Logótipo Próximo Futuro

CINEMATECA PRÓXIMO FUTURO

Preço único para cada sessão

24 Jun 2013 - 22:00 – 27 Jun 2013 - 22:00 | 1 Jul 2013 - 22:00 – 4 Jul 2013 - 22:00

Anfiteatro ao Ar Livre

Entrada 3 €

A edição deste ano da Cinemateca Próximo Futuro conta com dois tipos de filmes: no dia 24 apresentaremos o filme, de Sana Na N’ Hada e Luís Correia, “Kadjike”, em estreia mundial, e, no dia 25, uma Trilogia com 3 curtas-metragens de Filipa César, seguida da estreia em Portugal do filme “Sem flash: homenagem a Ricardo Rangel”, de Bruno Z’Graggen.

O segundo conjunto de filmes é da responsabilidade da curadora sul-africana Joan Legalamitlwa, a cuja seleção deu o nome de "Mzansi – The Reel South Africa".  "Mzansi" é um termo do calão sul africano que está associado a tudo o que é bom, bem como a tudo o que seja recente, contemporâneo, inovador e visionário e que serve de mote para conhecermos a África do Sul que se constrói depois de 20 anos de existência como país democrático.

Otelo Burning
© "Otelo Burning", Sara Blecher (África do Sul)

[Co-apresentações PRÓXIMO FUTURO + ciclo "Mzansi-The Reel South Africa"]

24 junho

Cadjigue, de Sana Na N’Hada (Guiné-Bissau)

Ficção, 2013 / 113’;

língua original: crioulo: Creole / (estreia mundial)

25 junho

Trilogia: Conakry / Cacheu / Cuba, de Filipa César (Portugal)

Ensaios cinematográficos, 2012

10’20”; língua original: inglês

10’20”; língua original: inglês, crioulo

10’24”; língua original: português, crioulo, inglês

+

SEM FLASH. Homenagem a Ricardo Rangel (1924–2009), de Bruno Z‘Graggen (Moçambique)

Documentário, 2012

56’; língua original: português, inglês

26 e 27 junho + 1, 2, 3 e 4 julho

Mzansi – The Reel South Africa

Mzansi é um calão sul-africano que significa ‘sul’. É usado geralmente pelos jovens, quando querem referir-se à África do Sul. É uma palavra que está associada a tudo o que é bom, bem como a tudo o que seja recente, contemporâneo, inovador e visionário. O termo também pode ser usado para designar a juventude do país, dado que este apenas se tornou República Democrática da África do Sul em 1994, ano em que Nelson Mandela tomou posse como o primeiro presidente negro democraticamente eleito. A jovem democracia tinha a ver com a diversidade cultural, o perdão, a aceitação e o bom relacionamento entre os negros, os brancos, os indianos e as outras raças nacionais. Tendo passado por inúmeras mudanças, desde o seu nascimento, Mzansi encontra-se agora na turbulenta fase final da adolescência. “Mzansi – The Reel South Africa” é um ‘menu’ de ficção, de não ficção ou de filmes experimentais, que abrangem questões como sexualidade, identidade, tradição, transformação e cultura dos jovens. Este programa de filmes faz o levantamento das transformações e do progresso, que surgiram com o nascimento da ‘nação do arco-íris’. Através dele, o público poderá saborear Mzansi!

JOAN LEGALAMITLWA (curadora)


26 junho

Material, 94’ de Craig Freimond, África do Sul

Drama, 2012

94'; língua original: inglês

 

27 junho 

Rewind, 48’ de Liza Key, África do Sul

Documentário, 2009

48'; língua original: inglês

+

Mmitlwa, 25’21’’ de Lerato Shadi, África do Sul

Performance vídeo, 2010 / 25'21''

+

Gangster film, 55’de Teboho Edkins, Alemanha

Docudrama, 2011

55'; língua original: inglês, africâner


1 julho

Otelo Burning, 102’ de  Sara Blecher, África do Sul

Drama, 2012

102'; língua original: inglês, zulu

 

2 julho

The African Cypher, 89’ de Brian Little, África do Sul

Documentário, 2012

89'; língua original: inglês, africâner, zulu, sotho, totsi taal

 

3 julho

Elelwani, 103’ de Ntshaveni wa Luruli, África do Sul

Drama, 2012

103'; língua original: Tshivenda

 

4 julho

Skoonheid (Beauty), 99’ de  Oliver Hermanus, África do Sul, França, Alemanha

Drama, 2011

99'; língua original: africâner, inglês