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Call for projects: EUROPEAN SHORT PITCH 2013!

Publicado21 Set 2012

Etiquetas call for projects cinema europa workshop curtas-metragens

european short pitch 2013

This is the moment you've all been waiting for. NISI MASA – European Network For Young Cinema is proud to announce the Call for Projects for its 7th edition of EUROPEAN SHORT PITCH. EUROPEAN SHORT PITCH is an initiative aimed at promoting European coproduction of short films which combines a scriptwriting workshop in residency, an on-line session and a Coproduction Forum bringing together scriptwriters and industry professionals from all over Europe.

EUROPEAN SHORT PITCH 2013 will consist of two main events:


1. The Scriptwriting Workshop: 8th to 13rd January 2013 in Zagreb (Croatia)
2. The Coproduction Forum: 1st to 3rd March in Luxembourg City (Luxembourg)


NISI MASA is calling for projects from writers, directors and producers (aged between 18-35 years old) with international short film projects in development. Your nationality or country of residence should be one of the member countries of the MEDIA Programme (European Union + Croatia, Iceland, Liechtenstein, Norway and Switzerland). European Short Pitch will also select up to 3 projects from non-member countries of the MEDIA Programme where NISI MASA has a member organisation: Albania, Kosovo, Macedonia, Montenegro, Russia and Ukraine.

The deadline is 30th September, before midnight!

Download the Call for Projects

Download the Application Form

For more info: [email protected]

Ainda mais informações, aqui.

"Repensar los modernismos latinoamericanos. Flujos y desbordamientos."

Publicado28 Fev 2012

Etiquetas américa latina crítica europa

 Gego, Proyecto Lausanne, c. 1975

El presente seminario trata de construir una constelación de miradas críticas en torno al arte moderno en América Latina. Se abordan los problemas de los orígenes de la abstracción geométrica, las influencias recíprocas entre Europa y América Latina, y los procesos complejos de hibridación entre tradiciones y modernidades. Los modos de narrar dichas historias, además de los modelos expositivos para presentar las vanguardias, constituyen otro de los focos del seminario. De esta forma, articula una genealogía de los recientes planteamientos expositivos e historiográficos que han pensado estas obras y movimientos. El seminario pretende así también ser el sustrato crítico que permita pensar la futura exposición de la Colección de arte moderno Patricia Phelps de Cisneros (CPPC) que el Museo Reina Sofía organizará en 2013.

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Os Estados das artes visuais fora dos centros (parte II)

(...) No âmbito deste trabalho inventariam-se oito casos de estudo de situações emergentes e tradicionalmente tidas como periféricas: Brasil, Chile, China e Hong Kong, Grécia, Turquia, África do Sul e Moçambique, sendo que não há um modelo que lhes seja comum e muito menos um estado das artes semelhante. (...).
A ler, na ArteCapital.
Para ler a primeira parte deste trabalho, seguir a ligação, neste blog, do lado direito.

Os estados das artes visuais fora dos centros (parte 1)

O convite da Artecapital era obviamente muito estimulante, mas absolutamente irrealizável, dado o tempo e os recursos humanos que seriam necessários para realizar uma investigação apropriada e exaustiva sobre o tema proposto. Ficam aqui apenas algumas premissas de um possível trabalho para uma equipa de investigadores, e algumas notas relativas a um conjunto específico de países, de algum modo representativo da situação da produção e difusão das artes visuais contemporâneas fora dos circuitos e dos países até há pouco tempo tidos como primeiros e históricos produtores. 
Há que, desde logo, partir da diferenciação das condições de produção, da expectativa de valorização nos mercados e dos valores financeiros que separam as artes visuais das artes performativas, ocupando estas últimas, em termos de transacção comercial, uma importância bastante residual, mesmo considerando a Ópera e as suas mega-produções. Relativamente às artes visuais, há ainda que diferenciar a criação não contemporânea cujos objectos constituem maioritariamente um valor simbólico − nada desprezível, bem pelo contrário −, sendo as suas transacções mais raras e sempre espectaculares pelos montantes obtidos. Existe ainda uma terceira diferença, que diz essencialmente respeito aos valores quantitativos e qualitativos das peças, caso se esteja a falar do circuito de Nova Iorque, Los Angeles, Londres, Munique, Paris e Zurique/Basel, ou dos circuitos mais emergentes como o de São Paulo, Xangai, Dubai, México. Estes últimos, embora sendo já mercados em forte ascensão, são difusos nas formas de implantação, acantamento de clientes − pequenos e grandes coleccionadores − nas trajectórias das obras e na sua valorização. Também os motivos de exposição, como os de aquisição de obras, são sociologicamente ainda pouco estudados. Finalmente, aspectos relevantes como a existência ou não de mercados locais cruzando-se com o circuito internacional, o estímulo por parte das organizações governamentais, onde se incluem os museus, os mecanismos de apoio à produção e à difusão dos criadores, as formas de acolhimento de artistas estrangeiros e, finalmente, os mecanismos de criação e de visibilidade, como bolsas de artes e residências artísticas, fazem a diferença entre aquelas cidades ou países que na actualidade mais expectativas podem gerar.
No âmbito deste trabalho inventariam-se oito casos de estudo de situações emergentes e tradicionalmente tidas como periféricas: Brasil, Chile, China e Hong Kong, Grécia, Turquia, África do Sul e Moçambique, sendo que não há um modelo que lhes seja comum e muito menos um estado das artes semelhante. 
Para continuar a ler, aqui 
António Pinto Ribeiro, in Arte Capital