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'Guess who's coming to dinner': exposição em Nova Iorque reúne vários artistas africanos

Published3 Aug 2015

Tags Arte Contemporânea Negritude

Imagem: Installation view at Richard Taittinger Gallery

A exposição Guess Who’s Coming to Dinner? na Richard Taittinger Gallery,em Nova Iorque, reúne trabalhos de vários artistas africanos; Halida Boughriet, Gopal Dagnogo, Sam Hopkins, Onyeka Ibe, Amina Menia, Chika Modum, Aida Muluneh, Chike Obeagu, Amalia Ramanankirahina, Ephrem Solomon, Uche Uzorka e Beatrice Wanjiku. A exposição, cujo título se inspira no filme homónimo de Sidney Poitier de 1967, tem curadoria de Ugochukwu-Smooth C. Nzewi, co-curador da 11ª edição da Dak’Art Biennal, que escreve no site Contemporary and sobre o significado desta exposição, em termos da marca "África" no circuito de arte contemporânea.

While the understanding of contemporary art has taken on a capacious nature, one observes that the work of a majority of artists from Africa is still mostly read against the grain of how it conveys cultural values or imagined ideas about the continent. The exhibition takes this peculiar system of value as its conceptual basis. Through the works on display, the exhibition problematizes this burden of “Africanness,” which, arguably, continues to inform the reception of contemporary art by African artists in the Western and international imaginary. Yet the twelve exhibiting artists do not disavow their connections to Africa either as a place of birth or a context of immense significance. Individually, they reflect localized experiences, histories, memories, and extant material conditions that intersect with the global or the universal.

Amina Menia focuses on Algeria’s recent past, fraught with colonial violence and anti-colonial pushback, which feed postcolonial anxiety.  Her work in the exhibition is a selection from the ongoing photography series entitled Chrysanthemums which captures commemorative stelae and monuments dedicated to martyrs who laid down their lives in service to Algeria during the Algerian War of Independence (1954–62). Uche Uzorka’s connect the past and the present in addressing the challenges of nation building in Nigeria in the riveting ink drawings Alien Citizen, Alien Indigene (2014) and One Night’s Crossing of Color and Dream (2014). His other work Tear and Wear (No Place like Home (2014) explores processes of urban street culture in Lagos.

THE RISING CONTEMPORARY AFRICAN ART BRAND AND THE BURDEN OF AFRICANNESS 

As galerias da nova cena artística mexicana

Imagem: “A few horifying moments of lucidity #1” (2013) an installation by Julieta Aranda, exhibited at Galeria OMRCourtesy of Galeria OMR

Decorre esta semana, entre 4 e 8 de Fevereiro, a Zona Maco 2015, a feira de arte contemporânea criada em 2002 por Zélika Garcia que reune mais de uma centena de galerias e museus locais e estrangeiros. Considerado um dos eventos mais relevantes da América Latina, a Zona Maco acontece na Cidade do México, recentemente indicada pelo El Pais como o local da erupção artística do continente.

No site DazedDgital, são destacadas algumas galerias e artistas que marcam a cena artística actualmente, como Curro y Poncho, House of Gaga e Kurimanzutto.

Gone are the days when art tourism to Mexico means just a visit to Frida Kahlo’s Blue House. Sure, it can still be a priority, but Mexico’s contemporary art scene should not be overlooked. On a slow but steady rise over the years, Mexican galleries and artists have been gaining the attentive eye of independent curators, arts writers, and passionate international collectors. With art non-profits like SOMA (which offers artist residencies, puts up exhibitions, and is a source of education), and publishing houses such as Alias, run by artist Damian Ortega to translate texts essential to the study of contemporary art into Spanish, along with an increasing number of contemporary art museums and initiatives, people should be looking at the art scene in Mexico more. For a country gripped with political, social, and cultural clashes and changes, it is no surprise that the arts are flourishing. So, with Mexico City’s contemporary art fair season kicking off today with Zona Maco and the new but promising Material Art Fair (starting tomorrow), here we celebrate our favourite galleries from Mexico, galleries that have been, and still are, invigorating the scene there, with shows that are both internationally and locally viable.

Mais em Mexico’s best contemporary art hotspots

Espaço Ocupado!

©Filipe Branquinho

Inaugura hoje às 19:00 a exposição "Ocupações Temporárias - Documentos". Até 26 de Maio a galeria do piso 01 do edifício sede da Fundação Gulbenkian está ocupada pela produção de 24 artistas de origem moçambicana, cabo verdiana, angolana e portuguesa. 

"Parte do conceito das Ocupações sempre foi que cada artista participa uma vez, apoiando a produção da edição seguinte. A outra particularidade a notar é que nunca houve uma intencionalidade, à partida, de continuidade, ou seja, a realização de cada edição não foi ditada por um calendário pré-estabelecido, mas antes pela “necessidade” de ainda realizar o projeto mais uma vez. O apoio da Fundação Gulbenkian na edição de 2012 viabilizou a sua execução e a proposta de “ocupar” outras cidades, como foi o caso do Mindelo, e acabaram por se revelar ramificações naturais do projeto e do esforço inicial das ocupações."

                                                                                                 Maimuna Adam - "ocupante" na edição 2010

A exposição  para além de documentação, tem algumas das obras originais que foram expostas ao longo das 4 edições das Ocupações Temporárias, algumas réplicas e ainda obras criadas especificamente para esta mostra, no local, como é o caso do graffiti de 40 metros criado por Shot-B.

Pode ler-se mais sobre a exposição aqui e aqui. O Jornal do Próximo Futuro dedicado à exosição pode ser lido e descarregado aqui

5ª Bienal MUVART

Começa hoje a 5ª Bienal de Arte Contemporânea do Muvart em Maputo, que se estenderá por 7 espaços com igual número de inaugurações. Até 31 de Agosto ESTAR é o tema da exposição com 19 artistas nacionais e 18 participações estrangeiras.

Com a curadoria de Jorge Dias, Isa Bandeira, Luc Andrié e Vanessa Dias, a Bienal integrará ainda worshops e palestras a decorrer em diferentes espaço da capital moçambicana