Logótipo Próximo Futuro

Observatório

2015

Pachamama, a Lei da Mãe-Terra

9 Set

Casa-Arquivo (Jardim Gulbenkian) Ler mais

pachamama

A Lei da Mãe Terra, aprovada a 21 de Junho de 2012 pelo senado boliviano, tem como objetivo promover o desenvolvimento integral em harmonia e equilíbrio com a natureza, assegurando a continuidade da capacidade de regeneração dos componentes e sistemas de vida da Mãe Terra e a recuperação e fortalecimento do conhecimento local e conhecimentos ancestrais. Os direitos da Mãe Terra são uma declaração universal, promovida pelo presidente Evo Morales, para a preservação popular do planeta Terra. Uma lei que introduz a conceção indígena ancestral da Terra/Natureza como ser vivo, com direitos. O texto legal confere à Terra o caráter de sujeito coletivo de interesse público, a fim de garantir os seus direitos.

Em colaboração com o Programa Educativo dos Jardins Gulbenkian

The Institute for World Literature na Fundação Calouste Gulbenkian: Literatura-Mundo

25 Jun

Auditório 3 (com circuito vídeo na Sala 3) Ler mais

A quinta edição da Escola de Verão do IWL, com sede na Universidade de Harvard, decorrerá de 22 de junho a 16 de julho na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, juntando pela primeira vez em Portugal um conjunto de especialistas de renome internacional no âmbito dos estudos comparatistas e de literatura-mundo. A Fundação Calouste Gulbenkian acolherá as atividades previstas no programa do evento para o dia 25 de junho, em que terão lugar uma conferência plenária e um painel de discussão.

A conferência proferida pelo escritor cabo-verdiano Filinto Elísio procurará refletir sobre a visibilidade das literaturas africanas de expressão lusófona no quadro da Literatura-Mundo, interrogando o lugar das literaturas nacionais, nomeadamente em contexto africano, no mundo globalizado dos nossos dias. Seguir-se-á um painel composto por David Damrosch (Harvard U.), Debjani Ganguly (Australian National U.), Jale Parla (Istanbul Bilgi U.) e Jonathan Arac (Pittsburgh U.), onde se debaterá o panorama atual dos estudos de Literatura-Mundo. Ambas as sessões serão em inglês, com tradução simultânea para português.

unplace: apresentação dos Ebooks e da exposição online

19 Jun

Auditório 3 Ler mais

unplace

Apresentação dos E-books Uncertain Spaces: Virtual Configurations in Contemporary Art and Museums (editado por Helena Barranha e Susana S. Martins) e Museus sem lugar: ensaios, manifestos e diálogos em rede (editado por Helena Barranha, Susana S. Martins e António Pinto Ribeiro).

Seguir-se-á o lançamento da exposição on line unplace, arte em rede: lugares-entre-lugares (Curadoria: António Pinto Ribeiro e Rita Xavier Monteiro)

unplace - Um Museu sem Lugar: Museografia Intangível e Exposições Virtuais é um projeto de investigação científica e artística sobre as possibilidades e os limites da tecnologia e da linguagem digital, em particular as alojadas na net, e traduzida em experiências teóricas e numa exposição de artes visuais sob a designação unplace, arte em rede: lugares-entre-lugares. unplace é um projeto conjunto da Fundação Calouste Gulbenkian (Programa Gulbenkian Próximo Futuro), do Instituto Superior Técnico – Universidade de Lisboa (através da IST-ID e do ICIST) e da Universidade Nova de Lisboa (Instituto de História da Arte), financiado também pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (através do Orçamento de Estado ref. EXPL/CPC-EAT/1175/2013).

"OUTRAS LITERATURAS: Banda Desenhada, Policial, Ficção Científica

15 Mai – 16 Mai

Auditório 3 Ler mais

Banda Desenhada

Ciclo de três sessões dedicadas à Banda Desenhada, ao Policial e à Ficção Científica.

40 Anos de Independências: Crescimento ou Desenvolvimento?

9 Mai

Auditório 3 Ler mais

crescimento ou desenvolvimento?

Com esta Conferência pretende-se partilhar e trazer para análise os diferentes percursos que foram feitos após as independências por estes três Estados africanos, e refletir sobre os modelos possíveis de desenvolvimento futuro em economias tão distintas com são as de Angola e Moçambique, por um lado, e Cabo Verde, por outro. Pretende-se suscitar a reflexão sobre a importância nestas economias diversas as questões de emprego, da distribuição do rendimento, da acessibilidade aos serviços básicos, da educação e formação e do impacto das novas tecnologias nestas sociedades em rápida mutação.

2014

Espaços Incertos: Configurações Virtuais nos Museus e na Arte Contemporânea

31 Out – 1 Nov

Auditório 3 - Fundação Calouste Gulbenkian Ler mais

anúncio digital da conferência

Através dos contributos de investigadores, artistas e curadores, esta conferência pretende discutir as diferentes formas como a arte contemporânea e os museus se reconfiguram em contextos virtuais.

NOVOS PODERES

8 Fev – 24 Mai

Aud. 3 da Fundação Calouste Gulbenkian Ler mais

the next future exit

4º Observatório de África, América Latina e Caraíbas

O objetivo deste ciclo é discutir experiências históricas e atuais que contribuam para a inventariação de diferentes tipos de relações de poder. Trata-se de um programa que atravessa tanto os domínios da arte e da cultura como da política e da economia, convocando acontecimentos políticos, movimentos estéticos e debates teóricos e focando objetos tão diversos como textos literários, ações políticas, imagens cinematográficas, correntes académicas ou fluxos mercantis.

Será dedicada particular atenção às dinâmicas de territorialização implicadas nas relações de poder, da expansão colonial ao processo de globalização, da formação das metrópoles à transformação da natureza.

O programa inspira-se tanto na crítica à dominação ocidental sobre territórios e sociedades africanas, asiáticas e sul-americanas como na contestação e nas alternativas que nesses mesmos contextos se têm afirmado, quer face às novas formas de dominação ocidental quer face aos poderes instituídos no contexto pós-colonial.

Diogo Duarte, Inês Galvão e José Neves (Coordenadores)

2012

O tratamento dado à informação sobre África pelos Media

24 Nov

Aud. 3 da Fundação Calouste Gulbenkian Ler mais

ACEP Bissau 2011

No tratamento da informação sobre África pelos media tende a predominar uma visão de ’história única‘, de que nos fala a nigeriana Chimamanda Adichie. Esta 3ª edição do Observatório de África e da América Latina, organizado em colaboração com a ACEP, procura ser um espaço de uma multiplicidade de histórias, questionando velhos estereótipos, pondo em contacto diferentes abordagens e novos projetos: sinais de relacionamentos novos?

Fátima Proença, coordenadora da 3.ª edição e diretora da ACEP

O lugar do design e da moda no Norte de África

12 Mai

Aud. 3 da Fundação Calouste Gulbenkian Ler mais

Desde Heródoto que a história do Norte de África é também a história do seu imaginário. Além das fronteiras da geografia, da religião ou da política, esta região tem sido criada e recriada em formas, imagens, palavras e sons tão díspares como os de Ingres, Le Corbusier, Dizzie Gillespie e Yves Saint-Laurent, mas também de Ibn Battuta, Umm Kulthum ou Abdellatif Kechiche. As profundas mudanças recentemente ocorridas nas ruas e regimes políticos dos seus três novos Estados democráticos abriram um novo campo de criação, mas também de projecto, aos artistas e designers magrebinos. Numa altura em que toda uma região se reinventa, de que forma pode a arte, mas sobretudo o design, contribuir para questionar esses imaginários e encontrar novos lugares para a imaginação dos seus criadores e cidadãos?

2011

Observatório de África e da América Latina

15 Nov

Auditório 3 Ler mais

Filipe Branquinho (Cortesia do artista)

Primeira apresentação do “Observatório de África e da América Latina”, resultante dos workshops de investigação que o Programa Gulbenkian Próximo Futuro concretizou desde 2009, no qual serão proferidas comunicações de investigadores ligados a universidades, centros de pesquisa e organizações não-governamentais. Fruto da parceria com o Théâtre de La Ville de Paris, este modelo de seminário será concretizado no dia 17 de Novembro, na capital francesa, com investigadores aí radicados.

O Estado das Artes em África e na América do Sul

12 Mai

Auditório 3 Ler mais

Lilia Benzid (Cortesia da artista)

O 5º workshop de investigação e produção teórica deste Programa é dedicado ao Estado das Artes em África e na América do Sul. Sendo o Próximo Futuro um programa centrado nestas regiões geográficas e nas diásporas dos países que delas fazem parte, pretende-se, assim, estudar e problematizar o estado das várias artes nestes países e nas suas diásporas, quer no que diz respeito às práticas artísticas, quer no que diz respeito às narrativas sobre as artes, em especial no período pós-independentista, muito diferente conforme os países e os continentes geográficos a que nos referimos.

2010

A Felicidade

5 Nov

Auditório 3 Ler mais

O workshop de investigação Próximo Futuro do mês de Novembro, feito em colaboração com o Programa Gulbenkian Ambiente, é dedicado à Felicidade. O tema é passível de múltiplas abordagens, quer disciplinares, quer culturais, no que pode ser o histórico ou a experiência de grupos. O facto do Programa Gulbenkian Ambiente se ter associado a este workshop é uma mais-valia e reforça outras possibilidades de equacionar a Felicidade porquanto a problemática do Ambiente estar associada a um uso equilibrado dos recursos naturais e a uma crítica necessária ao modo de vida baseado no consumo como táctica para se ser feliz. Uma política que reequacione o consumo obriga a abordagens novas a este tema clássico e regularmente tratado como a primeira das utopias.

Gestão das Organizações Culturais e Sociais

22 Abr

Auditório 1 Ler mais

Ignacio Gumucio (Cortesia do Artista)

Ao propormos como tema de investigação, os problemas da gestão das organizações culturais e sociais, temos em mente o facto de que estes dois tipos de gestão, bem como muitos dos seus conteúdos, estão - em muitos países da América Latina e de África - muito próximos. Há inúmeras situações e casos de estudo onde a fusão entre os dois tipos de gestão é total. Como analisar este tipo de situações? Que modelos operativos e eficazes são os mais indicados? Que exemplos de boa gestão devem merecer a nossa atenção e a sua amostragem? E que poderemos nós, investigadores e responsáveis por esta área, aprender com estes exemplos mais eficazes? Que teorias sobre a governação e gestão democrática de recursos e meios podem hoje ser enunciadas?

As Cidades

25 Fev

Auditório 3 Ler mais

Pauliana Pimentel (Cortesia Galeria 3+1)

Mais, ou tanto quanto os países, as cidades são hoje os centros da vida contemporânea; nelas se concentram as actividades económicas, culturais, financeiras; é para elas que se pensam os sistemas de vigilância e as formas de integração de minorias e dos migrantes. As cidades são palcos dos maiores protagonismos políticos e das experiências artísticas e sociais. As cidades são dinâmicas quando são contemporâneas e por isso são um work-in-progress com as suas obras públicas, os aeroportos em expansão, os cais e as estações de caminho de ferro refeitos como mini-cidades. Sobre as cidades se especula se devem orientar-se de uma forma policêntrica ou monocêntrica.

2009

Respostas à Crise

12 Nov – 13 Nov

Auditório 1 Ler mais

Primeiro workshop de crítica, reflexão e produção teórica do Programa Gulbenkian Próximo Futuro. Apresentação de diagnósticos e formulações das várias crises contemporâneas ou dos formatos e figuras que a crise tem vindo a assumir e, simultaneamente, da apresentação de pesquisa e de narrativas que descodigiquem a Crise e a ela respondam.

Centros de Investigação Parceiros

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O presente é confuso, o futuro muito incerto, sabemos muito pouco uns dos outros, do que nos é comum e do que nos é diferenciado, mas podemos intervir. E com certeza uma das formas, é certo que pouco espectaculares, não necessariamente muito mediáticas mas eficazes e, sobretudo, fundamentais, é a investigação, ou melhor dizendo, os vários métodos e protocolos de investigação e a produção da teoria.