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SUD (Salon Urbain de Douala) na maior cidade dos Camarões

Pub­lished25 Aug 2011

Tags arte pública ca­marões douala fes­ti­val trienal

Villa Man­desi, con­struída em 1910 (copy­right: doul'art)

"Douala, méta­mor­phoses", tel est le titre de la prochaine édi­tion du SUD (Sa­lon Ur­bain de Douala), qui aura lieu du 1er au 8 décem­bre 2013. Ce fes­ti­val tri­en­nal d'art pub­lic, porté par le cen­tre d'art con­tem­po­rain doual'art depuis 2007, se prépare bien en amont : plus qu'un fes­ti­val, il est un véri­ta­ble pro­gramme d'ac­tions sur trois ans.

Con­tin­uar a ler o ar­tigo de Maud de La Chapelle no "Afri­cul­tures", aqui.

E que mais há de imperdível em JUNHO?

ACHILLE MBE­MBE no Cen­tre for Cre­ative Arts (Uni­ver­sity of KwaZulu-Na­tal)

Em Junho, es­per­amos que se junte a nós logo no dia 16 (quinta-feira), às 17h00, na in­au­guração das in­ter­venções pro­postas para o JARDIM da Gul­benkian pe­los artis­tas Bárbara As­sis Pacheco (Por­tu­gal), Délio Jasse (An­gola), Isaías Cor­rea (Chile), Kboco (Brasil), Nandipha Mn­tambo (África do Sul), Rachel Ko­r­man (Brasil), e o colec­tivo Raqs Me­dia (Índia).

No dia seguinte, 17 de Junho (sexta-feira), às 09h30, terá início a se­gunda parte das LIÇÕES do Próximo Fu­turo (2011), re­unindo in­ves­ti­gadores, po­etas e pro­fes­sores de di­ver­sas ge­ografias (Brasil, Ca­marões, EUA e Por­tu­gal), em torno de re­flexões so­bre “Democ­ra­cia e a Ética do Mu­tu­al­ismo” (a par­tir da “ex­periência Sul-africana”), “Qual o fu­turo próximo da Poe­sia?”, “As grandes in­certezas da his­to­ri­ografia african­ista” e “Produção, uti­lização e par­tilha do con­hec­i­mento na econo­mia global”.

Al­guns links (com­ple­mentares às re­spec­ti­vas bios no Jor­nal) para con­hecer os con­fer­encis­tas de dia 17 de Junho:

Achille Mbe­mbe (Ca­marões)

What is a post­colo­nial think­ing?

Donors have a sim­ple no­tion of de­vel­op­ment

The in­ven­tion of Jo­han­nes­burg

Eu­canaã Fer­raz (Brasil)

Não saberia dizer a hora…

En­tre­vista

Errática

Mar­garida Cha­gas Lopes (Por­tu­gal)

En­tre­vista An­tena 1

De­sem­prego e In­te­ri­or­i­dade

Prin­ci­pais ac­tivi­dades e tra­bal­hos em Econo­mia da Ed­ucação e da Formação

Ralph Austen (EUA)

The De­part­ment of His­tory

Trans-Sa­ha­ran Africa in World His­tory

Post­colo­nial African Lit­er­a­ture

em breve... na Maison Revue Noire, Paris

In­au­gura já no próximo dia 20 de Abril, na Mai­son Re­vue Noire, uma nova in­stalação (na foto) do artista ca­maronês Pas­cale Marthine Tayou ded­i­cada a "anos de amizade e co­lab­oração com os seus 'fétiches' Re­vue Noire".

P. M. Tayou nasceu em 1967 nos Ca­marões e ac­tual­mente vive em Douala e Brux­e­las. Li­cen­ci­ado em Di­re­ito no seu país na­tal, ini­ciou-se nos anos 90 como artista au­to­di­data e já in­te­grou im­por­tantes mostras in­ter­na­cionais tais como: Who knows to­mor­row (Berlim, Ale­manha, 2010), 52.ª Bi­en­nale di Venezia (Itália, 2009), 4.ª Echigo-Tsumari Art Tri­en­nale (Tsumari, Japão, 2009), Africa Remix (Düssel­dorf, Lon­dres, Paris, Tóquio, Joanes­burgo, 2004-2007), 8.ª Bi­enal de Is­tam­bul (Turquia, 2003), Doc­u­menta 11 (Kas­sel, Ale­manha, 2002), 2.ª Bi­enal de Berlim (Ale­manha, 2001), The Short Cen­tury (Mu­nique-Berlim, Ale­manha, 2001).

Aqui é possível ler uma cu­riosa en­tre­vista através das palavras do cu­rador francês de raízes ca­marone­sas Si­mon Njami (co-fun­dador e ed­i­tor-chefe da Re­vue Noire), a propósito de uma ex­posição vir­tual com o fotógrafo por­tuguês, nascido em Barcelona, Jordi Burch.

Para­le­la­mente, Joël An­dri­anomearisoa (n. 1977, Madagáscar) ap­re­senta uma ex­posição colec­tiva ini­ci­ada em An­tana­narivo e in­ti­t­u­lada 30 et Presque Songes, com "30 ami­gos, 30 artis­tas do mundo, que se reúnem em torno de obras orig­i­nais de to­das as dis­ci­plinas (ar­qui­tec­tura, arte sonora, culinária, fo­tografia, vídeo, arte vi­sual, lit­er­atura, de­sign...)". Vale a pena espre­itar aqui também!

Lúcia Mar­ques