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Baile na Garagem

Entrada mediante convite, que deverá ser levantado na bilheteira da Fundação Calouste Gulbenkian. Cada convite dá direito a duas entradas.

20 Jun 2014 - 0:00 – 4:00

Garagem da Fundação

Lyndon Barry convida La Flama Blanca para uma noite regada a sons sul-americanos.

FBLB

Lyndon Barry (esq.) © Luís Mileu

LYNDON BARRY

A origem cruzada, moçambicana e transmontana, de um português que foi brasileiro noutra vida, ou o contrário, sente-se na percussão e no gosto de quem aterrou em Lisboa há mais de uma década com um pequeno interlúdio em Varsóvia. Do blues polaco ao experimentalismo pernambucano, da batida africana ao psicadelismo persa, do samba-rock ao punk-marrabenta, da cumbia à música atonal, nada fica ao acaso no dancehall.

LA FLAMA BLANCA

A Lisboa de descendência magrebina é cada vez mais tropical ou pelo menos é assim que La Flama Blanca a pinta: carregada de palmeiras, de ombro descoberto, descascado. FLAMA tem ao longo dos últimos dois anos contagiado a cidade com o BAILE TROPICANTE, residência mensal do Musicbox Lisboa onde toca cumbia psicadélica peruana dos anos 70, clássica colombiana dos anos 50 e 70, argentina contemporânea e demais ramificações. Uma missão antropológica carregada de suor que cruza décadas, florestas e fronteiras.