O julgamento de Oscar Pistorius e a era pós-apartheid
Published8 Aug 2014
É um longo e mediático julgamento, o do atleta paralímpico Oscar Pistorius, acusado de assassinar a namorada, sobre o quem recaem suspeitas de violência conjugal e que alega tê-la confundido com um intruso.
Norimitsu Onishi, jornalista e editor do New York Times, que foi correspondente internacional e esteve sediado na África Ocidental entre 1998 e 2002, escreve sobre este julgamento, presidido por uma juíza negra, na perspectiva da evolução socio-política da África do Sul, na era pós-apartheid.
Since the trial began in March, Judge Masipa has sat at the intersection of two powerful problems in South Africa: violence against women and racial tensions. She has listened to Mr. Pistorius’s lawyers knit together a defense that rests in part on white South Africans’ deep-rooted fear of black men invading their homes. She has sometimes chided the white men in her courtroom, who address her with the honorific “My Lady” — still an extraordinary scene a generation after the end of apartheid.
Pode ler o artigo completo aqui: From Apartheid-Era Jail Cell to the Bench in Pistorius Case