Museo del Barrio em Nova Iorque
Publicado10 Out 2014
Imagem: http://www.elmuseo.org/
O Museo del Barrio, conhecido simplesmente por "El Museo", nasceu em Nova Iorque, no bairro do Harlem, em 1969, como resposta à invisibilidade da arte da América Latina, por iniciativa do artista Raphael Montañez Ortiz, um grupo de pais e de educadores, artistas e activistas, marcado pelo clima de contestação do statu quo ocidental, desde modelos museológicos a educativos, e pelo movimento dos direitos civis. Inicialmente muito focado na arte porto-riquenha, o museu tornou-se progressivamente mais abrangente, tendo hoje mais de 6500 peças na sua colecção permanente, de arte carinhebenha, latina e latino-americana. Mantém uma forte ligação com a comunidade local e uma vertente educativa marcada.
Jorge Veneciano, natural da Argentina, criado nos Estados Unidos, assumiu recentemente, em Março deste ano, a direcção do Museu, depois de tempos complicados em termos de administração que levaram ao encerramento de exposições durante alguns dias da semana. Veneciano dirigiu o Museum of Art no Nebraska e, no início dos anos 90, trabalhou em Nova Iorque, responsável pela curadoria do Studio Museum, também em Harlem. Nesta entrevista, explica a sua visão do futuro para "El Museo".
–Ya logró acomodar el presupuesto del museo. ¿Qué plantea en el plano artístico?
–Cuando se fundó el museo, en 1969, el objetivo era preservar el arte, la tradición y la cultura de la comunidad portorriqueña. En 1994, con el 25° aniversario, el campo se amplificó a las artes y la cultura de los latinoamericanos. Y esa misión sigue hasta hoy. Pero lo que yo quiero es ampliarla y presentar la cultura en sus diferentes manifestaciones y formas: arquitectura, moda, diseño industrial, decorativo, gráfico, literatura, gastronomía, teatro, baile, música, ópera, etc.
–¿Qué es lo latinoamericano hoy para los estadounidenses? En su momento fue la cultura portorriqueña, pero ahora está muy ligado a la cultura mexicana. En Latinoamérica hay diversidad de “subnaciones”.
–Es la cultura de la gente de las Américas, los que hablan español y también portugués, porque también incluimos a Brasil. Puede ser que para EE.UU. la presencia de mexicanos sea más prevalente, pero la cultura mexicana no va a prevalecer en este museo, queremos ser equilibrados.
A entrevista completa, na Clarín