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Exposição "Unplace, Arte em Rede: Lugares-entre-Lugares" até 19 de Novembro

"Unplace, Arte em Rede: Lugares-entre-Lugares" reúne trabalhos de Internet Art e projectos web-specific de artistas nacionais e estrangeiros, no âmbito do projecto Unplace. Com curadoria de António Pinto Ribeiro e Rita Xavier Monteiro, com a colaboração de Helena Barranha, Susana S. Martins e Raquel Pereira, a exposição parte da investigação desenvolvida pela equipa unplace e teve início, em 2014, com o Open Call para Projectos Artísticos, que procurou mapear “propostas artísticas que questionem as possibilidades de criação e recepção da obra de arte num espaço expositivo puramente virtual e em rede, num museu sem lugar”.

Participam os seguintes artistas: Ahmed El Saher (Egipto), Ai Weiwei (China) & Olafur Eliasson (Dinamarca/Alemanha), Alfredo Jaar (Chile/EUA), Art is Open Source (Itália), Clement Valla (França/EUA), Giselle Beiguelman (Brasil), MIIAC-João Paulo Serafim (Portugal), JODI (Bélgica/Holanda), John Barber (EUA), Paula Levine (Canadá/EUA), Thomson & Craighead (Reino Unido), Wilfredo Prieto (Cuba), Perry Bard (Canadá), LiMaC-Sandra Gamarra (Peru/Espanha) & Antoine-Henry Jonquères (França/Espanha), Hanna Husberg (Finlândia/Suécia) & Laura McLean (Austrália/Reino Unido), S.A.R.L. grupo (Portugal).

Nesta exposição, à distância de um clique, a visita pode ser aleatória, em que de um trabalho será levado a outro, ou por temática, com estes dois caminhos: Redes de Poder e Controlo e Espaço(s) de Ficção e Interacção. 

A exposição está online até 19 de Novembro de 2015, aqui.

Espaço Ocupado!

©Filipe Branquinho

Inaugura hoje às 19:00 a exposição "Ocupações Temporárias - Documentos". Até 26 de Maio a galeria do piso 01 do edifício sede da Fundação Gulbenkian está ocupada pela produção de 24 artistas de origem moçambicana, cabo verdiana, angolana e portuguesa. 

"Parte do conceito das Ocupações sempre foi que cada artista participa uma vez, apoiando a produção da edição seguinte. A outra particularidade a notar é que nunca houve uma intencionalidade, à partida, de continuidade, ou seja, a realização de cada edição não foi ditada por um calendário pré-estabelecido, mas antes pela “necessidade” de ainda realizar o projeto mais uma vez. O apoio da Fundação Gulbenkian na edição de 2012 viabilizou a sua execução e a proposta de “ocupar” outras cidades, como foi o caso do Mindelo, e acabaram por se revelar ramificações naturais do projeto e do esforço inicial das ocupações."

                                                                                                 Maimuna Adam - "ocupante" na edição 2010

A exposição  para além de documentação, tem algumas das obras originais que foram expostas ao longo das 4 edições das Ocupações Temporárias, algumas réplicas e ainda obras criadas especificamente para esta mostra, no local, como é o caso do graffiti de 40 metros criado por Shot-B.

Pode ler-se mais sobre a exposição aqui e aqui. O Jornal do Próximo Futuro dedicado à exosição pode ser lido e descarregado aqui

As horas de Clarice

Published4 Apr 2013

Tags Clarice Liespector exposição literatura Verão

No Verão do Próximo Futuro veremos depois a "Outra hora da Estrela" um espetáculo idealizado e dirigido por Eucanaã Ferraz para homenagear Clarice Lispector. Antes disso, já a partir de amanhã e até 23 de Junho, a Fundação Gulbenkian apresenta exposição "A hora da Estrela".

"A galeria de exposições temporárias do Museu receberá a mostra tal como foi vista no Brasil, dividida em seis núcleos, e onde se pretendem recriar ambientes dos seus livros ou passos da sua existência. Textos, fac-símiles, fotografias e documentos pessoais são mostrados nesta exposição, que também recria ambientes e cenários que inspiravam a escritora. Cartas de Erico Veríssimo, Carlos Drummond de Andrade, Lygia Fagundes e muitos outros, ajudam a conhecer melhor a personalidade de Clarice."

Pode saber-se mais sobre a exposição aqui e aqui

exposição em parceria com o CARPE DIEM, prolongada até 16 de Fevereiro!

hélène veiga gomes

Vista da instalação de Hélène Veiga Gomes no CARPE DIEM-Arte e Pesquisa (foto de Fernando Piçarra)

A instalação que Hélène Veiga Gomes concebeu no âmbito do Programa Gulbenkian Próximo Futuro, derivada da sua pesquisa antropológica em torno dos espaços simbólicos de uma mesquita contemporânea, ainda pode ser visitada no CARPE DIEM-Arte e Pesquisa, tendo a exposição sido prolongada até 16 de Fevereiro de 2013.

Mais sobre a instalação "Variações da Fé", aqui.

Mais sobre o nosso parceiro neste projeto: CARPE DIEM-Arte e Pesquisa, aqui.

Próximo Futuro no Mindelo até 12 Novembro!

vista geral das instalações fotográficas

Vista da instalação fotográfica de Filipe Branquinho nas ruas do Mindelo, Cabo Verde (foto de Ana Cordeiro/IC-CCP, Pólo do Mindelo, 2012)

O Pólo do Mindelo do Camões / Centro Cultural Português informa que de 6 a 12 de Novembro 2012, por iniciativa da Fundação Gulbenkian, estão instaladas nas ruas de Mindelo (Rua 5 de Julho e Praça D. Luís) um conjunto de 12 fotos, impressas em lona, de dois fotógrafos moçambicanos: Camila de Sousa e Filipe Branquinho.

Esta exposição, organizada em parceria com o Programa Gulbenkian Próximo Futuro,  tendo estado patente ao público em Lisboa (nos jardins da Fundação), de junho a setembro do corrente ano, é agora reinstalada no Mindelo por ocasião do 9º Encontro das Fundações da CPLP. 

A montagem destas instalações fotográficas no Mindelo foi organizada pelo Pólo do Mindelo do IC/CCP, com o apoio do Programa Gulbenkian de Ajuda ao Desenvolvimento.

Mais sobre os fotógrafos Filipe Branquinho e Camila de Sousa, aqui e aqui. E sobre o Pólo do Mindelo do Centro Cultural Português, aqui.

vista geral de instalação fotográfica

Vista da instalação fotográfica de Camila de Sousa nas ruas do Mindelo, Cabo Verde (foto de Ana Cordeiro/IC-CCP, Pólo do Mindelo, 2012)

5ª Bienal MUVART

Começa hoje a 5ª Bienal de Arte Contemporânea do Muvart em Maputo, que se estenderá por 7 espaços com igual número de inaugurações. Até 31 de Agosto ESTAR é o tema da exposição com 19 artistas nacionais e 18 participações estrangeiras.

Com a curadoria de Jorge Dias, Isa Bandeira, Luc Andrié e Vanessa Dias, a Bienal integrará ainda worshops e palestras a decorrer em diferentes espaço da capital moçambicana

Cuando la ciudad no tiene límites

Published2 May 2012

Tags fotografia urbanismo cidades exposição

Hay días en que la contaminación es tan espesa que no se alcanza a ver el otro lado de la calle. Sus más de 20 millones de habitantes viven en un eterno embotellamiento “y temen tanto a los criminales como a la policía”. “Es un monstruo, un desastre urbano, una pesadilla posmoderna”. Y, al mismo tiempo, México es una de las capitales culturales y uno de los focos creativos más importantes del continente americano.

La reflexión de Rubén Gallo sobre esta ciudad comparte espacio con la del también escritor Suketu Mehta, que habla de su Mumbai. “Personifica las megaciudades del siglo XXI tales como São Paulo, Lagos o Yakarta. En todas ellas hay inmigración incontrolada, chabolismo a gran escala, problemas enormes de infraestructuras, y floración de barracas que pueden ser viveros de toda clase de extremismos. Estamos hablando de megaurbes con retos muy distintos de los que tenían las metrópolis que dominaron el siglo XX, Nueva York, Londres o París”.

Continuar a ler no El País.

"LE CORPS DÉCOUVERT"

L’IMA présente, du 27 mars au 15 juillet 2012, une grande exposition d’art moderne et contemporain sur le thème de la représentation du corps et du nu dans les arts visuels arabes. La représentation du corps dans les arts visuels arabes constitue une matière jusqu’ici ignorée, une sorte de terra incognita pour le moins inexplorée. On aurait ainsi pu s’attendre à ce que ces représentations n’existent pratiquement pas dans la peinture arabe ; or, à travers le corps, c’est tout un pan méconnu d’une riche iconographie qui vient à se découvrir.

C’est à cette quête et à cette découverte tout à la fois, que sera convié le public d’une exposition pleine de surprises, Le Corps Découvert. Cette exposition a pour ambition de rassembler, sur deux étages, une large sélection d’oeuvres et de médiums permettant d’aborder cette question de manière synchronique et diachronique à la fois.

De la même manière qu’il s’est pris naguère d’un intérêt soudain pour les artistes chinois ou les artistes indiens, le monde de l’art s’est récemment tourné vers les créateurs arabes. L’Institut du monde arabe, organisateur depuis vingt-cinq ans qu’il existe, de plus d’une centaine d’expositions d’artistes arabes ne peut, bien sûr, que se féliciter d’un engouement auquel il ne se sent certes pas étranger.

Avec Le Corps Découvert, l’IMA entend présenter à son public, une exposition qui, à travers ce thème ample, complexe et fondamental à la fois, embrasse tout un siècle de peinture arabe ou, plus exactement, de pratique des arts plastiques. Car lorsque l’on parle ici de peinture, on entend le mot dans l'acception européenne ou occidentale du mot, bien évidemment, c'est-à-dire, selon celle qui est désormais reçue sur la scène internationale, à présent mondialisée.

LE CORPS DÉCOUVERT, Institut du Monde Arabe

L’IMA prend la nudité à bras «le Corps»

On n’est pas absolument sûr que se foutre à poil soit le signe de la modernité universelle, ni que l’art doive prioritairement être «engagé contre le fondamentalisme» avec des paroles plutôt qu’en changeant la musique, mais on trouve quelques œuvres stimulantes à l’expo «le Corps découvert» à l’Institut du monde arabe, à Paris. Dont ce Ping-Pong de 2009 (photo), installation vidéo d’Adel Abidin, Irakien vivant en Finlande (pays qu’il représentait à la Biennale de Venise 2007). On y voit deux pongistes smashant au-dessus d’une femme nue, dont la peau cinglée par les balles se tavèle de façon hallucinante. A noter aussi, Ghada Amer et The Large Black Painting (2001), couture répétitive de femmes dont on distingue à peine la nudité, cuisses écartées.

Continuar a ler no Libération.

"Mexique : la dialectique peut-elle casser le trafic?"

Published26 Apr 2012

Tags artes visuais paris méxico exposição

Résister au présent ? Ça commence par un coup de feu. Un slogan dessiné d'impacts de balles au-dessus de l'entrée, qui affiche dans son langage criblé : "Pas un seul jeune artiste ne résisterait à 50 000 dollars." Le ton est donné. Cette oeuvre du collectif Tercerunquinto lance dans une pétarade l'exposition que le Musée d'art moderne de la Ville de Paris consacre à la dernière génération d'artistes mexicains, "Resisting the Present" (Mexico). Cette oeuvre inaugurale fait référence à une phrase d'Alvaro Obregon, qui dirigea le Mexique de 1920 à 1924, et dénonçait par ces mots la corruption des militaires pendant la révolution des années 1910 : "Nul général ne résisterait à 50 000 pesos." 

Continuar a ler

Marquée par l’évolution politique et économique hors norme du Mexique au cours de ces vingt dernières années, et par le développement de ses institutions culturelles (MUAC-Museo Universitario de Arte Contemporáneo, Museo Tamayo, Fondation Jumex, galeries, collectionneurs, lieux alternatifs…), la scène artistique mexicaine manifeste depuis plus de vingt ans un dynamisme à résonance internationale.

Continuar a ler no sítio do Musée d’Art moderne de la Ville de Paris.

"La Patagonie : entre mythe et réalité au Musée du quai Branly"

Published9 Mar 2012

Tags argentina exposição patagónia

Qu’évoque la Patagonie ? Un territoire du bout du monde aux contours flous, le mythe des géants patagons, des animaux fabuleux survivants de la préhistoire.
Le terme « Patagonie » prend son origine dans une construction imaginaire romanesque, que l’on peut dater du XVIe siècle. Elle a suscité depuis de nombreuses représentations visuelles et interprétations notamment dans les textes et légendes qui se sont mélangées les unes aux autres et enrichies au fil du temps.

L’exposition Patagonie, Images du bout du monde, présente cette diversité de représentations, de récits et de mythes attachés à la pointe australe du continent américain. Elle aborde ces territoires du bout du monde selon une géographie de la fiction mettant en perspective représentations imaginaires et réalité tangible. Poursuivant un fil chronologique, l’exposition propose au visiteur ce va et vient entre le réel et la fiction, à travers photographies anciennes et contemporaines, gravures et dessins sur 300 m² de la mezzanine Est du musée du quai Branly.
L’exposition invite à une déambulation visuelle et sonore, en partie chronologique, dans laquelle le visiteur se laisse porter par la magie du récit, alternant des évocations fantastiques et des retours à la réalité. Elle rassemble des oeuvres issues des collections du musée du quai Branly et de prêts provenant de collections françaises et allemandes.

PatagonieMusée du quai Branly, até 13 de Maio.

Via Le Monde.

"The Unspoken", de Nandipha Mntambo

(Installation view)

Destaque para a mais recente exposição individual da artista Nandipha Mntambo, que no verão de 2011 participou no Programa PRÓXIMO FUTURO com a instalação "Casulo" nos Jardins da Gulbenkian.

The exhibition comprises sculptures and drawings made with cowhide and cow hair, and paintings in oil on canvas. Unlike the distinctive figurative forms that the artist has previously made familiar to us, the drawings and paintings are abstract and ambiguous. They could also be perceived as parts or fragments of bodies such as bums, elbows, bellybuttons or toes, or the ears, nose, mouth, anus and vagina through which we draw in and expel life forces.

Mntambo describes the impulse behind The Unspoken:

The work I am making gives form to the loud silences in our lives that seem to be hidden but are actually in plain sight, if we choose to see them - or the conversations that one only ever has with oneself, even though others are having similar conversations, also with themselves. In terms of forms, I think of folds, holes, bumps, crevices and spaces that are indeterminate in some respect. They engage our attention and draw us into a space, but an element always remains hidden from view, never fully revealing itself. In this way we are reminded of the sentences that are edited out of our exchanges even though others may well be aware of our unspoken thoughts and feelings.

Para saber tudo sobre a exposição, basta navegar até ao website da galeria Stevenson.

últimos dias para ver a obra de Huarcaya

Published9 Jan 2012

Tags exposição fotografia peru roberto huarcaya

ROBERTO HUARCAYA, "La Nave del Alto Peru"

(da série "Recreación Pictórica"), 2009-2011.

Últimos dias para ver a primeira exposição individual em Portugal do fotógrafo peruano Roberto Huarcaya, que em 2010 ganhou o Prémio de Fotografia "Petrobrás - Buenos Aires" com uma das 28 imagens que agora integram a sua mostra na galeria do Palácio Galveias ("Playa Pública / Playa Privada", 2010).

A mostra enquadra-se na programação do PRÓXIMO FUTURO, em parceria com o Programa Gulbenkian de Ajuda ao Desenvolvimento. É co-produzida pela Casa da América Latina (em Lisboa), com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e da Embaixada do Peru. Intitula-se "Subtil Violência" e é também composta por 3 vídeos que partem de questões fotográficas.

Para ver até ao próximo dia 15 de Janeiro, com entrada livre (terça a sexta, das 10h00 às 19h00; sábado e domingo, das 14h às 19h).

"Paraná Ra'Anga", do Paraguai

Paraná Ra’Anga, que en guaraní significa “alma, espíritu o figura del Paraná” se trata de una expedición fluvial de carácter multidisciplinario entre las ciudades de Buenos Aires y Asunción a través de un solo recorrido: el cauce que hilvana los ríos de la Plata, Paraná y Paraguay. En el proyecto, liderado por el Centro Cultural Parque de España de Rosario, también participan los centros culturales de España de Buenos Aires, Córdoba y Asunción, todos ellos parte de la red de centros culturales de la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID).

(...)

Para ler mais sobre a exposição basta ir aqui e é possível descarregar o catálogo aqui.

ALEXANDRIA na Delfina Foundation

Published5 Jul 2011

Tags delfina foundation egipto exposição

Wael Shawky, "Larvae Channel" (still), 2008

Até 23 de Julho é possível ver na Delfina Foundation, em Londres, uma individual do artista egípcio Wael Shawky (a viver em Alexandria), dedicada à série Larvae Channel. A exposição enquadra-se no programa "Stop 3 - Alexandria", no qual se incluem diversos eventos relacionados com redes artísticas emergentes, assim como estratégias e projectos que exploram as recentes trajectórias social e cultural desta cidade mediterrânica.

Para saber mais basta ir aqui.

“FRONTEIRAS” no Dia Internacional dos Museus e em breve no Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian...

Zanele MUHOLI (África do Sul), série “Miss Divine” (2008) 

E porque hoje, 18 de Maio, é o Dia Internacional dos Museus, agendamos para si uma visita guiada à exposição “Fronteiras” (8.ºs ENCONTROS DE BAMAKO, a mais importante bienal de fotografia africana contemporânea), actualmente em exibição no edifício-sede da Fundação Calouste Gulbenkian no âmbito do programa PRÓXIMO FUTURO

A visita guiada é gratuita, será conduzida por Lúcia Marques, terá início às 18h00 (com a duração de uma hora) e o ponto de encontro será na recepção da sede da Gulbenkian.

SINOPSE da visita guiada (18 de Maio, das 18h às 19h)
Apresentação geral da exposição que constituiu o núcleo central dos 8.ºs Encontros de Bamako, a mais importante bienal de fotografia africana contemporânea. A visita contextualizará o tema da mais recente edição destes Encontros, incidindo também sobre as opções de montagem e diversidade de propostas dos autores representados. 

Em breve, e mais concretamente a 16 de Junho, o programa PRÓXIMO FUTURO inaugurará um conjunto de instalações e intervenções nos espaços do Jardim da Gulbenkian, de modo a dar continuidade ao contacto com a arte, equacionar a importância e pertinência deste tipo de criação e sugerir pistas de abordagem à relação das técnicas da jardinagem com as práticas artísticas contemporâneas.

O público frequentador dos espaços da Fundação Calouste Gulbenkian, e os novos visitantes, encontrarão então as propostas de arte pública desenvolvidas pelos artistas Nandipha Mntambo (“Casulo – Cocoon”), Kboco (“Abrigo Sublocado”) e pelo colectivo Raqs Media (“However Incongruous”), a par das intervenções artísticas de Bárbara Assis Pacheco, Rachel KormanIsaías Correa e Délio Jasse nos Chapéus-de-sol concebidos pela arquitecta Inês Lobo.

Os textos de apresentação bem como as notas biográficas dos artistas já estão disponíveis tanto no site como no jornal do PRÓXIMO FUTURO.

Eis outros links úteis para a navegação sobre o que aí vem…

Nandipha Mntambo (África do Sul)

Artthrob News 

David Krut Publishing 

Michael Stevenson

Kboco (Brasil)

Lost Art 

Na Bienal 

Galeria Marilia Razuk 

Raqs Media (Índia)

Raqs Media Collective 

Launch conversation with Raqs Media Collective

Frieze Magazine

Bárbara Assis Pacheco (Portugal)

Rachel Korman (Brasil)

Isaías Correa (Chile)

Délio Jasse (Angola)

já à vista na sede da Gulbenkian: Bamako-Lisboa!

Breve reportagem sobre a exposição "Fronteiras" (8.ª Bienal de Bamako/MALI), apresentada pelo Programador-Geral do PRÓXIMO FUTURO

A mostra foi inaugurada na 6f.ª passada, tendo contado com a presença de 739 pessoas! Durante o seu primeiro fim-de-semana recebeu 1088 visitas: 200 no Sábado e 888 no Domingo (dia em que a entrada é gratuita).

visita guiada à exposição nesta 4f.ª, 18 de Maio (Dia Internacional dos Museus), das 18h às 19h. E nos próximos três Domingos - dias 22 e 29 de Maio e 5 de Junho -, sempre às 15h30, também já estão agendadas visitas guiadas por Lúcia Marques.

Aqui há um atalho para fazer download do Encarte da Exposição e aqui encontram o novo jornal do PRÓXIMO FUTURO, acabadinho de sair do prelo, já com toda a programação para Junho e Julho. 

Mais informações, bilheteiras on-line e contactos do PRÓXIMO FUTURO aqui.

Já saiu o novo número do JORNAL Próximo Futuro!

Já saiu o número 7 do Jornal do PRÓXIMO FUTURO! 

Atalho para download aqui.

E aproveitamos para lembrar que HOJE, às 16h30, as curadoras Michket Krifa e Laura Serani, responsáveis pelos 8.ºs Encontros de Bamako, dão uma visita guiada à exposição "Fronteiras"(inaugurada ontem no edifício-sede da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa). A visita será dada em francês.

O ingresso na exposição custa 4 Euros (excepto aos Domingos, que têm entrada gratuita). Mais informações sobre horários, bilheteiras, contactos, aqui.