Exposições
2015
Até 19 Nov
Curadoria: António Pinto Ribeiro e Rita Xavier Monteiro
www.unplace.org
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A exposição online unplace, arte em rede: lugares entre lugares reúne trabalhos de Internet Art e projectos web-specific que evidenciam tensões entre espaços reais e virtuais, através de práticas online que vão desde as geopoéticas, as ficções e o hacktivismo até projectos participativos em rede.
Este projecto curatorial baseou-se na investigação desenvolvida pela equipa unplace e teve início, em 2014, com o Open Call para Projectos Artísticos, que procurou mapear “propostas artísticas que questionem as possibilidades de criação e recepção da obra de arte num espaço expositivo puramente virtual e em rede, num museu sem lugar” (ver www.unplace.org ).
19 Jun – 27 Set
Jardim Gulbenkian (junto à entrada para a Biblioteca de Arte)
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Na edição deste ano da instalação (que já foi tenda), decidimos construir uma casa-arquivo erguida com paredes que já fizeram parte de exposições do Próximo Futuro em edições anteriores e que, em parte, serão cobertas com jornais PF publicados ao longo destes sete anos de debates, produções, criações, projeções de filmes, festas, etc.
21 Fev – 19 Abr
Galeria de Exposições Temporárias, Piso -1
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Uma exposição da Coleção do Instituto Moreira Salles coproduzida com o Staatliche Museen zu Berlin, o Programa Gulbenkian Próximo Futuro e a Delegação em França (onde a exposição é visitável de 5 de maio a 26 de julho de 2015), com fotografias de José Medeiros, Thomaz Farkas, Marcel Gautherot e Hans Gunter Flieg.
2014
20 Jun – 7 Set
Curador: António Pinto Ribeiro
Galeria de Exposições Temporárias – Edifício Sede – Piso 0 e Jardim
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"Ah, nós que quisemos
preparar terreno para a bondade
não pudemos ser bons."
Brecht, “Aos que vierem depois de nós” *
20 Jun – 30 Set
Projeto por Subvert
Jardim da Fundação - Entrada Livre
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A proposta nasce de uma vontade de fantasiar todo um continente – a América do Sul – num objeto arquitetónico.
28 Mar – 1 Jun
Curador: Wim van Sinderen
Edifício Sede - Galeria de Exposições Temporárias, Piso 01
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Este É o Lugar | This Must Be The Place é o nome da primeira retrospetiva de Pieter Hugo (Joanesburgo, 1976), que fotografa, desde 2003, a vida do quotidiano na África do Sul e na África Subsariana. As ramificações do fim do apartheid, tanto para as pessoas como para a paisagem da África do Sul – tal como as consequências do comércio mundial e a noção de uma África pós-colonial – são temas que percorrem a sua obra.
2013
22 Jun – 1 Set
Edifício Sede - galeria de exposições temporárias, Piso 00
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É a exposição da 9ª Edição dos Encontros de Fotografia de Bamako, que aqui se apresenta. O tema proposto aos fotógrafos foi “Para um mundo sustentável”. Um tema desta natureza, com as implicações que tem em termos de política ambiental, decisões económicas, defesa do ambiente, regulamentação agrícola, piscatória e industrial, num continente onde, em muitos países, se está longe de atingir os mínimos exigíveis pelo acordo de Quioto, é uma proposta, no mínimo, revolucionária. E foi desta maneira que as dezenas de fotógrafos que participaram, com centenas de fotografias e vídeos, deram a ver o estado do mundo onde, para citar as curadoras, “estar na terra e viver em comum” não podem deixar de ser noções óbvias que devem impor soluções cruciais, imediatamente.
Michket Krifa e Laura Serani (curadoras)
22 Jun – 1 Set
Edifício Sede - galeria de exposições temporárias, Piso 01
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Uma exposição com fotógrafos do sul da África. Olhando o passado, as fotografias não derivam de uma “constelação de etnias ou de tribos”, para referir a tese de Elikia M’Bokolo, e este é um pressuposto essencial na curadoria desta exposição “Present Tense”. Estamos bastante longe das fotografias feitas aos negros que “eram oficialmente e frequentemente descritos na mesma linguagem visual da fauna e da flora”, citando Santu Mofokeng in “The Black Album Photo”. Interessa-nos mostrar e confrontar o trabalho de fotógrafos que residem ou viajam por um conjunto de cidades maioritariamente situadas na larga região do sul de África sem que nada possa indicar qualquer identidade visual ou cultural da região. Independentemente dos géneros – retrato, paisagem documento, fotojornalismo – são as fotografias sobre o “Present Tense” que queremos mostrar e, este conceito de “Present Tense”, engloba também a tensão entre as linguagens, a opção pela cor ou pelo preto e branco e o detalhe divergindo do panorâmico. Com fotografias dos fotógrafos Délio Jasse, Dillon Marsh, Filipe Branquinho, Guy Tillim, Jo Ractliffe, Kiluanji Kia Henda, Mack Magagane, Malala Andrialavidrazana, Mauro Pinto, Paul Samuels, Pieter Hugo, Sabelo Mlangeni, Sammy Baloji e Tsvangirayi Mukwazhi.
António Pinto Ribeiro (curador)
“Present Tense” é uma coprodução do Programa Gulbenkian Próximo Futuro e da Fundação Calouste Gulbenkian – Delegação em França.
21 Jun – 29 Set
Fátima Mendonça
Jardim Gulbenkian
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As borboletas não são o que parecem
Decidi imaginar um lugar misterioso, um ponto que atrai as borboletas. A Rulote encontra-se no parque da Fundação Calouste Gulbenkian, portanto ao ar livre, e as borboletas em 3 dimensões vão pousar nela ao seu redor. A minha ideia foi transformar este objeto num lugar mágico e, ao mesmo tempo, lúdico, procurando integrá-la no ambiente de vegetação que a circula, como fazendo parte de um mesmo cenário.
21 Jun – 29 Set
Nicholas Hlobo
Jardim Gulbenkian
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Após uma visita aos Jardins da Fundação Calouste Gulbenkian, Nicholas Hlobo elaborou uma proposta uma obra a ser colocada junto ao lago. “As obras têm referências eclesiásticas retiradas da Bíblia: Eva e o castigo da maternidade (a mãe a dar à luz); a mulher de Lot, a transformar-se numa estátua de sal, e o Jardim do Éden. (…) A água desempenha um papel importante na transmissão da mensagem da criação, uma vez que é uma fonte de vida”.
Umnka Lothe acabou por ser, afinal, uma peça única criada especialmente para o Jardim. Da ideia inicial ao resultado final há todo um processo de maturação que, quando é conhecido, nos pode auxiliar na compreensão do objeto e do seu enquadramento na paisagem. « (…) decidi fundi-los, de forma a sugerir ou uma noção de acasalamento ou uma tentativa de fusão de um com o outro. A borracha devia ficar em pé, livre, separada da figura de metal, sugerindo a ideia de Adão e Eva no Jardim do Éden. Ao olhar para o conjunto, ao longo do processo de criação do corpo da obra, pareceu-me que faltava alguma coisa. Depois, ocorreu-me que deveriam estar ligados, para que transmitissem intimidade, ou uma luta entre dois corpos, ao invés de duas formas lado a lado, à espera de um assobio. Conduzi-as a um estádio em que tinham tido de agir e investir uma sobre a outra, para incutir algum movimento à história, em vez de as manter congeladas numa postura estática. O título Umnka Lothe significa “a mulher de Lot».
21 Jun – 5 Out
Catarina Pinto
Jardim Gulbenkian
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Abrigo primordial realizado inteiramente com materiais naturais crus. Conjuga uma estrutura minimal de varas de eucalipto, com a riqueza plástica e autêntica dos materiais naturais em estado tosco. Cores terra, tons quentes e texturas de inspiração étnica-tribal africana. Os materiais empregues foram recolhidos numa viagem por diversas paisagens portuguesas, resultando numa variedade de colorações da terra (argila), que impregnaram os painéis que cobrem a Cabana. Salienta-se assim o carácter vernacular e holístico da construção, que, enquanto expressão plástica artesanal, acolhe o visitante e o relaciona com o lugar.
21 Jun – 29 Set
Catarina Branco
Jardim Gulbenkian
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Catarina Branco fundamenta e desenvolve o seu trabalho, a partir da plasticidade das vivências quotidianas e do imaginário popular, estabelecendo, para esse fim, relações internas. A emoção e o uso do recorte do papel, como técnica herdada dos seus antepassados, permitiram-lhe interpretar as histórias de um povo nas suas mais diversas formas. As quatro Alminhas surgem em diferentes espaços do jardim, preferencialmente em zonas com maior densidade vegetal, no meio das pequenas matas, por serem locais de repouso, de serenidade, de aparições, de revelações e de reconciliação, que conduzem a uma paragem quase obrigatória e à reflexão.
21 Jun – 29 Set
Luís Nobre
Jardim Gulbenkian
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A partir dos caminhos propostos pelos jardins da Fundação Gulbenkian, propõe-se uma leitura do espaço envolvente onde a síntese de padrões e motivos vegetalistas típicos de várias zonas do globo (China, Grécia, Índia, Bornéu, entre outros) convergem para uma visão distorcida da perspetiva, do que é real e/ou representado.
12 Abr – 26 Mai
Edifício Sede - galeria de exposições temporárias, Piso 01
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De 12 de abril a 26 de maio 2013
Depois de três edições no Maputo (2010, 11 e 12), depois de uma acumulação de experiências com a intervenção no Mindelo, temos as “Ocupações” em Lisboa. Já não terão necessariamente os contornos das primeiras “Ocupações”; mas considerando a importância do processo e a pertinência de muitos dos trabalhos realizados, as “Ocupações Temporárias - Documentos” serão o testemunho documental de um processo, um arquivo recente físico, com os objetos ou as suas réplicas.
2012
20 Out – 16 Fev
Hélène Veiga Gomes
CARPE DIEM – Arte e Pesquisa
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Um corredor, uma antecâmara, outra, a sala grande. Um poster de Meca. Um ponto de água. Ao longe, a voz do chamamento. “Variações da fé” é uma instalação que visa restituir os espaços simbólicos de uma mesquita contemporânea. Ao pesquisar sobre a dimensão ritual do culto muçulmano, Hélène Veiga Gomes trabalhou a partir das condições de transposição da sala de orações para a sala de exposição, criando assim uma experiência acerca da reformulação dos elementos necessários à oração. As abluções, o descalçar-se e o rezar constituem as três etapas encenadas dentro do simulacro, sugerindo uma progressiva desmistificação dos diferentes elementos sagrados para voltar à questão central: como pensar a fé?
22 Jun – 30 Set
Nuno Viegas
Jardim Gulbenkian
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A rulote interessou-me sobretudo como objeto nómada.
22 Jun – 30 Set
Camila de Sousa
Jardim Gulbenkian
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“3x4” é o resultado de uma imersão em dois estabelecimentos prisionais femininos de Maputo, a Cadeia Civil e o Centro de Reclusão Feminino de Ndlhavela. Em Moçambique, o exercício e respeito dos direitos das mulheres, que se encontram em regime prisional, constituem um grande desafio: além das arbitrariedades cometidas pelas instâncias investigadoras, o desrespeito dos prazos de prisão preventiva, as péssimas condições de alojamento, alimentação e higiene, existe o imperante patriarcalismo que reforça o tratamento desigual atribuído à mulher pela justiça moçambicana.
22 Jun – 30 Set
Filipe Branquinho
Jardim Gulbenkian
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Esta série de seis fotografias é um pequeno recorte de um projeto fotográfico chamado “Ocupações” que comecei em inícios de 2011.
22 Jun – 30 Set
Marcelo Jácome
Jardim Gulbenkian
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2011
18 Nov – 30 Dez
Pieter Hugo
Théâtre de La Ville, Paris
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Na série de fotografias intitulada “Nollywood”, Pieter Hugo confronta o papel do fotógrafo no domínio onde interagem a ficção e a realidade. “Nollywood” é considerada a terceira maior indústria cinematográfica do mundo, lançando perto de 1000 filmes por ano para o mercado de home vídeo. Tal abundância é possível devido ao facto de os filmes serem realizados em condições que assustariam a maioria dos realizadores independentes ocidentais. Os filmes são produzidos e comercializados em apenas uma semana: equipamentos de baixo custo, guiões muito básicos, actores escolhidos no próprio dia da filmagem, locais de filmagem da ’vida real’.
16 Nov – 15 Jan
Roberto Huarcaya
Palácio Galveias
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A exposição “Subtil Violência”, do fotógrafo peruano Roberto Huarcaya, é apresentada pela primeira vez em Portugal, numa organização conjunta da CAL com o Próximo Futuro, programa de Cultura Contemporânea da Fundação Calouste Gulbenkian.
16 Jun – 30 Set
Nandipha Mntambo
Jardim Gulbenkian
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Nasceu em Mababane, Suazilândia (1982). Vive e trabalha na África do Sul. Utilizando os media mais diversos – da pintura ao vídeo –,tem-se concentrado, nos últimos anos, num trabalho sobre a feminilidade e na sua representação e expressão a partir do corpo feminino. Interessam-lhe os temas que limitam a dimensão mágica e estranha da condição humana, com as representações das figuras míticas andróides, que lhe serviram como tema de pintura e nas quais se fez auto-retratar.
16 Jun – 30 Set
Bárbara Assis Pacheco, Délio Jasse, Isaías Correa, Rachel Korman
Jardim Gulbenkian
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Do ano passado transitaram para esta edição os chapéus-de-sol concebidos pela arquitecta Inês Lobo (Lisboa, 1966), que estarão dispersos pelo jardim; contudo, este ano acrescentamos um conjunto de imagens à elegância inicial destes objectos e à sua expressão de fabricação simples e pouco custosa. De facto, foram convidados quatro artistas – Rachel Korman, Bárbara Assis Pacheco, Isaías Correa e Délio Jasse – para criarem desenhos específicos para estes suportes invulgares. Os desenhos foram posteriormente impressos e agora iluminam ainda mais estes objectos de sombras e de acolhimento.
16 Jun – 30 Set
Raqs Media
Jardim Gulbenkian
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O Raqs Media Collective é um colectivo de artistas, profissionais dos media, curadores, pesquisadores, editores e catalisadores de processos culturais. O seu trabalho, que tem sido apresentado profusamente nos principais espaços e eventos internacionais de exposição, posiciona-os nas intersecções da arte contemporânea, do questionamento histórico e da especulação filosófica, entre a investigação e a teoria – assumindo frequentemente a forma de instalações, objectos media online e offline, performances e encontros.
16 Jun – 30 Set
Kboco
Jardim Gulbenkian / CARPE DIEM - Arte e Pesquisa
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Márcio Mendanha de Queiroz, que assina como Kboco, nasceu em Goiânia, no Brasil, em 1978. Vive e trabalha em São Paulo. Começou por grafitar os muros em Goiânia e Olinda, até que foi convidado a integrar as galerias paulistas e a expor em bienais e em museus internacionais.
14 Mai – 28 Ago
Salas 1 e -1
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Exposição de fotografias de artistas africanos e afro-americanos que resulta dos 8os Encontros de Fotografia de Bamako, a mais importante bienal de fotografia africana. São várias dezenas de fotografias e vídeos de 53 fotógrafos, todos eles glosando o tema «Fronteiras».
2010
18 Jun
Inês Lobo
Jardim Gulbenkian
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Os visitantes mais frequentadores do Jardim da Fundação Gulbenkian recordar-se-ão de, nos anos anteriores, ver fieiras de toldos concebidos pela arquitecta Teresa Nunes da Ponte, que foram sempre tomando formas pictóricas diferentes. Este ano, a arquitecta Inês Lobo (Lisboa, 1966) que, entre outros projectos, foi autora de uma escola para uma cidade africana, concebeu um conjunto de chapéus-de-sol, construídos com material simples e de custos substantivamente baixos.
18 Jun
Kilian Glasner
Garagem
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Kilian Glasner concebeu, para a parede poente da garagem, uma obra mural que designou como “O Brilhante Futuro da Cana-de-açúcar”. Trata-se de um desenho de grandes dimensões (5m alt. X 42m larg., aproximadamente), a pastel, onde se equaciona de um modo particularmente subtil, a actual cadeia de produção da cana-de-açúcar e a escala da sua economia, nomeadamente no que diz respeito à produção de etanol.
18 Jun – 30 Set
Barrão
Lago, lado nascente
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Há muito que Barrão (Rio de Janeiro, 1959) desfuncionaliza os utensílios e os torna portadores de um gozo especial, criando objectos que transportam uma capacidade de sonho, de delírio, de fantasia. As peças de louça, que recentemente tem produzido, resultantes da colagem das mais diversas formas e utensílios de porcelana ou de barro, são construídas com humor, com elegância e com delicadeza.
18 Jun
Barthélémy Toguo
Frente ao Museu Gulbenkian
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"Liberty leading the people”, de Barthélémy Toguo (Camarões, 1967), é uma obra que tipifica o trabalho multidisciplinar deste artista - escultura, pintura, desenho, performance -, que há muito desenvolve os temas ligados ao exílio e aos fluxos migratórios sul-norte.