Logótipo Próximo Futuro

I Encontro do Livro de Cartão

Maputo será, a partir da noite de sexta-feira, 13 de Abril, a capital africana de literatura. É que a Cidade das Acácias acolhe o I Encontro Africano do Livro de Cartão, cuja cerimónia inaugural acontecerá no Centro Cultural Português – Instituto Camões, tendo o seu fim marcado para o dia 23. Descubra o milagre do papelão na promoção da literatura...

No Primeiro Encontro Africano do Livro de Cartão ? que decorre de hoje a 23 de Abril em curso ? tudo é novo e/ou está inovado. A maior parte dos escritores é jovem. As propostas de aventuras literárias para leitura também são recentes, do mesmo modo que foi inovada a fisionomia dos manuais que se apresenta de forma criativa e atraente.

No entanto, no meio da tanta inovação encontra-se algo mais interessante ainda: um preço simbólico na compra das obras. Afinal, o maior objectivo desta feira livresca é promover o conhecimento, levando os livros aos sectores sociais mais desfavorecidos, muitos dos quais não são abrangidos pelas publicações das editoras convencionais.

Está-se diante de uma nova postura de produção e publicação de obras literárias. Trata-se das editoras de livros de cartão. A iniciativa nasceu na Argentina, no ano 2003 e, desde então, não pára de evoluir.

Continuar a ler em A Verdade Online.

Exposições de livros de cartão, oficinas infantis, oficinas literárias, oficinas semiprofissionais, vídeo-conferências, lançamento de novos livros, programas paralelos de eventos culturais são algumas das atividades que preenchem o 1º Encontro do Livro de Cartão que acontece, em Maputo, entre os dias 13 e 23 de abril de 2012, integrado nas atividades da IIIª Feira do Livro de Maputo.

A inauguração deste Encontro e da exposição de livros de cartão – uma iniciativa da Editora Kutsemba Cartão, do Projeto Ler é Nice e da Faculdade de Letras e Ciências Sociais da UEM, com o apoio da Embaixada de Espanha e do Instituto Camões – realiza-se no dia 13 de abril, na sede do Instituto Camões/Centro Cultural Português de Maputo.

Continuar a ler no sítio do Instituto Camões.