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"Aflam du sud": 2.ª edição até 14 de Janeiro

aflam du sud

La 2ème édition de "Aflam du sud" festival du cinéma arabe propose du 11 au 14 janvier 2013, des longs et des courts métrages, documentaires, des séances scolaires, un débat et une exposition dans 3 lieux de projections. Cinéma Vendôme/Centre Culturel Arabe/Bozar [Bruxelas]

Festival "Aflam du sud" interroge les frontières entre l’Orient et l’Occident à travers des fictions, des documentaires et des courts-métrages inédits ou peu connus en Belgique. Un moment où le monde arabe est en bouillonnement de créativité cinématographique, défendant des points de vue importants,  pour s'investir dans un avenir différent. cette édition de "Aflam du sud" permet de découvrir un septième art au féminin avec un regard incisif et dérangeant.

Para saber mais sobre o "Aflam du sud", aqui

E para ver o video promocional da 2.ª edição, é aqui.

Adonis: Tumba para Nova York

adonis

Acaba de ser publicada, pela Companhia das Letras, a primeira antologia de poemas de Adonis selecionados e traduzidos directamente do árabe por Michel Steiman. Conta com um prefácio esclarecedor da obra de Adónis, da sua biografia e da história da poesia árabe da autoria de Milton Hatoum, conhecido escritor da Amazónia com obra divulgada em Portugal. Adónis é um poeta nascido na Síria em 1930 e considerado um dos mais importantes poetas de língua árabe que inovou a poesia a partir de uma combinação entre os clássicos árabes, a poesia moderna europeia e as teorias literárias do mundo árabe da segunda metade do século XX. É muito popular o seu poema”Tumba para Nova York” escrito em 1971.

 

Amor

Me amam o caminho, a casa

E na casa uma jarra vermelha

Amada pela água.

 

Me amam o vizinho,

o campo, a debulha , o fogo,

 

me amam braços que trabalham

contentes do mundo descontentes

e os arranhões acumulados no peito

exaurido do meu irmão atrás

das espigas, da estação, como rubis

mais rubros que o sangue.

 

Nasci e nasceu comigo o deus do amor

_ que fará o amor quando eu me for?

1957

An education in funding Arab arts

Salameh believes in investing in individuals rather than buildings. (Grace Kassab/The Daily Star)

BEIRUT: Time was, artists and arts administrators in this country wished that Lebanon were more European. Standards vary from state to state but, historically, Western European governments have demonstrated a degree of financial and institutional commitment to art and cultural production that the managers of Lebanon’s meager state had no means, and little interest, to emulate.

With no local support for cultural production, Lebanese artists without independent means have had to rely on financial assistance from Europe, whether from Mother France or the EU.

Perceived as extensions of the social welfare state, Europe’s art funding infrastructure has been under threat since the end of last century, the ideological menace finding populist political traction in the wake of the crisis in global finance capitalism that coincided with the end of the second Bush administration.

While the European model of arts infrastructure has come under siege, alternative sources of funding have been evolving in the Middle East. Arab filmmakers have increasingly been lured to a web of production grants spinning out of film festivals in Qatar and the UAE (in both Dubai and Abu Dhabi).

Para continuar a ler o artigo de Jim Quilty, basta clicar aqui.