A Festa da Literatura e do Pensamento do Norte de África inicia-se a 22 de Junho com um debate em que participarão vários autores de blogs do Norte de África e Médio Oriente. Na impossibilidade de apresentar todos os autores e blogs fundamentais que são activistas fundamentais na cena política destas regiões vamos apresentar alguns.
DANYA BASHIR HOBBA (Líbia, 1989) é autora e ativista social. Venceu duas vezes o Concurso de Empreendedorismo Jovem dos Emirados Árabes Unidos. Durante a revolução libanesa, organizou remessas de ajuda humanitária, para tratamentos médicos e necessidades básicas na Líbia. Recentemente participou na conferência “Yahoo Change Your World”, no Cairo, no painel para as mulheres revolucionárias onde discutiu o papel da comunicação social, de modo a garantir os direitos das mulheres na nova Líbia. Também foi destaque em ”20 Empowering Women to be followed on Twitter”, pela Comunidade de Mulheres Empreendedoras, e nomeada pela CNN como Agente para a Mudança.
Danya Bashir is only 20 years old, but she’s already a business owner. She is a two-time winner (the first and only female) of the United Arab Emirates Young Entrepreneurship competition, helping her launch her company “Relora,” which focuses on stress management.
But the biography on her Twitter account reveals her most lofty goal yet: “The next president of Libya.” Just last year, this seemed impossible in a country where Moammar Gadhafi’s notorious “Green Book” of political philosophy decreed that a woman’s place was in the home.
Born in Arizona and educated in the UAE, Bashir spent summers in Libya, but had limited contact with most people, even her relatives.
“My father was a political exile on the blacklist, so I wasn’t able to fully connect to the country,” she says, deeming her father her hero. “The biggest crime Gadhafi committed was corrupting people’s minds.”
During the revolution, Bashir organized shipment for medical treatment and basic needs in Libya. She says 57 percent of the population in Libya is made up of women, and they mostly played a role behind the scenes — running weapons, smuggling medicine and gathering intelligence. With the fall of Gadhafi, they are reveling in a new freedom to mobilize, but the male-dominated, tribally based society still has a long way to go. Though the country has witnessed a blossoming of dozens of nongovernmental organizations led by women, the 51-member Transitional National Council has just one female member.
“They need guidance on all fronts, we are starting from zero,” Danya says, “but the good thing about this is, people here in Libya are motivated and thirsty to learn about their rights, what it means to really be free, and how they can voice their opinions — we just need the place and people to help guide and teach us. We’ll get there.”
A rulote interessou-me sobretudo como objeto nómada. Neste sentido, a acumulação de malas numa pequena embarcação é uma alusão aos movimentos migratórios, que tantas vezes, de forma precária e clandestina, cruzam as fronteiras reduzindo a dimensão humana a um mero valor objetual ou a um valor de carga.
Nuno Viegas
NUNO VIEGAS (Portugal, 1977) participou, em 2000, na Exposição Comemorativa do 10º Aniversário da Galeria Arte Periférica, Lisboa, e realizou a exposição de finalistas do prémio CELPA - Vieira da Silva, Fundação Arpad-Szénes/Vieira da Silva, Lisboa. Destacam-se exposições individuais na galeria Arte Periférica: “A de Animal” e “Parafernália” (2011), “Temor e tremor” (2009), “A nuvem nódoa” (2008), “O precipitado” (2006), “Lava” (2003) e “Captura” (2002). Participou nas exposições coletivas Stand Arte Periférica, em Madrid – ARCO’03, ARCO’04 e ARCO’05, no Centro de Congressos de Lisboa e na Feira Internacional de Lisboa - Arte Lisboa, entre 2001 e 2010. Em 2005, elaborou a ilustração da revista Colóquio Letras da Fundação Calouste Gulbenkian.
Tenda Próximo Futuro no Jardim Gulbenkian, Marisa Vinha.
MARISA VINHA (Portugal, 1973) é designer e interessa-se por Curadoria e por Arte no Espaço Público. Enquanto assistente do arquiteto Alessandro Mendini, desenhou e produziu diversas exposições itinerantes, fez projetos para empresas como Alessi, Bisazza, Cartier, Swarovski e Swatch. Participou na exposição coletiva “Toldos no jardim”, integrada no Programa Distância e Proximidade da Fundação Calouste Gulbenkian, realizou a Instalação “Framed Landescapes” para Domaine de Boisbuchet ― Vitra Design Museum, e as instalações cenográficas do programa ”Palavras daqui, dali e dacolá“ na Fundação Calouste Gulbenkian, em 2010. Atualmente, os seus projetos dividem-se entre Lisboa e São Paulo.
Entrada gratuita para jovens até aos 10 anos no Teatro Praga
Entrada livre – não é necessário levantamento de bilhetes
*Theatre performances open to people aged 12
**Music performances open to people aged over 4
***Film sessions open to people aged over 12
Theater Praga: Free admission for young people aged under 10
Free admission – no need to lift tickets
Passes / Subscriptions
Haverá à venda na Fundação um Passe “Próximo Futuro” que contemplará todos os espetáculos do Programa “Próximo Futuro” que decorrerão entre 22 de junho a 8 de julho 2012, com um preço fixo de: €46.80 (desconto de 60%). A data de início de compra da assinatura é dia 12 de maio até à data limite de dia 21 de junho. / There will be on sale at the Foundation a Subscription “Próximo Futuro” that will include all shows of the Program "Next Future" to be held from June 22 to July 8, 2012, with a fixed price of: €46.80. The first day for the subscription purchase is May 12 and the deadline for the subscription purchase is June 21.
Passes sujeitos à disponibilidade existente / subscriptions subject to availability.
Bilhetes avulsos / Single tickets
Os bilhetes podem ser comprados em qualquer bilheteira da Fundação ou através do site da Fundação a partir de dia 12 de maio, exceto para a venda de passes, que deverá ser feita apenas nas bilheteiras da Fundação (compras online não obrigam a levantamento de bilhetes, apenas será necessário imprimir o bilhete em formato PDF e apresentá-lo à entrada do espetáculo). / Tickets can be purchased at any of the Foundation’s ticket offices or through the Foundation’s website, starting from may 12,except for the sale of subscriptions which should be done only at the Foundation’s ticket offices (online shopping does not require lifting tickets, you only need to print the ticket in PDF format and submit it at the entrance of the show).
Na hora que precede o início de cada espetáculo só serão vendidos bilhetes para o próprio dia./ In the hour preceding the beginning of each show, tickets will be sold only for that day.
A venda de bilhetes para o Teatro do Bairro poderá ser sempre realizada através da Fundação e/ou, do Teatro do Bairro, neste caso uma hora antes do início do espetáculo. / Ticket sales for the Teatro do Bairro can always be held at the Foundation and / or, at the Teatro do Bairro, in this case, one hour prior to the show.
Descontos / Discounts
Desconto de 30% / Discount of 30% - Maiores de 65 anos / over 65 years old
Desconto de 50% / Discount of 50% - Jovens até aos 25 anos / people aged under 25 years old
Descontos não acumuláveis / Discounts not cumulative
Sessões de Cinema / Film sessions – Preço único/ Single price
This programme may be changed without prior notice
Notas/Notes: Entrada para todos os espetáculos deve fazer-se pela porta da Rua Dr. Nicolau de Bettencourt, exceto para os espetáculos realizados no Grande Auditório - FCG, que se deverá fazer ou pela entrada do edifício central ou pela porta do “Jardim das Rosas”. / Entry to all shows should be made through the door next to Street Dr. Nicolau de Bettencourt, except for performances held in the Grande Auditório - FCG, which should be done either through the main building entrance or through the door next to the "Jardim das Rosas / Roses Garden".
BILHETEIRA / INFORMAÇÕES
TICKET OFFICE / INFORMATION
Bilheteira / Ticket Office
•Fundação Calouste Gulbenkian
Avenida de Berna 45 A - 1067-001 Lisboa
2ª a 6ª: 10:00 – 19:00
Tel. (+351) 21 782 3700
•Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
Rua Dr. Nicolau de Bettencourt - 1050-078 Lisboa
3ª a domingo / Sunday: 10:00 – 18:00
Tel. (+351) 21 782 3474/83
e uma hora antes do início dos espetáculos.
and one hour before the start of evening performances.
Débat sur l'état de l'art contemporain en Afrique aujourd'hui, modéré par le critique d’art français Dagara Dakin et l’artiste Aimé Ntakiyica, dans le cadre de la présentation par BOZAR desBamako Encounters: Pan-African Photography (9th edition) à Tour & Taxis.
Ce débat sera l’occasion de découvrir les coulisses et les enjeux du monde de l’art contemporain en Afrique, à travers les expériences de commissaires en exercice sur le continent. Simon Njami et le directeur du Musée national du Mali Samuel Sidibé échangeront leurs analyses sur l’état de l’art contemporain en Afrique aujourd’hui et parleront notamment du statut de l’artiste, du marché de l’art, des structures et des publics, et de l’impact d’initiatives comme lesBamako Encounters. Laura Sérani relatera son expérience de direction artistique de la 9e édition des Rencontres. Raphael Chikukwa et Léo Lefort (Éthiopie) reviendront quant à eux sur leur travail de création d’expositions en Afrique. Calvin Dondo (Zimbabwe), Kiripi Katembo (DRC), et Léon Ouedraogo (Burkina Faso) partageront leurs points de vue sur ces questions en tant qu’artistes.
Les invités aborderont le futur de la biennale de Bamako, menacée non seulement par une grande dépendance financière et technique de la France, mais maintenant également par la situation politique du pays.
A Festa da Literatura e do Pensamento do Norte de África inicia-se a 22 de Junho com um debate em que participarão vários autores de blogs do Norte de África e Médio Oriente. Na impossibilidade de apresentar todos os autores e blogs fundamentais que são activistas fundamentais na cena política destas regiões vamos apresentar alguns. Hoje o blog de Sarah Ben HAmadi: Un Oeil sur la Planète.
Entrada gratuita para jovens até aos 10 anos no Teatro Praga
Entrada livre – não é necessário levantamento de bilhetes
*Theatre performances open to people aged 12
**Music performances open to people aged over 4
***Film sessions open to people aged over 12
Theater Praga: Free admission for young people aged under 10
Free admission – no need to lift tickets
Passes / Subscriptions
Haverá à venda na Fundação um Passe “Próximo Futuro” que contemplará todos os espetáculos do Programa “Próximo Futuro” que decorrerão entre 22 de junho a 8 de julho 2012, com um preço fixo de: €46.80 (desconto de 60%). A data de início de compra da assinatura é dia 12 de maio até à data limite de dia 21 de junho. / There will be on sale at the Foundation a Subscription “Próximo Futuro” that will include all shows of the Program "Next Future" to be held from June 22 to July 8, 2012, with a fixed price of: €46.80. The first day for the subscription purchase is May 12 and the deadline for the subscription purchase is June 21.
Passes sujeitos à disponibilidade existente / subscriptions subject to availability.
Bilhetes avulsos / Single tickets
Os bilhetes podem ser comprados em qualquer bilheteira da Fundação ou através do site da Fundação a partir de dia 12 de maio, exceto para a venda de passes, que deverá ser feita apenas nas bilheteiras da Fundação (compras online não obrigam a levantamento de bilhetes, apenas será necessário imprimir o bilhete em formato PDF e apresentá-lo à entrada do espetáculo). / Tickets can be purchased at any of the Foundation’s ticket offices or through the Foundation’s website, starting from may 12,except for the sale of subscriptions which should be done only at the Foundation’s ticket offices (online shopping does not require lifting tickets, you only need to print the ticket in PDF format and submit it at the entrance of the show).
Na hora que precede o início de cada espetáculo só serão vendidos bilhetes para o próprio dia./ In the hour preceding the beginning of each show, tickets will be sold only for that day.
A venda de bilhetes para o Teatro do Bairro poderá ser sempre realizada através da Fundação e/ou, do Teatro do Bairro, neste caso uma hora antes do início do espetáculo. / Ticket sales for the Teatro do Bairro can always be held at the Foundation and / or, at the Teatro do Bairro, in this case, one hour prior to the show.
Descontos / Discounts
Desconto de 30% / Discount of 30% - Maiores de 65 anos / over 65 years old
Desconto de 50% / Discount of 50% - Jovens até aos 25 anos / people aged under 25 years old
Descontos não acumuláveis / Discounts not cumulative
Sessões de Cinema / Film sessions – Preço único/ Single price
This programme may be changed without prior notice
Notas/Notes: Entrada para todos os espetáculos deve fazer-se pela porta da Rua Dr. Nicolau de Bettencourt, exceto para os espetáculos realizados no Grande Auditório - FCG, que se deverá fazer ou pela entrada do edifício central ou pela porta do “Jardim das Rosas”. / Entry to all shows should be made through the door next to Street Dr. Nicolau de Bettencourt, except for performances held in the Grande Auditório - FCG, which should be done either through the main building entrance or through the door next to the "Jardim das Rosas / Roses Garden".
BILHETEIRA / INFORMAÇÕES
TICKET OFFICE / INFORMATION
Bilheteira / Ticket Office
•Fundação Calouste Gulbenkian
Avenida de Berna 45 A - 1067-001 Lisboa
2ª a 6ª: 10:00 – 19:00
Tel. (+351) 21 782 3700
•Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
Rua Dr. Nicolau de Bettencourt - 1050-078 Lisboa
3ª a domingo / Sunday: 10:00 – 18:00
Tel. (+351) 21 782 3474/83
e uma hora antes do início dos espetáculos.
and one hour before the start of evening performances.
This new seminar is offered by the Ministry of Culture and Communication (General Secretariat, Legal and International Affairs Department) within the framework of its educational programs, implemented by the Maison des Cultures du Monde.
It will bring together in Paris and in another city/region of France some twenty experienced professionals from the museum and heritage sectors. The goal of this seminar is to familiarize them with the French context and to allow them to develop networks with professionals from the Near and Middle East, Asia and Australia. They can thus share their knowledge, practices and projects on questions of museology, museography and heritage (management of sites).
The seminar will be held in French with English translation.
Participants
Exclusively high-level, English-speaking professionals from the Near and Middle East, Asia and Australia in charge of:
• The elaboration and steering of cultural policies (heritage and museums)
• Carrying out heritage and/or museum projects
• The management of establishments (museums, heritage sites, historical monuments, etc.)
Topics
This seminar will cover the following topics in the form of presentations, round tables, professional meetings and visits:
• Policies regarding heritage and museums in France
• Governance of a museum: What is a museum today? What functions should a museum develop?
• Management and enhancement of heritage sites
• Audience policies and interpretation: How to attract new audiences?
• Current trends in museography and the enhancement of heritage
This program will include the participation of acknowledged leaders in the heritage and museum sectors: Ministry of Culture and Communications (and the linked public establishments), territorial authorities (Regions, urban areas), public (National government or territorial authorities) and private museums, historical monuments, registered heritage sites.
Conditions of participation
Costs that are covered The Ministry of Culture and Communication will cover the following:
• Educational program costs • Living expenses (accommodations and per diem) • Travel within France for the needs of the program • Insurance NB: The international transportation ticket is not covered and must be paid for by the applicant, his establishment, the Embassy of France or another body.
Una azagaia es una jabalina o una lanza pequeña y también es el nombre artístico de Edson da Luz, un artista de hip-hop de Mozambique.
La claridad y crudeza de sus letras causa malestar en los círculos cercanos al poder y al partido en el gobierno de su país, el FRELIMO. Esto ha sido la causa de que en numerosas ocasiones hayan intentado silenciar su voz y el propio Azagaia fuera detenido.
Comenzamos con un tema titulado Combatentes da fortuna y que va dedicado a todos los dirigentes africanos que siempre prometen una vida mejor a sus seguidores y que una vez que llegan al poder se olvidan de todo.
Esta canción va dedicada a todos eses dirigentes africanos
que nos prometieron un África mejor
y nos dieron un peor resultado
camada de hijos de puta…
quisimos creer en el discurso de la igualdad
compartimos el discurso de unidad
combatimos al opresor
para liberarnos
esclavos de nuestra pasividad
nosotros obedecimos esas órdenes
morimos para ser hombres de verdad
a pan y agua,
en la lengua sólo el sabor de la libertad
nosotros
combatimos al opresor sin impiedad
nos enseñaron que el racismo tenía color
negra era la piel del señor.
Azagaia procede de la ciudad de Beira, zona que tradicionalmente es baluarte del partido surgido de una escisión de la RENAMO, el MDM, fundado por Daviz Simango, alcalde de Beira, y por el que el artista hace campaña, como se comprueba en este video del tema Corre e avisa.
El tema Povo no poder fue compuesto tras una serie de manifestaciones convocadas en la capital, Maputo, en protesta por la carestía de la vida, en 2008. Más tarde, en los disturbios que tuvieron lugar en septiembre de 2010 la canción se convirtió en el himno de los manifestantes. En esta ocasión hubo más de una docena de muertos y la ciudad estuvo paralizada prácticamente una semana. Se protestaba por la subida del precio del pan y del combustible.
El tema recrimina al gobierno por la subida de los productos básicos, se llama al pueblo a la lucha y se acusa a los gobernantes de corruptos y traidores del pueblo. Un tema bastante atemporal y que se puede aplicar a muchas realidades fuera de Mozambique.
Ya no creemos en esa vieja historia
salimos para combatir la escoria
ladrones, corruptos
gritad conmigo para que esa gente se vaya
gritad conmigo porque el pueblo ya no llora
esto es Maputo, nadie sabe bien como ocurrió
el pueblo dormía ayer
pero hoy perdió el sueño
todo por causa de ese vuestro salario mínimo (se lo recrimina al gobierno)
el pueblo sale de casa y tira apunta al primer cristal
sube el precio del transporte, sube
sube el precio del pan
deja a mi pueblo sin norte
pueblo sin suelo
revolución verde
sólo la vemos en nuestro almuerzo
ahora piden el qué: ¿ponderación? (austeridad, cautela)
pondera tú
antes de hacer esa mierda de subir el costo de la vida
y mantener bajo nuestro ingreso,
este gobierno no se enmienda, no
hasta va a haber una tragedia, sí
que vengan con gas lacrimógeno
esta huelga está llena de oxígeno
no vamos a parar en nuestro empeño
yo no me abstengo.
El gobierno de Mozambique quería callar a Azagaia y encontró la ocasión para arrestarle cuando este viajaba en coche en el que uno de los ocupantes llevaba Marihuana. A raiz de ese hecho escribió el tema Filhos da... (Hijos de...) que es una llamada de atención a la gente que solo reacciona ante los abusos de los gobernantes cuando le toca a ella y ya es demasiado tarde para cambiar las cosas.
Nos cogieron y apresaron y tú no hiciste nada
se llevaron a tu vecino y tú no dijiste nada
y cuando te lleven a ti
también nadie hará nada
hijos de…
cuando me apresaron dijiste
que era por culpa de la irreverencia
que el pueblo abusó del poder
e insultó a la Presidencia
que estaba fuera de tu jurisprudencia
te llevaste el título de campeón de la coincidencia.
tú eres el tipo que apoya la revolución
pero que no se quiere envolver
el olor de tu miedo denuncia tu perfume
miedoso que cuando muere
no sirve ni para estiércol.
En el tema Minha geração (Mi generación) describe las condiciones de vida de los jóvenes y refleja los cambios culturales, de estilo, en los estudios..., que están viviendo pero preguntándose que para qué tanto esfuerzo si parece no haber un futuro claro.
Esta es la generación del cambio
aquellos que se vuelven para pagar el alquiler de casa
que se vuelven ante los combustibles
que también subieron
la autoestima subió
solo los salarios no subieron
la generación de los que lamen el culo
pornográficamente
hasta el jefe eyacular
pero al fin de mes no hay aumento (…)
dicen que pertenezco a ella,
la generación del capricho
que desfila con coches de lujo
en barrios de mierda (basura)
la generación del HIV
pero la gente se contagia
hombres con cuerpo de gimnasio
que no usan condón
la generación de Sofala (provincia de la que Beira es capital)
que mira al pueblo de Sofala
pero que cuando llega el momento de actuar
sólo habla.
Terminamos con otro de sus temas más reivindicativos, A marcha.
Yo hablo del pueblo para el pueblo
porque yo soy pueblo y tú eres pueblo
usamos el mismo lenguaje
y cuando tu hablas yo te oigo
cuando yo hablo tu me oyes
compartimos los mismos dolores
si te cansaste de pedir favores
entonces vem a esta marcha
tú que estás mal pagado
aunque te esfuerzas en el trabajo
a ti que no te pagan
y recibes limosnas en el trabajo
sí, tu que eres humillado por no haber ido a la escuela
nadie se da cuenta que tuviste que irte pronto a trabajar
tú que pagas impuestos
te quedas sin nada en los bolsillos
tú que haces a los dirigentes engordar como cerdos
tú que no entiendes de economía ni de política
dicen que el país va mal, pero en tu plato no ves comida.
On 25 May 2006, Angola launched the Icarus 13, the world’s first space mission to the sun. For two years, 70 laborers, artists and engineers worked relentlessly to build the spacecraft and plan the mission. It landed on the sun at 10 pm. According to the astronauts, “The sun has the most beautiful night.” Proud of their accomplishment, Angolans are planning to launch the first ”solar tourist” flight in 2011 -- at least in the imagination of an artist.
The Contemporary Image Collective’s first exhibition in 2011, called Propaganda by Monuments, includes eight photographs documenting the Icarus 13 project. Developed by Angolan artist Kiluanji Kia Hendu in 2008, “Icarus 13” mixes myth with humor as it explores the human quest for greatness. With Africa’s reputation as an underdeveloped continent, Hendu’s work asserts, few believed it could launch a space mission.
The “documentary photographs” which Hendu shot are of state buildings in the Angolan capital, Luanda, built during periods of ambitious plans to modernize the city, when nations sought to manifest their development through grand city structures. To portray the Icarus 13 spacecraft, Hendu shot a photograph of an unfinished mausoleum built for a Russian Socialist leader, which is rumored to contain the remains of the first president of independent Angola. Hendu represents the astronomy observatory with an unfinished colonial era movie theater, and the Icarus 13’s takeoff is shown through a photograph of Angolans celebrating the national team’s qualification for the 2006 World Cup.
“Repurposing things that are so heavy with history is a common practice that this exhibition explores,” explained Mia Jankowicz, co-curator of the show and the artistic director of CiC. The exhibition borrows its title from a short story, “Propaganda by Monuments,” written by the South African writer Ivan Vladislavic in 1996, two years after Nelson Mandela became the first democratically-elected president of South Africa. Reflecting on the turbulent period that followed, Vladislavic recounts fictitious negotiations between a Russian official, his interpreter and a South African businessman, who wishes to import Lenin monuments for use as decorative items in South African bars. Building on the absurdity and plausibility of the proposed use of the Russian monuments, the exhibition, according to its curatorial text, seeks to “confront us with what happens when revolution meets reality and what happens after the revolution ends.”
Despite its timing, Propaganda by Monuments is not a reaction to the 25 January Revolution in Egypt. “It, nevertheless, provides nuance to it,” Jankowicz said. The past few weeks witnessed a plethora of exhibitions on or inspired by the revolution, often showcasing documentary photography and videos from the 18 days of protests. These shows are necessary, said Jankowicz, as “they produce endless revolution conversations.”
Propaganda by Monuments, which was originally scheduled for late January, tries to push such conversations further by examining various historical moments when ideals were refashioned personally or collectively to express modernization, development and liberation, or even through consumer markets and stereotyping. The exhibition was postponed because of the revolution, which gave the artwork a new relevance to the local context.
“Monologue” -- a looped video piece by Egyptian artist Ahmed Kamel -- contrasts archival video clips of old Egyptian nationalist songs with the audio of contemporary versions, played against a rough monochromatic background. Songs like “Al-Watan al-Akbar” (My Greater Homeland), which expressed pan-Arabism dreams, are reminiscent of the optimism of president Gamal Abdel Nasser's era. Although Nasser’s ambitious plans for industrial development and social equality were unsuccessful, songs of that era continue to stir nostalgic feelings for hopeful times. Since then 11 February ouster of former president Hosni Mubarak, these songs have been continuously played on national television and radio stations.
By also displaying propaganda, the show seeks to highlight how meanings and hopes arising at historical moments are often constructed by association with the past. In Triptych #6, Egyptian artist Imam Issa presents a short conversation she envisions between two co-workers that subtly touches upon social and political conditions in Egypt. Issa shares with her audience the process by which she reached it. Using a photograph of a lake, and the memory it evokes in her, Issa takes a carefully staged picture. From these two images, the final narrative unfolds and by tracing the series, the audience follow her personal process, and perhaps reflect on their own ways of constructing meaning at this critical time.
Propaganda by Monuments runs from 20 March until 23 April 2011 at CiC.
Entrada gratuita para jovens até aos 10 anos no Teatro Praga
Entrada livre – não é necessário levantamento de bilhetes
*Theatre performances open to people aged 12
**Music performances open to people aged over 4
***Film sessions open to people aged over 12
Theater Praga: Free admission for young people aged under 10
Free admission – no need to lift tickets
Passes / Subscriptions
Haverá à venda na Fundação um Passe “Próximo Futuro” que contemplará todos os espetáculos do Programa “Próximo Futuro” que decorrerão entre 22 de junho a 8 de julho 2012, com um preço fixo de: €46.80 (desconto de 60%). A data de início de compra da assinatura é dia 12 de maio até à data limite de dia 21 de junho. / There will be on sale at the Foundation a Subscription “Próximo Futuro” that will include all shows of the Program "Next Future" to be held from June 22 to July 8, 2012, with a fixed price of: €46.80. The first day for the subscription purchase is May 12 and the deadline for the subscription purchase is June 21.
Passes sujeitos à disponibilidade existente / subscriptions subject to availability.
Bilhetes avulsos / Single tickets
Os bilhetes podem ser comprados em qualquer bilheteira da Fundação ou através do site da Fundação a partir de dia 12 de maio, exceto para a venda de passes, que deverá ser feita apenas nas bilheteiras da Fundação (compras online não obrigam a levantamento de bilhetes, apenas será necessário imprimir o bilhete em formato PDF e apresentá-lo à entrada do espetáculo). / Tickets can be purchased at any of the Foundation’s ticket offices or through the Foundation’s website, starting from may 12,except for the sale of subscriptions which should be done only at the Foundation’s ticket offices (online shopping does not require lifting tickets, you only need to print the ticket in PDF format and submit it at the entrance of the show).
Na hora que precede o início de cada espetáculo só serão vendidos bilhetes para o próprio dia./ In the hour preceding the beginning of each show, tickets will be sold only for that day.
A venda de bilhetes para o Teatro do Bairro poderá ser sempre realizada através da Fundação e/ou, do Teatro do Bairro, neste caso uma hora antes do início do espetáculo. / Ticket sales for the Teatro do Bairro can always be held at the Foundation and / or, at the Teatro do Bairro, in this case, one hour prior to the show.
Descontos / Discounts
Desconto de 30% / Discount of 30% - Maiores de 65 anos / over 65 years old
Desconto de 50% / Discount of 50% - Jovens até aos 25 anos / people aged under 25 years old
Descontos não acumuláveis / Discounts not cumulative
Sessões de Cinema / Film sessions – Preço único/ Single price
This programme may be changed without prior notice
Notas/Notes: Entrada para todos os espetáculos deve fazer-se pela porta da Rua Dr. Nicolau de Bettencourt, exceto para os espetáculos realizados no Grande Auditório - FCG, que se deverá fazer ou pela entrada do edifício central ou pela porta do “Jardim das Rosas”. / Entry to all shows should be made through the door next to Street Dr. Nicolau de Bettencourt, except for performances held in the Grande Auditório - FCG, which should be done either through the main building entrance or through the door next to the "Jardim das Rosas / Roses Garden".
BILHETEIRA / INFORMAÇÕES
TICKET OFFICE / INFORMATION
Bilheteira / Ticket Office
•Fundação Calouste Gulbenkian
Avenida de Berna 45 A - 1067-001 Lisboa
2ª a 6ª: 10:00 – 19:00
Tel. (+351) 21 782 3700
•Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
Rua Dr. Nicolau de Bettencourt - 1050-078 Lisboa
3ª a domingo / Sunday: 10:00 – 18:00
Tel. (+351) 21 782 3474/83
e uma hora antes do início dos espetáculos.
and one hour before the start of evening performances.
A pós-graduação envolve o Departamento Antropologia da FCSH-UNL, o Centro em Rede de Investigação em Antropologia (Linha Cultura: Práticas, Políticas e Exibições/ NECI-Núcleo de Estudos em Contextos Islâmicos) e o Instituto de Línguas da Universidade Nova de Lisboa (ILNOVA). Conta com diversos conferencistas nacionais e estrangeiros, em articulação com o programa Próximo Futuro da Fundação Calouste Gulbenkian e com o ciclo de cinema produzido em contextos árabes e muçulmanos – ﻋﻳﻥ /Olhar – organizado pelo NECI/CRIA.
Público Alvo
Investigadores em ciências sociais e humanas e estudos comparativistas, membros de organizações governamentais em contextos maioritaria ou minoritariamente islâmicos, organizações governamentais e outros agentes nas áreas das relações interculturais nacionais e internacionais, agentes na área da saúde, membros do corpo diplomático, agentes do património e de gestão e animação cultural, professores, jornalistas.
Pós-Graduação em Islão contemporâneo, culturas e Sociedades
ARThinkSouthAsia invites applications for the position of a Project Manager, based in New Delhi, India. You will report directly to the Director, Pooja Sood.
Responsibilities:
Plan and co-ordinate the successful planning and implementation of ARThinksouthAsia’s flagship 2-week residential workshop programme in Delhi and master class and short courses to take place in India and South Asia
Manage all practical arrangements for the programmes from conception to final realisation in close co-ordination with the Project Director
Prepare budgets, applications and study material. Handle communications, coordination of logistical arrangements, as well as liaising with vendors, partner institutions, faculty and participants
Requirements include:
Prior work experience in cultural management or related fields
Masters or Bachelors degree in relevant fields
Co-ordination, planning and organisational skills with an eye for detais
Excellent communication skills, both written and oral in English, basic knowledge of Hindi
Exposição no Paço Imperial apresenta obras realizadas nos últimos 60 anos.
O Itaú Unibanco, o Itaú Cultural e o Paço Imperial apresentam, a partir de 1º de junho, a exposição Coleção Itaú de Fotografia Brasileira. Com curadoria de Eder Chiodetto, a mostra exibe obras pertencentes ao Acervo Banco Itaú.
Criado há quase um século pelos fundadores do Banco Itaú S.A., o acervo conta hoje com 12 mil obras, entre pinturas, gravuras, esculturas, fotografias, instalações e peças das coleções Itaú Numismática e Brasiliana Itaú. Esse importante conjunto, que é gerenciado pelo Itaú Cultural, cobre toda a história da arte brasileira, com peças referenciais de cada movimento e estilo.
“Nesta mostra, um recorte da Coleção Itaú de Fotografia com obras realizadas nos últimos 60 anos, optou-se por reunir as obras experimentais dos fotoclubes com trabalhos contemporâneos, estabelecendo um espelhamento lúdico. Relações formais, mas sobretudo uma semelhante atitude libertária diante da representação fotográfica, ecoam entre os dois tempos. Salienta-se assim que a evolução de uma linguagem não se dá de forma linear, mas em vertiginosas espirais desenhadas pelo tempo e pela cultura”, afirma Eder Chiodetto.
A exposição é fruto de uma parceria entre o Itaú Cultural e o Paço Imperial, que já proporcionou a realização de inúmeras exposições, graças ao alinhamento da missão das instituições ao fomentar e difundir o cenário artístico nacional.
Entrada gratuita para jovens até aos 10 anos no Teatro Praga
Entrada livre – não é necessário levantamento de bilhetes
*Theatre performances open to people aged 12
**Music performances open to people aged over 4
***Film sessions open to people aged over 12
Theater Praga: Free admission for young people aged under 10
Free admission – no need to lift tickets
Passes / Subscriptions
Haverá à venda na Fundação um Passe “Próximo Futuro” que contemplará todos os espetáculos do Programa “Próximo Futuro” que decorrerão entre 22 de junho a 8 de julho 2012, com um preço fixo de: €46.80 (desconto de 60%). A data de início de compra da assinatura é dia 12 de maio até à data limite de dia 21 de junho. / There will be on sale at the Foundation a Subscription “Próximo Futuro” that will include all shows of the Program "Next Future" to be held from June 22 to July 8, 2012, with a fixed price of: €46.80. The first day for the subscription purchase is May 12 and the deadline for the subscription purchase is June 21.
Passes sujeitos à disponibilidade existente / subscriptions subject to availability.
Bilhetes avulsos / Single tickets
Os bilhetes podem ser comprados em qualquer bilheteira da Fundação ou através do site da Fundação a partir de dia 12 de maio, exceto para a venda de passes, que deverá ser feita apenas nas bilheteiras da Fundação (compras online não obrigam a levantamento de bilhetes, apenas será necessário imprimir o bilhete em formato PDF e apresentá-lo à entrada do espetáculo). / Tickets can be purchased at any of the Foundation’s ticket offices or through the Foundation’s website, starting from may 12,except for the sale of subscriptions which should be done only at the Foundation’s ticket offices (online shopping does not require lifting tickets, you only need to print the ticket in PDF format and submit it at the entrance of the show).
Na hora que precede o início de cada espetáculo só serão vendidos bilhetes para o próprio dia./ In the hour preceding the beginning of each show, tickets will be sold only for that day.
A venda de bilhetes para o Teatro do Bairro poderá ser sempre realizada através da Fundação e/ou, do Teatro do Bairro, neste caso uma hora antes do início do espetáculo. / Ticket sales for the Teatro do Bairro can always be held at the Foundation and / or, at the Teatro do Bairro, in this case, one hour prior to the show.
Descontos / Discounts
Desconto de 30% / Discount of 30% - Maiores de 65 anos / over 65 years old
Desconto de 50% / Discount of 50% - Jovens até aos 25 anos / people aged under 25 years old
Descontos não acumuláveis / Discounts not cumulative
Sessões de Cinema / Film sessions – Preço único/ Single price
This programme may be changed without prior notice
Notas/Notes: Entrada para todos os espetáculos deve fazer-se pela porta da Rua Dr. Nicolau de Bettencourt, exceto para os espetáculos realizados no Grande Auditório - FCG, que se deverá fazer ou pela entrada do edifício central ou pela porta do “Jardim das Rosas”. / Entry to all shows should be made through the door next to Street Dr. Nicolau de Bettencourt, except for performances held in the Grande Auditório - FCG, which should be done either through the main building entrance or through the door next to the "Jardim das Rosas / Roses Garden".
BILHETEIRA / INFORMAÇÕES
TICKET OFFICE / INFORMATION
Bilheteira / Ticket Office
•Fundação Calouste Gulbenkian
Avenida de Berna 45 A - 1067-001 Lisboa
2ª a 6ª: 10:00 – 19:00
Tel. (+351) 21 782 3700
•Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
Rua Dr. Nicolau de Bettencourt - 1050-078 Lisboa
3ª a domingo / Sunday: 10:00 – 18:00
Tel. (+351) 21 782 3474/83
e uma hora antes do início dos espetáculos.
and one hour before the start of evening performances.
“Don’t be all stiff” was one of many instructions that Chuck Davis issued to the audience at the Brooklyn Academy of Music on Friday. At DanceAfrica, the festival that Mr. Davis has been running for 35 years, audience behavior — down to the mandatory hugging of strangers — is as important as anything that happens onstage. But the instruction is theater. A DanceAfrica audience needs no reminder to loosen up.
Neither do the dancers. United African Dance Troupe, from Queens, set the right tone with “Remember to Love,” a series of Malian and South African dances celebrating marriage. The troupe’s children skipped onstage singing, holding tin cans that they beat together and passed between legs in a fast jumping-jacks sequence. Their elders came on with scarves and strutted their stuff in pairs. The company looked amateur in the best sense, dancing neighbors giving their irresistible all.
At the beginning of the next section, an annual memorial to those who have “made the transition to the ancestral grounds,” Leslie Adjetey Klufio, from the Adanfo Ensemble, was both spectacular and subtle in the way that he added a shoulder roll or a twist of his body at the crest of a jump.
The BAM/Restoration DanceAfrica Ensemble gave its best performance in recent memory. “Tribal Fusion,” choreographed by Youssoff Koumbassa and Karen Thornton Daniels, was an artful composition, with successive trios picking up a swivel and altering it. The whole company was on fire, but what Kishana Flenory did with the movement amounted to incineration.
African drums thundered, a tuba laid down a bass line, and the Washington group Farafina Kan: The Sound of Africa became “Farafina Funkdified.” The dancers responded to the hybrid with the equivalent of sticking in a knife and smiling as they twisted it; such pain was a pleasure.
The energy flagged a bit with the Adanfo Ensemble, from Syracuse. Three men in drag gyrated their hips at high speed: the paunchy Christian Kutte a goofy clown, Mr. Klufio a sexier vision. An ensemble warrior dance of the Ewe-speaking people, despite flashes of spirit, was almost desultory in its severity.
The solo sections of “Fume Fume,” a program note explained, originally represented possession by spirits. Here Eric Ansuade did flips and splits and a handstand. He juggled rings and hats with masterly aplomb. He made water disappear and reappear. It was African vaudeville.
Romero Britto tenía ocho años cuando comenzó a pintar sobre hojas del periódico de Pernambuco de su Recife natal. Se topó con el cubismo a los 20, de paso por Europa, y con el arte pop en Estados Unidos, donde hoy vive. En las últimas dos décadas ha expuesto sus pinturas y esculturas en más de 100 galerías y museos de todo el mundo. Ha retratado a Keneddy, a Bush padre, a Clinton y a Lady Di. Incluso, a los reyes Juan Carlos y Sofía y a la infanta Leonor. Por primera vez, la obra de este referente del cubismo neo-pop tiene su rincón en Madrid.
Se trata de la Pop Gallery 11 (Maldonado 11), donde esta semana se ha inaugurado la exposición permanente enteramente dedicada al artista brasileño: son más de 20 cuadros, 30 esculturas y varias decenas de objetos. Estos últimos, que van desde tazas, bolsos y termos hasta relojes, paraguas y floreros, son detalles de los cuadros vueltos objetos, se venden a precios accesibles y responden a una de las máximas del trabajo de Britto: permitir que su arte llegue a la mayor cantidad de manos posibles.
La misma lógica funciona para su arte en gran formato. Tres de sus obras más célebres, The Big Apple, emplazada en el aeropuerto John Fitzgerald Kennedy de Nueva York, la recreación de la pirámide de Guiza en el Hyde Park de Londres y la escultura Blue, en el aeropuerto internacional de Moscú, tienen sus versiones en pequeña escala para decorar espacios pequeños, incluso en el hogar. Bien lo ha puesto el propio Britto en una frase tan sencilla como contundente. “El arte es demasiado bueno para no compartirlo”.
“Cuando conocí la obra de Britto en Miami quedé absolutamente deslumbrada. No lograba entender cómo había llegado a todos lados, incluso a países fríos y nórdicos y no se conocía en España, donde tenemos un carácter más alegre y desenfadado, más acorde con el color, el optimismo y la alegría que despiden la obra de Britto”, explica la directora de Pop Gallery 11, Paola Casha. “El de Britto es un arte que permite quitar la idea de que el arte es exquisito y que hay que saber mucho para disfrutarlo”, añade enseguida.
La exposición permanente de Britto, (“nuestro buque insignia”, lo describe Casha), se combinará con muestras itinerantes que recorrerán el país. Ya ha habido una primera experiencia en Zaragoza en marzo pasado y se preparan las de Barcelona y Valencia para los próximos meses.
This situation with artist Brett Murray and Jacob Zuma’s speculative man-part reminds me of the boggart from the third Harry Potter book. In Professor Lupin’s ‘Defence of the Dark Arts’ class Harry & Co learn to defeat the boggart – a creature that takes on the form of one of your fears. The only way to defeat the boggart is by finding a way to laugh at (your fears) while saying the Riddikulus spell. Brett Murray’s speculative depiction of the presidential man-part seems to me a bit like that. Not that JZ is a boggart. But his sex life swag kind of is. It’s therapeutic to laugh at it. In a word… PINNED!
I would imagine that the Riddikulus spell will also work quite effectively against the ANC attempts to stop the painting from being sold via using lawyers. 101 in art appreciation here – you can’t take art personally. Artists may be extremely irritating for all the truth that they just spew with no regard for political correctness (how dare they), but they are also the only people who keep us from slipping into moral decrepitude. As annoying as they are, you kind of have to just let them cut their hair funny, drink too much and exercise their poetic licence via saying inappropriate but insightful things. Murray is just posing an idea. I mean, it’s not as if JZ posed for that picture. It’s not some sneaky mobile phone porn snap hack. It’s not REALLY his penis. It’s just an IDEA. Are we actually having this conversation?
Here’s a quote that seems appropriate: “It is the mark of an educated mind to be able to entertain a thought without accepting it.” Aristotle I have but admiration for Bretty Murray, who has manipulated the government into spreading his ideas for him. Behold, an artist / PR Genius: Behold, a whole bunch of articles detailing the ANC’s PR campaign for Brett Murray’s new ‘Hail to the Thief’ exhibition at the Goodman Gallery in Joburg. One can conclude then, that the best way to go viral in SA is STILL to pick a fight with the ANC.
Pedro Muagura já plantou perto de cem milhões de árvores. Coordena o programa de reflorestação da serra da Gorongosa. Planta árvores até quando vai ao estrangeiro.
Ninguém lhe ordenou que andasse por aí a plantar árvores, mas aos seis anos já lançava sementes pelos caminhos. Pastoreava bois. Os bois não paravam de comer plantas. Pedro Muagura também se servia delas. "Milho não tínhamos, batata usávamos uma vez por mês, arroz não havia. As frutas silvestres sempre existiram. Mesmo que haja seca prolongada, as plantas nativas têm fruta. Fui vendo isso."
Plantou muitas árvores. Uns cem milhões, contando com as que meteu na terra e com as que meteu na terra quem lhe obedece.
Uma vez, o Presidente da República de Moçambique, Armando Emílio Guebuza, apareceu-lhe em casa: "Por que plantas árvores?" Pedro pensou: "As grávidas precisam de sombra. Os bebés descansam numa cama de madeira. O nosso caixão também é feito de madeira. Nós alimentamo-nos de plantas. Plantas são vida."
Cresceu em Machipanda, província de Manica. Estudou no Instituto Agrário de Chimoio. Fez das plantas o seu negócio. "Antes era eu, a minha esposa, as crianças. As crianças deram uma grande contribuição. Tenho cinco - quatro meninas e um só menino. A mais velha tem 17 anos, o mais novo seis meses. É o Salvador. Salvou-me de ser o único homem no meio de tantas mulheres."
Plantava embondeiros (que dão malambe, um fruto com um miolo seco de sabor agridoce), maçaniqueiras (maçãs pequenas), ximénias (ameixas-do-mato)... As pessoas perguntavam-lhe: "Porquê só plantas nativas?" E ele começou a ter laranjeiras e outras árvores para vender. A empresa cresceu. Agora, 21 funcionários plantam árvores em seu nome. "Num dia só chego a produzir 26 a 27 mil plantas." Números que não estão exagerados, sublinha, porque há trabalhadores que chegam a fazer 1700 vasos por dia.
Sente-se "especial" desde que professores e estudantes lhe começaram a aparecer em casa. Às vezes, até lhe pediam que fosse a escolas ou universidades ensinar a cuidar de algumas espécies. Tornou-se professor. Estudou florestas na Finlândia e fauna bravia na Tanzânia.
Nem fora de Moçambique larga o seu "grande desafio". Plantou uma árvore em Portugal, perto do Aeroporto de Lisboa. "Não tive problemas." Em Heathrow, Londres, não conseguiu. "Foi difícil, mesmo para cumprimentar as pessoas. Dizia: "Bom dia!" A primeira pessoa não respondeu; a terceira quis saber por que estava a cumprimentar. Perguntei se podia plantar, ela disse: "Esquece!""
Plantou na Suécia, Dinamarca, Finlândia, Tanzânia, Zimbabwe, Malawi, África do Sul. Na África do Sul, mostrou que não brinca com isto. "Primeiro falei para os serventes: "Se não regam essas plantas, não vou almoçar aqui." Pensavam que estava a brincar. Falei com o manager. Ele disse: "Vão lá regar." Depois, deram-me uma árvore para plantar."
Quando a recuperação do Parque Nacional da Gorongosa despontou, o plantador de árvores dava aulas na vila homónima. "Fui vendo a relação entre florestas e fauna bravia. Pensei que era melhor fazer práticas no terreno. Depois, pedi ao Ministério de Educação para me juntar ao parque." Está há dois anos a tempo inteiro na reserva. Gere o programa de reflorestação da serra.
Ainda há um século, o homem não se atrevia a sair do sopé da serra, que atinge 1863 metros de altitude. Reza a lenda que quem tentar subi-la perderá a vida. Baptizaram-na de "Kuguru Kuna N"gozi", que no dialecto local quer dizer "lá no cimo há perigo". Aportuguesada, Gorongosa.
Na guerra civil (1976-1992) e nos dois anos até às primeiras eleições multipartidárias, as pessoas foram subindo a serra em busca de segurança. E a serra sofreu com esse avanço. "Faziam queimadas por causa da guerra, para caçar animais, para preparar áreas para milho, feijão."
Pedro ainda se lembra da primeira vez que sobrevoou a Gorongosa. Terá sido em 2005 - o Governo de Moçambique e a Fundação Carr (EUA) tinham assinado há pouco o memorando de restauração do parque, que haveria de evoluir para a co-gestão. Faltavam partes de floresta tropical, floresta de galeria, savana. A continuar assim, os rios Vunduzi e Muera mingariam.
Nem é preciso helicóptero. Para ver a devastação basta subir pela picada num jipe de safari, como o engenheiro agora sobe em direcção à cascata de Murombodzi. Consequência de práticas inapropriadas de uso de terras, baseadas no corte e na queima, o que degrada solos, fauna, flora, "tudo". Só em 2010, o Governo alargou os limites do parque de forma a incorporar a serra situada acima dos 700 metros. E ainda ali moram duas mil pessoas.
Pedro aposta nos mais novos. "Ensinar uma pessoa que já não tem dentes a fazer um novo tipo de agricultura é muito difícil." Não desiste delas. Mostra que a água dos rios corre barrenta, que desapareceram poços. Diz-lhes: "Era fácil o feijão germinar aqui. Já não é. Cortaram muito. Temos de reflorestar."
Na natureza, tudo interage. "As aves lançam sementes. Os macacos comem frutas e, pelo produto fecal, vão dispersando sementes. Tudo vai fazendo a cobertura vegetal. Nas zonas onde se cortam as árvores, os rios vão perdendo caudal. O programa florestal tem por objectivo garantir a sustentabilidade de recurso hídrico do parque." Sem água, não há flora, não há fauna bravia, não há ecoturismo, não há empregos.
O projecto agrega 34 viveiros. Só o ano passado, plantaram 850 mil árvores. Pedro soma 1,2 milhões. Está a contar com o apoio prestado às escolas e comunidades. Recolhem sementes nativas, plantam-nas, cuidam das plantinhas até à hora de as transplantar. "Este ano, o alvo é dois milhões. Na recolha de sementes, a média é seis toneladas. O grupo é muito motivado."
A motivação transparece numa curta conversa com plantadores de árvores como Silvestre Braga, que tem três esposas, 29 filhos, uma dor de cabeça quase permanente. "O problema é que quando cultiva... milho, feijão, mapira, é pouca comida para alimentar as crianças." Vale-lhe o que recebe do parque.
O plantio mobiliza 55 trabalhadores e à volta de 275 voluntários. O número está em crescendo. Pedro até pensava que iam exigir um salário. Não o fazem. Talvez por sentirem que estão a aprender. Talvez por acreditarem que os melhores poderão vir a ser contratados pelo parque.
Por vezes, Pedro fica a dormir na montanha. Também os recebe quando vão à vila da Gorongosa. Oferece-lhes água para tomar banho, esteira para descansar. E com esses pequenos gestos vai conquistando aliados. Alguns vêem cortar ou queimar e avisam.
O país combina justiça tradicional com justiça convencional. "Se destrói a casa do vizinho ao fazer queimada, chama-se a polícia. Se corta uma árvore na nascente do rio, confisca-se o machado e entrega-se a pessoa ao régulo." Cortou uma árvore, tem de plantar 15. "É para educar. Nós, do programa de restauração, entregamos as plantas à pessoa e ela vai abrir as covas e plantar."
Os fiscais não chegam a todo o lado. "Há áreas que só são acessíveis de helicóptero." E falta educação. "Existem muitas pessoas que não conhecem escola e falar com elas de ambiente, de erosão, de fauna, é muito difícil."
A muitos parece desnecessário plantar espécies nativas, como chanfuta, amonha, panga-panga ou umbila. Parece mais útil plantar, por exemplo, batata-reno. Na serra, um cacho de banana custa 10 a 15 meticais (28 a 42 cêntimos de euros). Ora, cinco quilos de batata-reno podem ser vendidos a 80 a 100 meticais.
Nem só as bicicletas chegaram à Gorongosa nos últimos tempos. "Os jovens agora querem telefones celulares. Isso tem impacto negativo. As pessoas vão cortando floresta para pôr batata-reno. Desenvolvimento e conservação são assuntos muito contrários." O trabalho não pode parar. "Não vamos chegar à vila sem ver um camião com troncos grandes." Não tarda a encontrar um, atolado.
Entrada gratuita para jovens até aos 10 anos no Teatro Praga
Entrada livre – não é necessário levantamento de bilhetes
*Theatre performances open to people aged 12
**Music performances open to people aged over 4
***Film sessions open to people aged over 12
Theater Praga: Free admission for young people aged under 10
Free admission – no need to lift tickets
Passes / Subscriptions
Haverá à venda na Fundação um Passe “Próximo Futuro” que contemplará todos os espetáculos do Programa “Próximo Futuro” que decorrerão entre 22 de junho a 8 de julho 2012, com um preço fixo de: €46.80 (desconto de 60%). A data de início de compra da assinatura é dia 12 de maio até à data limite de dia 21 de junho. / There will be on sale at the Foundation a Subscription “Próximo Futuro” that will include all shows of the Program "Next Future" to be held from June 22 to July 8, 2012, with a fixed price of: €46.80. The first day for the subscription purchase is May 12 and the deadline for the subscription purchase is June 21.
Passes sujeitos à disponibilidade existente / subscriptions subject to availability.
Bilhetes avulsos / Single tickets
Os bilhetes podem ser comprados em qualquer bilheteira da Fundação ou através do site da Fundação a partir de dia 12 de maio, exceto para a venda de passes, que deverá ser feita apenas nas bilheteiras da Fundação (compras online não obrigam a levantamento de bilhetes, apenas será necessário imprimir o bilhete em formato PDF e apresentá-lo à entrada do espetáculo). / Tickets can be purchased at any of the Foundation’s ticket offices or through the Foundation’s website, starting from may 12,except for the sale of subscriptions which should be done only at the Foundation’s ticket offices (online shopping does not require lifting tickets, you only need to print the ticket in PDF format and submit it at the entrance of the show).
Na hora que precede o início de cada espetáculo só serão vendidos bilhetes para o próprio dia./ In the hour preceding the beginning of each show, tickets will be sold only for that day.
A venda de bilhetes para o Teatro do Bairro poderá ser sempre realizada através da Fundação e/ou, do Teatro do Bairro, neste caso uma hora antes do início do espetáculo. / Ticket sales for the Teatro do Bairro can always be held at the Foundation and / or, at the Teatro do Bairro, in this case, one hour prior to the show.
Descontos / Discounts
Desconto de 30% / Discount of 30% - Maiores de 65 anos / over 65 years old
Desconto de 50% / Discount of 50% - Jovens até aos 25 anos / people aged under 25 years old
Descontos não acumuláveis / Discounts not cumulative
Sessões de Cinema / Film sessions – Preço único/ Single price
This programme may be changed without prior notice
Notas/Notes: Entrada para todos os espetáculos deve fazer-se pela porta da Rua Dr. Nicolau de Bettencourt, exceto para os espetáculos realizados no Grande Auditório - FCG, que se deverá fazer ou pela entrada do edifício central ou pela porta do “Jardim das Rosas”. / Entry to all shows should be made through the door next to Street Dr. Nicolau de Bettencourt, except for performances held in the Grande Auditório - FCG, which should be done either through the main building entrance or through the door next to the "Jardim das Rosas / Roses Garden".
BILHETEIRA / INFORMAÇÕES
TICKET OFFICE / INFORMATION
Bilheteira / Ticket Office
•Fundação Calouste Gulbenkian
Avenida de Berna 45 A - 1067-001 Lisboa
2ª a 6ª: 10:00 – 19:00
Tel. (+351) 21 782 3700
•Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
Rua Dr. Nicolau de Bettencourt - 1050-078 Lisboa
3ª a domingo / Sunday: 10:00 – 18:00
Tel. (+351) 21 782 3474/83
e uma hora antes do início dos espetáculos.
and one hour before the start of evening performances.
Nermine Hammam is a rising figure on the Egyptian art scene. She makes figurative works, pulling elements from painting and photography. She was born in Cairo in 1967 and worked with the famous director Youssef Chahine. She was also the production assistant for the film “Malcom X”. For Photomed, Nermine Hammam has selected a set of inconic and symbolic pictures. In the series “Ma’at”, she presents herself in the guise of characters such as Frida Kahlo and Marlène Dietrich, the embodiments of Amazon warriors who have come to restore harmony and peace. In the series “Alchemy”, she embeds her face in famous paintings and photographs, such as Bonaparte by David, or in the image of Johnny Weissmuller as Tarzan. In her series “Uppekha”, she presents young soldiers from the Arab Spring in Egypt standing in front of the idyllic backgrounds of old postcards. This work documents aspects of the war that are often ignored: not just the screams of pain, but as well the fear of teenagers riddled with anxiety. As modern icons, these images shock us and invite us to thinking about the ideology conveyed by the images posing as reality found in advertissements. Nermine Hammam is a militant artist. With her art, she offers a bittersweet reflection on the social and political reality of our time.
Egyptian photography artist, Nermine Hammam, examines the nature and role of the iconic image at the Photomed 2nd edition of the Mediterranean Photography Festival, that runs from May 24 ‐ June 17 2012, at Sanary‐sur‐Mer, Bandol, Ile de Bendor, Toulon, France. As part of this annual group show, Hammam will be exhibiting over 40 images, in the Salle Barthélémy de Don, drawn from four separate series of work: Alchemy (2010), Ma’at (2011), Uppekha (2011) and her latest series, Unfolding (2012). Across these works, Hammam examines the constructed nature of reality and, by extension, that of the iconic image which is fabricated in our collective conscious, achieving a status of near universal recognition and appeal. Each in their own way, her works probe that dual existence of the iconic image as both sign and symbol capable of transcending its initial time‐specific, two‐dimensional state to attain an eternal, quasi‐religious significance becoming an object of worship and of ritual. Hammam’s work also explores the irony of the iconic image that, in its very universality, outlasts both its subject and producer becoming entirely removed from the original events that triggered its creation. In Alchemy (2010) Hammam tackles the iconic image head on. She brings together some of the most iconic images of our time, from Marlyn Monroe to Paul Newman, grafting her own face seamlessly onto the faces of the protagonists depicted. We experience, at once, the pull of recognition and the ‘shock of the strange’ as we examine these famous works only to find the artist looking back at us from every image. Hammam believes that we perceive reality through a series of signs and signifiers drawn from the “underbelly of our collective subconscious.” Alchemy plays with this notion of the constructed nature of perception and points to the role of memory in articulating our experiences of day‐to‐day reality. The work also raises important questions about the artificial nature of religious icons and the belief systems that exist around them. It explores the fabricated nature of identity itself and how we manipulate those aspects of ourselves that we present to others.