Logótipo Próximo Futuro

Próximo Futuro em Setembro: destaques do Sapo

Publicado4 Set 2015

Etiquetas Próximo Futuro em Setembro

Começa hoje a última edição do Próximo Futuro, que termina dia 15 de Setembro. A Sapo faz os destaques de uma programaçao que traz música, cinema, teatro e um debate.

No concerto, com conceção do programador António Pinto Ribeiro, e do maestro e músico Pedro Carneiro, vão ser interpretadas as peças "Okho", de Iannis Xenakis, e "Workers Union", de Louis Andriessen, a partir das 21:30, no grande auditório da fundação, repetindo no sábado, às 19:00.

Esta sétima e última edição apresentou uma primeira programação cultural em junho, e entre sexta-feira e 15 de setembro decorre a de encerramento, ambas desenhadas por António Pinto Ribeiro antes do desentendimento com a fundação, que levou à sua demissão, em abril deste ano.

De acordo com a programação, o público vai ter a possibilidade de partilhar o palco com a OCP através da leitura de textos selecionados de Amílcar Cabral e Frantz Fanon.

Na Casa-Arquivo, uma construção temporária no Jardim Gulbenkian, realiza-se o ciclo de curtas e médias metragens, nos dias na sexta-feira, durante o fim de semana e ainda no dia 11 de setembro, com a exibição, entre outras, das películas "Muxima", de Alfredo Jaar, e "Conga Irreversible", de Los Carpinteros.

O artigo completo aqui

Próximo Futuro em Setembro: os destaques do Público

Publicado1 Set 2015

Etiquetas Público Próximo Futuro em Setembro destaques

O Jornal Público destaca o teatro na programação de Setembro do Próximo Futuro, sem deixar de dar visibilidade aos concertos, cinema e conversa: um conjunto de iniciativas de reúne criadores e pensadores nacionais e estrangeiros durante mais de 10 dias de actividades. Programação de António Pinto Ribeiro.

Entre 5 e 7 de Setembro, no Teatro Aberto, El Loco y la Camisa será a primeira peça de teatro a integrar o programa (segue para Loulé dia 10). O espectáculo da companhia argentina Banfield Teatro Ensamble, encenado por Nelson Valente, cumpriu cinco temporadas em Buenos Aires, sendo um dos maiores sucessos recentes do teatro independente argentino, e põe-nos diante de uma família desesperada por esconder de todas as formas possíveis o louco que lhe calhou em sorte. Da América Latina chegará ainda o teatro de marionetas chileno da companhia Silencio Blanco, de 9 a 13 de Setembro. O silêncio no nome da companhia indica precisamente uma das ferramentas criativas deste colectivo que trabalha com marionetas de papel, aqui ao serviço de Chiflón, el Silencio del Carbón, a história baseada num conto de Baldomero Lillo e que segue um jovem mineiro obrigado a trabalhar numa mina pouco recomendável. A 12 e 13 os chilenos apresentarão ainda De Papel, espectáculo para a infância.

A partir da obra do escritor e antropólogo Ruy Duarte de Carvalho, Vou Lá Visitar Pastores (6, 7 e 8) estabelece uma ponte para assinalar os 40 anos da independência de Angola. Encomendada originalmente pela Culturgest em 2003, a encenação de Manuel Wiborg debruçar-se-á sobre a vida e o meio dos kuvale, valendo-se de desenhos, fotografias e vídeos documentados pelo autor naquelas terras, adicionando uma dimensão visual recolhida junto do espólio pessoal de Ruy Duarte de Carvalho e aproximando o texto do registo do teatro documental.

O texto completo Prato forte de teatro na despedida do Próximo Futuro