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IJGBs (I Just Got Back) - uma nova "classe"

Publicado6 Set 2013

Etiquetas nigéria diáspora The guardian Chibundu Onuzo

Sunday Alamba/AP

Os confrontos e contradições da diáspora nigeriana num artigo da jovem escritora Chibundu Onuzo no The Guardian.Os discursos coloniais, o desajuste à realidade e a desintegração, marcam este regresso dos jovens educados no estrangeiro e que são designados por IJGBs

"When IJGBs arrive on African soil, many come with a set of Victorian-era assumptions. The natives are backward. By natives I mean those who have not lived or worked or studied abroad. The native, with his questionable degree from a rundown local university, does not have the skills needed for a modern business world. Thus the best jobs should go to the IJGBs. They have not flown south and crossed the Atlantic to be clerks and graduate trainees. They are here to be district officers and bank managers and live in the best sequestered accommodation."

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Diaspora à la conquête du monde...

Publicado20 Ago 2012

Etiquetas África diáspora marrocos africa 24 magazine

L’Afrique sera à l’horizon 2050 le continent le plus peuplé du monde. Pouvons-nous assumer ce leadership, sans leader ? J’en doute fort. Loin d’un ancrage continental que l’histoire a façonné dans la douleur et l’espérance, l’Afrique a vu ses étoiles briller au loin. Dans tous les pays du monde. Dans tous les métiers du monde. Des sciences au sport, du business à la politique. De l’art à la musique. Soudain, cette force longtemps invisible, celle de la diaspora, s’est imposée dans la vision universelle continentale comme la sixième région de l’Union africaine. Quel symbole. Quelle force. Une région aussi vaste que le monde. Une région dont le moindre élément scintille, comme une nuée d’étoiles filantes n’ayant qu’une seule visée : illuminer l’Afrique. Tout parcours, toute réussite est pour nous, pour moi, une revanche.

Chaque réussite doit devenir un socle sur lequel s’appuyer, pour nos pays, nos dirigeants politiques, nos experts continentaux, car la diaspora est devenue l’arme ultime de notre conquête.

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"Alex Silva ergue em Roterdão monumento que lembra abolição da escravatura"

Alex Silva vai erguer em Roterdão, Holanda, um monumento de homenagem aos descendentes de escravos que habitam aquela cidade portuária, de onde partiam os navios negreiros holandeses. A ideia do escultor cabo-verdiano – que procurou espelhar o medo, o desespero, a esperança e o orgulho que dominavam o coração dos africanos escravizados entre os séculos XIV e XIX – foi eleita entre cinco propostas de artistas convidados pela Câmara de Roterdão a apresentar projectos sobre a abolição da escravatura.

A obra, que será feita de quatro estatuetas de cinco metros de altura, forjadas em metal galvanizado, sobre uma base de nove metros de cumprimento de metal enferrujado – que simboliza os barcos do tráfico de escravos entre o Novo Mundo e o Velho Continente – deverá ser inaugurada pela rainha da Holanda, a 1 de Julho de 2013, dia em a monarquia holandesa assinala os 150 anos da abolição da escravatura.

E embora tardio, o monumento é bem vindo. “Existe em Roterdão uma concentração de comunidades de emigrantes de países onde a escravatura foi um marco importante, nomeadamente Cabo Verde, Suriname e Curaçao. Daí, a cidade mandar erguer este monumento para homenagear estas comunidades e, ao mesmo tempo, demonstrar respeito pela História”, afirma Alex Silva, ele próprio um habitante daquela urbe.

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INFLUX: "O Sul é o novo Norte"

Publicado14 Set 2011

Etiquetas África artes visuais diáspora influx contemporary art

No próximo dia 17 de Setembro, a partir das 14h00, inaugura na galeria INFLUX Contemporary Art a exposição colectiva "O Sul é o novo Norte - arte contemporânea Africana".

A INFLUX CONTEMPORARY ART é uma galeria de arte contemporânea que expõe exclusivamente trabalhos de artistas de África e da Diáspora africana.

A galeria é um espaço amplo dividido em duas áreas expositivas contíguas localizada na zona do Lumiar em Lisboa.

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