­nio  en Museo de América, de Madrid."

Há mais para ler aqui e o pro­jecto para acom­pan­har aqui

Enquanto esperamos

Pub­lished26 May 2013

Tags ba­mako mali Bi­enal de Fo­tografia

En­quan­tos Ba­mako não chega a Lis­boa, aqui fic­cam im­a­gens dos en­con­tros de 2011 na cap­i­tal do Mali

Terra Longe

A ex­posição Ocupações Tem­porárias - Doc­u­men­tos encerra amanhã. Hoje às 17 haverá a última visita guiada. A en­trada é livre.

"Terra Longe" de Ne­nass Almeida e Nuno de Pina, re­al­izado para a edição de 2013 das Ocupações Tem­porárias ap­re­sen­tadas na cidade do Min­delo, Cabo Verde, é um ds tra­bal­hos que pode ser visto na ga­le­ria do piso 01.

Bamako em Lisboa

Pub­lished24 May 2013

Tags fo­tografias ba­mako África

Khalil Nem­maoui

O Próximo Fu­turo traz a 9ª edição dos en­con­tros de fo­tografia de Ba­mako para o edifício sede da Fundação Gul­benkian.  "Por um mundo sus­tentável" é o tema da ex­posição que se es­pal­hará pela ga­le­ria de ex­posições tem­porárias fazendo uso das grandes janelas que a ligam aos jardins. Os tra­bal­hos de 45 fotógrafos e 10 videas­tas, ori­un­dos de 27 países, para ver de 22 de junho a 1 de Setem­bro.

"O tema pro­posto aos fotógrafos foi “Para um mundo sus­tentável”. Um tema desta na­tureza, com as im­plicações que tem em ter­mos de política am­bi­en­tal, de­cisões económi­cas, de­fesa do am­bi­ente, reg­u­la­mentação agrícola, pis­catória e in­dus­trial, num con­ti­nente onde, em muitos países, se está longe de atin­gir os míni­mos exigíveis pelo acordo de Quioto, é uma pro­posta, no mínimo, rev­olu­cionária."

Há mais in­formações aqui

Em preparação

A ser preparada há vários meses, Pre­sent Tense é a ex­posição de fo­tografia que ocu­pará a ga­le­ria do piso 01 em Lis­boa a par­tir de 21 de Junho, e que de­pois seguirá para Paris.

António Pinto Ribeiro, cu­rador da mostra, propõe uma re­flexão so­bre a con­tem­po­ranei­dade do sul da África e so­bre a prática fo­tográfica naquela região. Délio Jasse, Dil­lon Marsh, Fil­ipe Bran­quinho, Guy Tillim, Jo Ractliffe, Kilu­anji Kia Henda, Mack Ma­g­a­gane, Malala An­dri­alavidrazana, Mauro Pinto, Paul Samuels, Pieter Hugo, Sabelo Mlan­geni, Sammy Baloji e Tsvan­gi­rayi Muk­wazhi são os fotógrafos con­vi­da­dos, al­guns de­les trazendo se­ries pro­duzi­das es­peci­fi­ca­mente para o Póximo Fu­turo.

"In­de­pen­den­te­mente dos géneros – re­trato, pais­agem doc­u­mento, fo­to­jor­nal­ismo – são as fo­tografias so­bre o “Pre­sent Tense” que quer­e­mos mostrar e, este con­ceito de “Pre­sent Tense”, en­globa também a tensão en­tre as lin­gua­gens, a opção pela cor ou pelo preto e branco e o de­talhe di­vergindo do panorâmico."

Há mais in­formações aqui