Logótipo Próximo Futuro

Emel Mathlouthi - Concerto Inaugural

Publicado22 Jun 2012

Etiquetas emel mathlouthi

Este álbum conta a história da minha Tunísia, a história dos negros anos vistos através dos meus olhos: através da minha experiência como estudante, uma jovem rebelde e dissidente, através dos meus anos de luta artística e ideológica, e através das minhas lágrimas de imigrante, do meu sofrimento e do meu amor à liberdade. Dedico este álbum a todos aqueles que deram suas vidas para que, um dia, a Tunísia pudesse ser livre. O caminho é longo, mas todos os dias... um novo nascer do sol e novas esperanças surgem... e nós somos essas esperanças.

EMEL MATHLOUTHI

(Tunísia, 1982) é autora, compositora, guitarrista e cantora que vem trazer um incrível novo estilo de som à música tunisina. Dotada de uma voz marcante, evoca Joan Baez, a Irmã Marie Keyrouz e a diva libanesa Fairouz, com o seu estilo cativante e lírico, com o rock poderoso, com as influências orientais e o trip hop (Emel colaborou com Adrian Thaws AKA Tricky). Começou a sua carreira artística aos 8 anos de idade no palco do pequeno anfiteatro, no subúrbio Ibn Sina de Tunes, onde viveu até à idade de 25 anos. Mudou-se para França para prosseguir a sua carreira como cantora. A canção "Kelmti Horra" (my word is free) foi adotada pelos revolucionários da “Primavera Árabe” e cantada nas ruas de Tunes.

Sítio de Emel Mathlouthi.

Emel Mathlouthi no Facebook.

Emel Mathlouthi no MySpace.

22 Jun 2012 - 22:00, Anfiteatro ao Ar Livre

Entrada 12 € | Comprar bilhetes

Emel Mathlouthi - Concerto Inaugural

Publicado15 Jun 2012

Etiquetas emel mathlouthi

Este álbum conta a história da minha Tunísia, a história dos negros anos vistos através dos meus olhos: através da minha experiência como estudante, uma jovem rebelde e dissidente, através dos meus anos de luta artística e ideológica, e através das minhas lágrimas de imigrante, do meu sofrimento e do meu amor à liberdade. Dedico este álbum a todos aqueles que deram suas vidas para que, um dia, a Tunísia pudesse ser livre. O caminho é longo, mas todos os dias... um novo nascer do sol e novas esperanças surgem... e nós somos essas esperanças.

EMEL MATHLOUTHI

(Tunísia, 1982) é autora, compositora, guitarrista e cantora que vem trazer um incrível novo estilo de som à música tunisina. Dotada de uma voz marcante, evoca Joan Baez, a Irmã Marie Keyrouz e a diva libanesa Fairouz, com o seu estilo cativante e lírico, com o rock poderoso, com as influências orientais e o trip hop (Emel colaborou com Adrian Thaws AKA Tricky). Começou a sua carreira artística aos 8 anos de idade no palco do pequeno anfiteatro, no subúrbio Ibn Sina de Tunes, onde viveu até à idade de 25 anos. Mudou-se para França para prosseguir a sua carreira como cantora. A canção "Kelmti Horra" (my word is free) foi adotada pelos revolucionários da “Primavera Árabe” e cantada nas ruas de Tunes.

Sítio de Emel Mathlouthi.

Emel Mathlouthi no Facebook.

Emel Mathlouthi no MySpace.

22 Jun 2012 - 22:00, Anfiteatro ao Ar Livre

Entrada 12 € | Comprar bilhetes

"La voz de la Primavera Árabe"

Publicado10 Abr 2012

Etiquetas emel mathlouthi música primavera árabe

La música y las revoluciones han ido siempre de la mano. Es un complemento, una herramienta y muchas veces una banda sonora que recuerda a un tiempo y el cambio social que lo marcó. La música de la cantautora tunecina Emel Mathlouthi se convirtió sin ella quererlo en el hilo musical que inspiró la Revolución de los Jazmines, y ahora vive en Francia donde se está forjando una carrera musical imparable. El 21 de julio actuará en Barcelona.

“Yo no salí a la calle para cantar, solo estaba en las protestas de Túnez para estar con mis compatriotas, exigir la libertad contra el régimen injusto y tirano de Ben Ali. Mi amiga me cogió de la mano y me pidió que cantase Kelmti Horra (Mi mundo es libre), una canción que se conocía en algunos sectores underground de mi ciudad”. Pronto se convirtió en el himno inspirador de la revolución de su país. “Todavía no soy conocida en muchos países árabes, no hago actuaciones en Egipto ni en Libia, donde los artistas como yo no somos reconocidos, pero me gustaría luchar contra eso, dar la cara por la nueva generación de gente que como yo no tenemos el espacio que merecemos. Creo que la gente necesita un nuevo discurso”.

Continuar a ler no El País.