(Panorama da cidade do Cairo, Egito, vista de cima; Getty Images)
Arquitetos espanhóis propõem revolucionar espaço público no Cairo
Espaços agradáveis no lugar de becos cheios de lixo é a proposta do grupo de arquitetos espanhóis Basurama para revolucionar os espaços mais deteriorados do Cairo. Basurama analisou esta semana, junto com 20 profissionais da arquitetura e urbanismo egípcios, diversas fórmulas para melhorar locais degradados da capital egípcia e concluíram que "faltam praças, parques e locais para crianças", explica o membro do Basurama, Benjamín Castro.
Castro explicou à Agência Efe que no Egito os espaços públicos estão muito bem definidos: "Existem o café como lugar de encontro, as mesquitas como lugar de recolhimento e oração e o mercado como lugar de troca".
Com a oficina "Resíduos e recuperação urbana", os membros do Basurama, um coletivo de arquitetos de Madri que desenvolve projetos entorno do lixo, quis ir além e analisou, junto com urbanistas, arquitetos e designers egípcios, várias propostas para introduzir mudanças nos espaços públicos do Cairo. A mobilização popular que em 11 de fevereiro encerrou com 30 anos de Governo do presidente Hosni Mubarak ocupou boa parte do debate, já que durante os dias prévios e posteriores à queda do ditador, a revolução no Egito não foi só política, mas também cidadã.
"A revolução criou uma nova conjuntura na qual o povo se sente mais forte", manifestou o arquiteto e designer egípcio Omar Nagati, que apostou por "captar esta energia e esta motivação e canalizá-la para o lado construtivo, não destrutivo". A partir desta ideia, os participantes da oficina propuseram iniciativas para limpar becos, reabilitar os grandes espaços vazios e mal-cheirosos sob as pontes que cruzam o Cairo e dar um toque de cor à cidade, um tanto cinza atualmente. "Queremos intervir com pouquíssimo orçamento e com materiais muito simples para que as pessoas possam fazer o mesmo em outras ocasiões", explicou Castro, que esclareceu que Basurama elaborará uma proposta com as reflexões desta primeira oficina para colocá-la em prática no ano que vem. Espanhóis e egípcios concluíram que o principal problema nas ruas é a sujeira e a falta de consciência e cuidado dos cidadãos.
(...) Para ler o artigo completo de Laura Milham Lombraña, basta clicar aqui.
2011 was a good year for African cinema. In various cinema seats and at home, I’ve been intrigued and moved, horrified and sickened, surprised and hugely entertained by a group of industries that together we call ‘African cinema’ — a sign that what can be expected is anything but stereotypical. In the list below, I’ve chosen films that have expanded what we might think of as ‘African cinema’. Some short films, some documentary, some fiction, some a strange mix of them all.
However, the films I can’t list are perhaps the most powerful ones of the year; those captured on mobile phones and camcorders during critical moments in uprisings, revolutions and elections that have continued to broaden our grasp on the lives and experiences of those whose lives are not yet captured by cinema. This is a new kind of viewing, and one which I think will continue to transform the aesthetic, narratives and distribution of African film in 2012.
(A note for readers: some of these films were released in 2010, but gained theatrical release or wider audiences this year so I’ve included them too. In each case a description of the film is accompanied by its trailer.)
Para continuar a ler o artigo de Basia Lewandowska Cummings, e assistir aos respectivos trailers, basta navegar até aqui.
(Film still de "Cerro Negro", de João Salaviza / encomenda Próximo Futuro)
Em vésperas da passagem para 2012 eis uma novidade animadora: as curtas metragens "Cerro Negro" (do realizador português João Salaviza) e "Viento Sur" (da realizadora paraguaia Paz Encina), ambas fruto de uma encomenda do PRÓXIMO FUTURO e apresentadas na Gulbenkian no verão passado, foram seleccionadas para o prestigiado International Film Festival de Roterdão (secção "Spectrum"), que decorrerá naquela cidade holandesa de 25 Janeiro a 5 Fevereiro 2012.
O nosso agradecimento aos realizadores e aos Filmes do Tejo, nosso produtor delegado!
Para saber mais sobre a 41.ª edição do Festival de Roterdão que aí vem, é ir aqui.
(George Osodi, Pipeline, 2006, from the series Oil Rich Niger Delta,
2003-2010. All rights George Osodi)
On Tuesday evening, George Osodi gave a talk at Foto8 in London then had a public conversation with Julian Stallabrass. I discovered Osodi's amazing photos at the last edition of Documenta and there was no way i'd miss his presentation.
The Nigerian photographer is one of those rare photo-reporters whose work is shown in newspapers as well as in art galleries around the world (you can check his photos right now in the Oil Show at HMKV in Dortmund). He was in London to discuss the Oil Rich Niger Delta series and his new book Delta Nigeria - The Rape of Paradise on the oil exploitation in the Delta region of his country.
Nigeria is West Africa's largest producer of crude oil but years of corruption and poor governance has left the southern Niger Delta desperately poor, its environment devastated by oil spills and gas flares and other environmental hazards as a result of activities of the oil companies in the region.
The story of Oil Rich Niger Delta started almost 10 years ago when Osodi decided to leave his well-paid job as a banker to buy a camera and teach himself photography. It didn't start too well. First of all, no one in Nigeria, he said, takes photography seriously and he received no encouragement from neither his friends nor his family.
Um livro que retrata a sociedade egípcia desde a década de 30 do século passado – data da construção do edifício Yacoubian – até à Guerra do Golfo. Yacoubian é um dispositivo que tanto permite a construção de pequenas narrativas relativas a cada um dos ocupantes dos vários apartamentos, como se tratasse de várias cenas de teatro em simultâneo, como é o ponto de partida e de chegada para as narrativas maiores em torno das grandes questões sociais, políticas e religiosas que trespassaram o Cairo ao longo de oitenta anos.
A perícia do escritor egípcio no modo como encadeia e combina as pequenas e as grandes narrativas é exímia e constitui uma das grandes qualidades da construção desta obra. Uma outra qualidade decorre da forma minuciosa como tece cada uma das personagens e as faz evoluir respondendo às situações que vai construindo ao longo do romance. Ler este livro a poucas centenas de metros da praça Tahrir tem também como efeito entender esta obra como um passado histórico onde a corrupção dos governos, o nacionalismo fundamentalista de Nassar, o fanatismo religioso para o qual muito contribuiu a repressão do regime, terá conduzido a esta praça.
Brazil apart, publishers are struggling to persuade the growing middle class to read more books
TINY fingers wiggle through the holes in the pages of “A Moverse” (“Let’s Get Moving”), a children’s picture-book that lets readers pretend their digit is a cat’s tail or penguin’s beak. While managers in suits talk print-runs and profits in one hall of the Guadalajara International Book Fair, the world’s biggest Spanish-language literary get-together, shrieks of excitement can be heard from young customers in the children’s area next door.
If you are shaking your booty in South Africa, specifically Johannesburg, you are most likely listening to House music. And in South Africa, Kwaito is their street-styles, unique local flavor of music, with heavy House and African rhythms and local dialects.
From when it first hit the streets in the early 90s, Kwaito was so intensely popular in South Africa (the world’s House music market) they organized an entire awards ceremony just for it. This new genre began in Pretoria, and then rapidly spread to Johannesburg and became known as sound of the post-apartheid--an uplifting celebration of boundaries breaking and a bright new chapter in South Africa’s long dark history.
And because the new Kwaito artists couldn’t get any airplay on the local radio stations, they decided to take their music to the people by using the hundreds of township taxis to promote their music. Smart thinking given a recent Pretoria University study estimated that between five and 10 million South Africans use taxis every day.
Taxi stands or Kombis, are the main source of public transportation in South African townships, since many residents can’t afford to own cars. Taxi drivers played a pivotal role in breaking new Kwaito artists by playing and selling their CDs to their captive taxi audience.
Para continuar a ler e ouvir a música que acompanha a reportagem em vídeo, basta navegar para aqui.
Al escuchar Feeling You Got resulta inevitable aventurar que si James Brown hubiese nacido en África, respondería al apelativo de El Rego. Considerado como “el padrino del afro-funk”, Theophile Rego es toda una leyenda local en Benin a la espera de un mayor reconocimiento a nivel internacional. No se esfuercen en buscar su nombre en Wikipedia porque, aunque su relevancia artística es equiparable a la de Fela Kuti en Nigeria o K. Frimpong en Ghana, su legado ha permanecido eclipsado durante décadas. Una omisión que sellos especializados como Analog Africa y Daptone se han encargado de subsanar en los últimos años, gracias a recopilatorios como African Scream Contest Raw & Psychedelic Afro Sounds From Benin & Togo 70s (Analogue Africa, 2008), Legends of Benin (Analogue Africa, 2008) o el definitivo El Rego (Daptone, 2011).
Para continuar a ler o artigo de David Bizarro e ouvir "Feeling you got", basta navegar até aqui.
Nouvel épisode de violence ce week-end sur la place Tahrir. Les forces de l'ordre ont donné l'assaut au sit-in des révolutionnaires devant le siège du gouvernement ainsi qu'au camp de toile dressé sur la place. Dix manifestants ont été tués dans cette attaque et près de cinq cents ont été blessés. Les révolutionnaires, présentés comme des vandales par les médias officiels, réclament le départ du conseil militaire qui gouverne l'Egypte depuis la chute de Moubarak.
Cette nouvelle vague d'affrontements se distingue par le fait que la répression a été conduite non pas par les unités anti-émeutes de la police, la sinistre "Amn Al-Merkazi" (Sécurité centrale), comme cela avait été le cas à la fin du mois de novembre, mais par la police militaire, autrement dit l'armée elle même. Tirs à balles réelles, bastonnade, acharnement à dix contre un sur des manifestants déjà au sol : on constatera à la vue de la vidéo ci-dessous que la police militaire n'a rien à envier en terme de bestialité à la police tout court.
Para continuar a ler o artigo de Benjamin Barthe no Le Monde basta clicar aqui.
Grande destaque no jornal Público de hoje (suplemento ípsilon) para três peças apresentadas no CAM da Fundação Calouste Gulbenkian, no âmbito do Programa Gulbenkian PRÓXIMO FUTURO!
Nos 10 destaques da secção "Teatro": o 1.º lugar coube a "Villa+Discurso" (na foto), do encenador chileno Guillermo Calderón, apresentada no Programa Gulebnkian Próximo Futuro nos dias 1, 2 e 3 de Julho de 2011. O 2.º lugar foi atribuído à peça "Woyzeck on the Highveld", do encenador e artista sul-africano William Kentridge, também programada pelo Próximo Futuro e com lotação esgotada nos dias 16, 17 e 18 de Junho de 2011.
Nos 9 destaques da "Dança": coube ao coreógrafo brasileiro Vanilton Lakka o 5.º lugar, com o espectáculo "O Corpo é a Mídia da Dança + Outras Partes", apresentado no Próximo Futuro nos dias 22 e 23 de Junho de 2011.
Simon Kouka et Cheikh Fadel Barro, du mouvement Y'en a marre à Dakar, en juin 2011.AFP/SEYLLOU
Youssou N'Dour, candidat à la présidence du Sénégal en 2012 ? L'idée a fait l'effet d'une bombe à Dakar, le 5 décembre, lorsque le chanteur a donné une conférence de presse pour l'ouverture des locaux de son mouvement, Fekké Maci Bole (littéralement "C'est parce que je suis témoin, que je participe"). A travers ce mouvement, Youssou N'Dour compte peser dans les élections du 26 février 2012. Le roi du mbalax a annoncé qu'il mettait sa carrière entre parenthèses à partir du 2 janvier 2012 pour se consacrer à la politique, laissant planer le doute sur sa candidature. Le 9 décembre, son avocat retirait bien à la direction générale des élections le document nécessaire à son inscription, mais l'entourage du chanteur affirme aujourd'hui que la star ne s'est pas encore décidée.
Youssou N'Dour a beau être un homme d'affaires avisé, connaissant les arcanes du pouvoir, de là à se lancer dans l'arène politique, il y a un pas à franchir. Sa popularité risque d'être fort mise à mal : "Il sera traité de la même manière que tous les autres candidats", prévient Fou Malade, 37 ans, membre du mouvement, Y'en a marre. Depuis janvier, ce collectif constitué de rappeurs (Keur Gui, Simon, Fou Malade, 5kieme Underground, Xuman...) et du journaliste de La Gazette Cheikh Fadel Barro a lancé sa campagne, appelée "électo-rap". Y'en a marre a d'abord appelé à manifester le 19 mars, date anniversaire de l'alternance au Sénégal après quarante ans de socialisme, a milité pour que les jeunes s'inscrivent sur les listes électorales, comptabilisant 357 000 nouveaux électeurs, et a participé activement à la manifestation du 23 juin devant l'Assemblée nationale. Cette manifestation a fait reculer le président actuel, Abdoulaye Wade, qui voulait modifier la Constitution pour pouvoir se présenter à un troisième mandat aux côtés de son fils Karim. C'est lors de ces événements que Y'en a marre s'est fait connaître de tout le Sénégal. Deux de ses rappeurs, Fou Malade et Thiat, du groupe Keur Gui, étaient arrêtés pendant un sit-in, et un troisième, Simon, tabassé au commissariat, pour avoir demandé leur libération : "En sortant", raconte ce Dakarois de 32 ans qui a fait ses études en France, "je n'ai pas porté plainte contre les policiers. Mais je l'ai fait de manière symbolique, en diffusant sur Internet une vidéo où je montrais mes hématomes : je voulais que les Sénégalais sachent qu'il y avait une nouvelle jeunesse qui était prête à prendre des coups pour qu'on ne touche pas à la Constitution." Wade a bien essayé de contrecarrer Y'en a marre en finançant d'autres rappeurs : les seconds couteaux Requin, Pacotille... mais rien n'y fait. Para continuar a ler a notícia do Le Monde, basta ir aqui.
Le nouveau président de la République tunisienne, Moncef Marzouki, a prêté serment, mardi 13 décembre, devant les élus de l'Assemblée constituante et les sommités de l'Etat. "Je serai garant des intérêts nationaux, de l'Etat des lois et des institutions, je serai fidèle aux martyrs et aux objectifs de la Révolution", a-t-il déclaré en prêtant serment, la main sur le Coran.
Moncef Marzouki, opposant historique de Ben Ali, a été élu président de la République tunisienne, lundi 12 décembre, par l'Assemblée constituante. A 66 ans, le dirigeant du Congrès pour la République (CPR, gauche nationaliste), a été élu par 153 voix pour, 3 contre, 2 abstentions et 44 votes blancs sur un total de 202 votants, parmi les 217 membres de la constituante. Sa première mission sera de désigner le chef du gouvernement, qui devrait être l'islamiste Hamadi Jebali.
Para continuar a ler e ver as imagens da televisão tunisina, via Reuters, basta clicar aqui.
Doctv é o primeiro programa de incentivo à produção e teledifusão de documentários ibero-americanos. Surge como uma iniciativa da Conferencia de Autoridades Cinematográficas de Iberoamérica- CACI e da Fundación del Nuevo Cine Latinoamericano. Seu propósito é a realização de Concursos Nacionais de Seleção de projetos de documentário nos países que aderiram ao programa.
Inspirado na experiência prévia do Brasil, Doctv é um modelo pioneiro de coprodução, teledifusão e distribuição de documentários, sistematizado a partir do conceito de operação em rede. Seus objetivos fundamentais são: promover o intercâmbio cultural e econômico entre os povos ibero-americanos; a implementação de políticas públicas integradas para promover a produção e teledifusão de documentários nos países da região; e a difusão da produção cultural dos povos ibero-americanos no mercado mundial.
A REDE Doctv é uma aliança estratégica das autoridades audiovisuais e de televisão pública, atualmente composta por quinze países latino-americanos: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, México, Panamá, Peru, Porto Rico, Uruguai e Venezuela.
As ações relacionadas ao programa são custeadas pelo FUNDO Doctv, implementado pela Secretaria Executiva da Cinematografia Ibero-Americana - SECI e sustentadas pelos países anunciantes e patrocinadores do Programa Doctv que, para a produção de documentários, é complementado com contribuições nacionais.
Para saber mais sobre a REDE Doctv, basta navegar até aqui.
On Sunday night, the fashion collective Three as Four opened its highly anticipated exhibition “Insalaam Inshalom” at the Beit Ha’Ir Center for Urban Culture in Tel Aviv, bringing to fruition a project over two years in the making. Covering the walls of the four-story building in fabric printed with their spring collection’s central motifs, which are made of a mix of Muslim and Jewish symbols, the designers Gabi Asfour, Adi Gil and Ange Donhauser invited 10 artists to show works that relate to the project’s central notion: that Judaism and Islam can live side by side. “We’ve accumulated the energy of artists and performers who are like-minded,” Asfour said. “We tried to balance things from all sides, though it’s always difficult.”
Featured in the show are pieces by Yoko Ono, Joseph Dadoune and Jessica Mitrani, to name a few. Installations, video works, textiles and photography are among the works on display throughout the center’s “Insalaam Inshalom”-patterned walls. The performers at Sunday’s event included the Cyprus-born, New York-based director/choreographer Maria Hassabi, who wore cotton overalls from the Three as Four collection. Carrying a rolled-up rug on her slight frame, she slowly made her way down a flight of stairs into a cramped performance area, stopping every few seconds in different sculptural positions. Having arrived, she released the rug behind her back and wrapped herself in it as in a cape. At other moments she lay on it as well as under it as if it were a blanket.
Para continuar a ler o artigo no NYTimes, basta clicar aqui.
Les résultats officiels du premier tour de la première phase des législatives égyptiennes seront annoncés ce soir mais on sait d'ores et déjà qu'ils seront mauvais pour ce que l'on appelle les progressistes, une nébuleuse qui englobe les partis de gauche et du centre, opposés aussi bien aux islamistes qu'aux "fouloul", le terme qui désigne les anciens du PND (parti national démocratique), la formation au pouvoir sous Moubarak, qui se présentent sous une multitude d'étiquettes.
Le Bloc égyptien, la principale coalition progressiste n'arrive qu'en troisième position, loin derrière les Frères musulmans, crédités d'environ 40% des voix et les Salafistes, une déclinaison ultra-rigoriste de l'Islam, qui devrait rafler 20% des suffrages. La révolution continue, une coalition de petits partis pro-révolution, créés dans la foulée de la chute de Hosni Moubarak, écope d'un score encore plus mauvais. Parmi les échecs les plus symboliques, on peut relever :
- la défaite au premier tour de Gamila Ismaïl : dans la circonscription de Kasr El-Nil, qui englobe pourtant des quartiers huppés comme Zamalek et Garden City, cette ancienne présentatrice de télévision, soutenue par le parti libéral Al-Ghad et par le mouvement du 6 avril, l'un des piliers du soulèvement de la place Tahrir, n'arrive qu'en troisième position.
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Para continuar a ler o artigo de Benjamin Barthe no Le Monde, basta clicar aqui, e aqui para a fonte da imagem.
I’m big on sniffing books. The old Soviet ones really have this strong smell, reminding me, for some reason, of tomato soup in a cheap Soviet cafeteria.
The oldest book in my collection is one of the first books I read as a four- or five-year-old. A Swedish children’s book, in Russian, the title of which translates as The Adventures of Nils and the Wild Geese. The book began to fall apart from many readings and is lovingly wrapped up in layers of Soviet masking tape.
Nabokov’s Pnin is very important. A work that is so humane and at the same time hilarious. But let’s not forget my full collection of Sopranos DVDs. This is storytelling for the new century.
Some books are so good they are slightly lumped together, the Nabokovs and Roths, for example. But mostly I want to be surprised every time I look at the shelves. Who knows where anything is?
Para continuar a ler o artigo do Leah Price sobre a colecção de livros de 6 escritores (entre os quais, Gary Shteyngart), basta clicar aqui.
KYEYUNE's The Kampala I Will Always Come Back To: Sanitised Economic Injustices and the Risk of Propaganda
On 14 October 2011 George William Kyeyune mounted his ‘The Kampala I Will Always Come Back To’. The exhibition showcased the artist’s recent paintings representing the hard sociopolitical struggles that the man/woman on the streets of Kampala goes through.
In this article I show and argue that as representations of life in Kampala, Kyeyune's paintings are not portraits of individuals or groups. They are in the first place art. In the second, they are sanitised versions of reality intended to suit middle class and tourist aesthetic tastes. In the third place, they carry the risks of pandering to state propaganda.
Para continuar a ler o artigo de Angelo Kakande (F.J.) no "Journal of Arts and Culture in East Africa" basta clicar aqui.