Africa through a lens is a set of thousands of images taken from a broader photographic collection of Foreign and Commonwealth Office images, held at The National Archives. Starting with some incredible early photographs from the 1860s, the images span over 100 years of African history. These images are now available, for the first time, to view online.
Continuar a ler aqui e para ver toda a coleção no flickr (onde as imagens surgem organizadas por países) basta navegar até aqui.
A gallerist at the Armory Art Show recently asked me what it was like to work with artists from developing regions of the world. I didn’t mind this question, but he did it while staring down at me with a look of pity, which felt like a condescending pat on the head. It may have been his healthy 6 foot height that made me feel that way, or it could have been his (mis)assumption of what it means to make art in regions considered “less established” than their North American or European counterparts. Either way, I surmise he was suggesting I had chosen the short straw.
Ironically, we were standing in front of a vast and elaborately interwoven tapestry made entirely of found bottle tops by world-renowned Ghanaian artist El Anatsui. Amongst the likes of William Kentridge and Marlene Dumas, El Anatsui is arguably one of the most prolific contemporary artists to come out of Africa. This made me smile—which soon turned to a full-fledged grin when I glanced over at its $500,000-plus price tag. There is something beautifully ironic about an artist who creates a work using found objects that, in essence, cost nothing, and then through ingenuity and the right positioning is able to enter the higher echelons of the global art market and find legitimization. This may sound vindictive, but I would prefer to think this admiration advocates that the resourcefulness and creativity of such an artwork is just inexplicably worthy.
Para continuar a ler "Art from the Developing World: Differently Indifferent", de Claire Breukel, basta clicar aqui.
FONDO DEL SOL Visual Arts Center is a non-profit, bilingual, community-based museum composed of artists, filmmakers, and educators, who share a common dedication to the art and cultural heritage of the people of the Americas and the great American Diaspora.
As 496 páginas editadas por Punam Chuhan-Pole e Manka Angwafo estão totalmente disponíveis via issuu, por aqui. Para saber mais sobre a publicação basta ir aqui.
This trendsetting Ethiopian-British performance poet gives his unique spin on the colonial gaze, wrapped in his characteristic wit and charm. Renowned poet and playwright. Lemn Sissay is currently artist in residence at The South Bank Centre... Ler mais por aqui.
Até 23 de Julho é possível ver na Delfina Foundation, em Londres, uma individual do artista egípcio Wael Shawky (a viver em Alexandria), dedicada à série Larvae Channel. A exposição enquadra-se no programa "Stop 3 - Alexandria", no qual se incluem diversos eventos relacionados com redes artísticas emergentes, assim como estratégias e projectos que exploram as recentes trajectórias social e cultural desta cidade mediterrânica.
Em Maputo já está a decorrer a 2.ª edição do KUGOMA: o Fórum de Cinema de Curta Metragem de Moçambique, que neste ano termina a 10 de Julho. O primeiro KUGOMA aconteceu entre os dias 10 e 14 de Novembro do ano passado, também na capital de Moçambique, e levou filmes, documentários e curtas metragens até às populações dos bairros.
Nesta edição de 2011 o KUGOMA conta com uma vasta programação de cinema de animação, seções dedicadas à Música, ao Futebol, a filmes para adultos, para adolescentes, além de diversas co-produções que permitem ter alinhamentos temáticos dentro do próprio festival ("Tão Perto, Tão Longe"/LX Filmes, Curtas Africanas, Festival Black & White, etc). Toda a programação, aqui.
Desde logo, a exposição "Fronteiras" (mostra central dos 8.os Encontros Fotográficos de Bamako, vinda do MALI) que, para além das mais de 700 pessoas na inauguração, já foi entretanto visitada por mais de 6.500 pessoas.
Hoje é o último dia da programação de espectáculos do PRÓXIMO FUTURO neste Verão de 2011: há um concerto único em Portugal dos Tshetsha Boys, Nozinja e DJ Spoko ("SHANGAAN ELECTRO") e a última oportunidade para assistir à avassaladora peça chilena "Villa+Discurso", de Guillermo Calderón, com as extraordinárias actrizes Carla Romero, Francisca Lewin e Macarena Zamudio (Compañia Playa).
Hoje, às 21h30, as actrizes Carla Romero, Francisca Lewin e Macarena Zamudio (Compañia Playa/CHILE) sobem ao palco da Sala Polivalente do CAM para a segunda de três apresentações únicas em Portugal da mais recente peça com dramaturgia e encenação do talentoso e premiado Guillermo Calderón:
A programação de espectáculos do PRÓXIMO FUTURO continua amanhã, às 19h00, com o concerto de Nozinja, Tshetsha Boys e DJ Spoko, que foram a revelação (a olhos ocidentais como os nossos) mais bombástica e fascinante da música de dança electrónica ao longo do último ano. A compilação ‘Shangaan Electro’ lançada pela editora britânica Honest Jons correu mundo e, tanto a nível de público como a nível de imprensa especializada, só colheu rasgados elogios. Os bilhetes, a 10 Eur cada, também podem ser adquiridos via on-line.
As actrizes de 'Villa+Discurso': Carla Romero, Francisca Lewin e Macarena Zamudio
ESTREIA ABSOLUTA em Portugal, hoje mesmo (às 19h00) na Gulbenkian, da mais recente peça da Companhia Playa (Chile), composta por duas partes e com encenação e dramaturgia de Guillermo Calderón (autor da inesquecível "Neva", que no ano passado esteve no Próximo Futuro): "VILLA + DISCURSO". E já pode adquirir os seus bilhetes via on-line, antes que esgotem!
A programação do PRÓXIMO FUTURO continua ainda hoje, mas às 22h00, com a exibição do filme "Africa United" (Reino Unido/Ruanda/África do Sul), da realizadora sul-africana Debs Gardner-Paterson, no écrãn gigante do Anfiteatro ao Ar Livre. Os bilhetes, a 3 Eur cada, também podem ser adquiridos via on-line.
Hoje, às 22h, passa na Cinemateca PRÓXIMO FUTURO o filme boliviano, feito em Santa Cruz, "El Ascensor", realizado e produzido por Tomás Bascopé e Jorge Sierra. "El Ascensor" passa-se sobretudo entre as paredes de um elevador.
Entrevistado enquanto produtor executivo, Sierra chega mesmo a fazer uma analogia entre a sobrevivência nesse espaço exíguo e no mundo de hoje: "Somos pessoas diferentes, encerradas num mesmo espaço que não se pode dividir. E se não chegarmos a um diálogo, terminaremos com um desastre". E explica: "A história [desenvolvida com Tomás Bascopé] submerge a Bolívia no elevador. Cada personagem identifica a grande parte da população. 'O Elevador' é o que a Bolívia é agora, um espaço de convivência. Nada sai dali e se não chegam a um acordo pode acontecer um desastre".
Amanhã (dia 1 de Julho), às 19h00, estreia em Portugal a mais recente peça da Companhia Playa (Chile), composta por duas partes e com encenação e dramaturgia de Guillermo Calderón (autor da inesquecível "Neva", que no ano passado esteve no Próximo Futuro): "VILLA + DISCURSO". E já pode adquirir os seus bilhetes via on-line, antes que esgotem!
Na foto: a cineasta Rahmatou Keïta, realizadora de "Al'Lèèssi... une actrice africaine"
Na sessão de hoje contamos com dois filmes que já têm lugar assegurado na história do cinema:
- "Border Farm" é um 'docudrama' realizado pela artista e cineasta Thenjiwe Nkosi, cujo argumento e interpretação é partilhado com o Dulibadzimu Theatre Group.
- "Al'Lèèssi... une actrice africaine", da realizadora Rahmatou Keïta, é dedicado aos pioneiros da produção cinematográfica no Níger, centrando-se particularmente na primeira mulher africana a aceitar desempenhar um papel no cinema.
Cena do filme "Un Transport en Commun", de Dyana Gaye (França/Senegal), 2009
O dia de hoje é muito especial: apresentará pela primeira vez cinema de animação de autores africanos! Seguir-se-á um documentário também rodado no Burkina Faso e um filme musical com a preciosa participação da Surnatural Orchestra (França/Senegal).
PISEAGRAMA é uma publicação sobre Espaços Públicos: existentes, imaginários e os que necessitam ser construidos. Publica ensaios (textos, imagens, vídeos e híbridos) com foco nas diversas manifestações artísticas e suas interfaces com a política e a vida cotidiana. PISEAGRAMA está aberta a propostas e interessada em boas histórias, ensaios críticos, jornalismo literário, práticas espaciais e experimentações artísticas, sempre com foco na noção de público. (...) Cada revista parte de um tema específico para abordar de maneira ampla e diversa o Espaço Público.
Os temas dos 6 primeiros números são:
ACESSO (publicado)
PROGRESSO (no prelo)
RECREIO
VIZINHANÇA
DESCARTE
CULTIVO
PISEAGRAMA é distribuída gratuitamente em mais de 60 pontos em todo o Brasil:
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FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO . RS . Porto Alegre BIBLIOTECA CENTRAL DA UNISINOS . RS . São Leopoldo BIBLIOTECA CENTRAL DA UNISINOS . RS . Porto Alegre BAMBOLETRAS – UFRS . RS . Porto Alegre FACULDADE DE LETRAS – UFSC . SC . Florianopolis MUSEU VICTOR MEIRELLES . SC . Florianopolis NÚCLEO DE ESTUDOS DE FOTOGRAFIA . PR . Curitiba PÓLO DE COMUNICAÇÃO . PR . Curitiba FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - UEL . PR . Londrina GALERIA VERMELHO . SP . São Paulo CINEMATECA . SP . São Paulo CASA DAS ROSAS . SP . São Paulo CENTRO CULTURAL UNIVERSITÁRIO MARIA ANTONIA . SP . São Paulo CINEMATECA – UFSCAR . SP . São Carlos INSTITUTO DE ARTES – UNICAMP . SP . Campinas INSTITUTO SÓCIO-AMBIENTAL . SP . Higienopolis PARQUE LAGE . RJ . Rio de Janeiro MAM . RJ . Rio de Janeiro PONTÃO CIRCO VOADOR . RJ . Rio de Janeiro FACULDADE DE CINEMA DA UFF . RJ . Niterói MUSEU DO ÍNDIO . RJ . Rio de Janeiro INHOTIM . MG . Brumadinho CENTRO CULTURAL UFMG . MG . Belo Horizonte MUSEU DE ARTE DA PAMPULHA . MG . Belo Horizonte CAFÉ COM LETRAS . MG . Belo Horizonte DESVIO . MG . Belo Horizonte LIVRARIA SCRIPTUM . MG . Belo Horizonte LIVRARIA OUVIDOR . MG . Belo Horizonte LIVRARIA QUIXOTE . MG . Belo Horizonte LIVRARIA MINEIRIANA . MG . Belo Horizonte ESTAÇÃO PORTO . ES . Vitória PONTÃO REPÚBLICA DO CERRADO . GO . Goiânia ESPAÇO CUBO . MT . Cuiabá PONTÃO GUAICURU . MS . Campo Grande AÇOUGUE CULTURAL T BONE . DF . Brasília PONTÃO CULTURA ESCOLA VIVA . DF . Brasília CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL . DF . Brasília DRAGÃO DO MAR . CE . Fortaleza REDE CEARÁ DE MÚSICA . CE . Fortaleza CENTRO CULTURAL BANCO DO NORDESTE . CE . Fortaleza FUNDAJ – APIPUCOS - Biblioteca Central Blanche Knopf . PE . Recife FUNDAJ – DERBY - Biblioteca Nilo Pereira . PE . Recife MAMAM . PE . Recife MAC – OLINDA . PE . Olinda MIDIA LOUCA – PELOURINHO . BA . Salvador PONTÃO CULTURA E CIDADANIA DA PAZ . BA . Salvador FACOM - UFBA . BA . Salvador COLETIVO MUNDO . PB . João Pessoa CENTRO PIAUIENSE DE AÇÃO CULTURAL - CEPAC . PI . Teresina CENTRO DE CULT. POPULAR DOMINGOS VIEIRA FILHO . MA . São Luis CENTRO CULTURAL DOS POVOS DA AMAZONIA . AM . Manaus BIBLIOTECA CENTRAL DA UFAC . AC . Rio Branco REDE DO ESTADO DO ACRE (PONTÃO) . AC . Rio Branco TEATRO DAS BACABEIRAS . AP . Macapá PONTÃO ARTE E VIDA DOS POVOS INDÍGENAS . AP . Macapá ESPAÇO CULTURAL MARRETA . RO . Boa Vista
"O NAI [Nordiska Afrika Institutet / The Nordic Africa Institute] está empenhado numa política de Igualdade de Oportunidades no emprego e como o Instituto tem falta de uma proporção equilibrada de homens e mulheres, estas são particularmente encorajadas a candidatarem-se às posições abaixo indicadas (...)".
Situado em Uppsala (a 40 minutos de Estocolmo, na Suécia), o NAI abriu quatro vagas e os prazos de candidatura variam entre 30 de Junho e 30 de Setembro de 2011, dependendo da função pretendida. Todos os detalhes aqui.
Entretanto, no Jardim Gulbenkian encontra também as propostas de arte pública desenvolvidas pelos artistas Nandipha Mntambo (“Casulo – Cocoon”), Kboco (“Abrigo Sublocado”) e pelo colectivo Raqs Media (“However Incongruous”), a par das intervenções artísticas de Bárbara Assis Pacheco, Rachel Korman, Isaías Correa e Délio Jasse nos Chapéus-de-sol concebidos pela arquitecta Inês Lobo.
CERRO NEGRO (23'), de João Salaviza, em estreia mundial hoje na Gulbenkian
O Público destacou a iniciativa do Programa Gulbenkian PRÓXIMO FUTURO em encomendar novos filmes aos realizadores João Salaviza (Portugal), Vincent Moloi (África do Sul) e Paz Encina (Paraguai).
Para ler o artigo completo de Francisco Valente basta clicar aqui.
Ontem o Anfiteatro encheu para (re)ver o magnífico "Fitzcarraldo" (Alemanha Ocidental/Peru, 1982), de Werner Herzog, exibido em 35mm.
Aqui pode ler a crónica sobre "Fitzcarraldo" que foi publicada, também ontem, no jornal Público, pelo maior escritor da Amazónia: Milton Hatoum!
Aproveitamos para lembrar os nossos espectadores e leitores que são bem-vindos comentários, opiniões e sugestões sobre o PRÓXIMO FUTURO, aqui no Blog, no Facebook e Twitter.
É hoje, no Anfiteatro ao Ar Livre da Gulbenkian, às 22h00, que estreiam mundialmente os 3 filmes encomendados pelo programa PRÓXIMO FUTURO aos realizadores João Salaviza (Portugal), Vincent Moloi (África do Sul) e Paz Encina (Paraguai), tendo por produtor delegado os Filmes do Tejo.
Amanhã às 19h00, também no cenário idílico do Anfiteatro ao Ar Livre, haverá um concerto certamente memorável do rapper belga de origem congolesa: BALOJI! O músico fez-se notar quando gravou "Hotel Impala", em 2008. Mas foi com "Kinshasa Succursale", lançado em 2010, que obteve ampla atenção internacional, sobretudo com o seu primeiro single: "Karibu Ya Bintou" (Bem-vindo à Vida no Limbo), para o qual contou com a preciosa colaboração do seu conterrâneo Konono N. 1. Não perca, reserve já o seu lugar através da bilheteira on-line.
Na Cinemateca Próximo Futuro há um conjunto de objectivos, já anunciados, dos quais, um, nos é particularmente caro: apresentar pontos de vista de realizadores e de filmes originários de um determinado continente, quando se confrontam com temáticas de outro continente.
No caso da relação Europa-América Latina, é verdadeiramente fascinante o conjunto de olhares que representaram e se auto-representaram quando esta situação se verifica. “Fitzcarraldo” é um grande filme de Werner Herzog e de Klaus Kinski (na medida em que a personagem criada por este actor definiu a dimensão heróica do filme). É uma odisseia no interior da Amazónia, no século XIX, contada como uma aventura demencial mas nem por isso menos humana. E é esta aventura que revela uma enorme paixão pela arte e de uma forma desregrada como se prova pelo tipo de missão que “Fitzcarraldo” decidiu levar a cabo.
E se hoje tem a rara oportunidade de ver o histórico "Fitzcarraldo" no écrãn gigante do Anfiteatro ao Ar Livre da Gulbenkian, amanhã é a vez da imperdível ESTREIA MUNDIAL dos filmes encomendados e produzidos pelo PRÓXIMO FUTURO a três realizadores de diferentes países: "Cerro Negro", de João Salaviza (Portugal); "Hidden Life", de Vincent Moloi (África do Sul); e "Viento Sur", de Paz Encina (Paraguai).
Hoje às 19h00 sobe ao palco pela última vez na Sala Polivalente do CAM o duplo espectáculo do grupo LAKKA (Brasil), exemplar da renovação do panorama sul-americano da dança contemporânea: "O corpo é a mídia da dança?"+ "Outras partes".
E tem início a CINEMATECA Próximo Futuro! É uma CINEMATECA que deseja que os filmes apresentados possam constituir narrativas visíveis sobre os países, as pessoas, as paisagens, os criadores oriundos dos continentes que são foco do Próximo Futuro: América Latina e Caraíbas, África e Europa. Tal como nas edições anteriores, aqui se apresentam durante vários dias, às 22:00, no ecrã gigante instalado no ANFITEATRO AO AR LIVRE do Jardim da Gulbenkian, filmes de vários géneros, que vão do documentário à ficção.
A selecção dos filmes inclui obras antigas da história do cinema de África e da América Latina. Apresentará também pela primeira vez cinema de animação de autores africanos e será ainda possível ver, em estreia absoluta, três obras encomendadas e produzidas por este Programa a três cineastas: Vincent Moloi, João Salaviza e Paz Encina (Produtor Delegado: Filmes do Tejo).
É hoje a grande estreia do espectáculo duplo do grupo LAKKA (Brasil) em Lisboa, na Sala Polivalente do CAM, no âmbito do Programa Gulbenkian Próximo Futuro! Dado o limite de lugares da Sala, aconselhamos vivamente a aquisição dos seus bilhetes on-line.
Nsiro, Ilha de Moçambique (2003), de Sérgio Santimano
O fotógrafo moçambicano radicado na Suécia, SÉRGIO SANTIMANO, apresentou na passada quarta-feira, na cidade de sueca de Upsala uma exposição de fotografias intitulada "Africa has the floor". A mostra integrou a ECAS 2011 - 4th European Conference on African Studies entre 15 e 18 de Junho e em Agosto estará disponível na internet em acesso livre, sendo exibida em Setembro na Feira do Livro de Gotemburgo 2011.
"Recreate” é uma linha de móveis concebida pela designer Katie Thompson, cujo lema dita a transformação de “coisas banais em algo extraordinário”. Objectos perdidos algures pela casa, partidos ou mesmo já sem qualquer utilidade, ganham novos contornos e funções em sofás, pufes e mesas.